Ksal Maduro em: Sítio da Putaria - Parte 1



Olá, eu me chamo Oswaldo e minha esposa se chama Nazareth (chamo ela de Beth, apelido brincalhão que dei anos atrás e que pegou). Somos liberais há quase 10 anos e já vivemos muitas aventuras. Amo minha esposa e a capacidade dela de ser uma Ferrari sexual (vai de 0 a 100 no quesito putaria em poucos segundos, além de ser uma coroa muito bem conservada). Qualquer dia eu conto como começamos nesse mundo, mas hoje quero contar sobre um feriadão que nunca vou me esquecer.

Não me considero particularmente bonito mas gosto de pensar que a idade me trouxe um charme extra e o mesmo se aplica à Beth. Tenho 52 anos, cabelos já grisalhos, 1,80m de altura, gosto de malhar mas estou em uma luta constante contra uma barriguinha que necessita cada vez mais esforços para se manter discreta. A Beth diz que sou muito encasquetado com isso. Mas a verdade é que realmente, quando olho fotos de dez anos atrás, eu vejo que a vida liberal nos trouxe também uma melhora visual. Me sinto muito mais atraente do que há 10 anos.

A bem da verdade o mesmo também vale para Beth. Depois que tivemos nossos filhos, ela passou por uma fase longa de descuidos com o corpo. Aos poucos ela foi retomando os cuidados e hoje, bem, hoje eu a considero uma das mulheres mais bonitas que conheço. A Beth está com 48 anos, tem 1,78m de altura, cabelos castanhos encaracolados, seios grandes (ela colocou silicone há alguns anos) e uma bunda grande linda de 105cm. Nas épocas em que ela consegue ir na academia com mais disciplina, sua cinturinha deixa seu corpo com um visual de violão incrível. Beth é uma verdadeira cavala. E, no feriadão em questão, esse apelido nunca foi tão apropriado.

****

Já conhecíamos Carlos há algum tempo. Diferente de outros contatos, Carlos nos chegou através da vida real, digamos assim. Não foi indicação de nenhum amigo que eu e Beth já tínhamos no meio liberal, como já havia acontecido diversas vezes antes. Carlos era dono de uma rede de concessionárias e ele procurou os serviços de meu escritório de advocacia alguns anos atrás. Desde então viramos amigos. E não demorou muito para que ele começasse a participar de nossa vida liberal. Desde a primeira vez que Beth bateu os olhos em Carlos sabíamos que ela não ia sossegar até tê-lo dentro dela. Sorte nossa que Carlos se mostrou ainda mais safado do que imaginávamos e, em pouco tempo, eu já dividia minha esposa cavala com Carlão.

Carlão era o típico galã maduro. Beth adora chamá-lo de George Clooney carioca. Ele tem 45 anos e já está totalmente grisalho. Sempre estiloso, eu costumo brincar que nunca o vi de camisa que não fosse social. Um pouco mais alto que nós dois (ele tem 1,82m), eu adoro a forma como ele se impõe fisicamente frente à Beth. E ela, por sua vez, sempre adorou o cacete grosso dele (18cm "apenas" mas grosso como um frasco de desodorante).

Quando conhecemos Carlos ele já havia se separado há algum tempo e adorava se gabar para mim das diversas aventuras que a segunda vida de solteiro proporcionava. Depois que conheceu todo potencial de Beth, ele vivia nos chamando para conhecer o sítio dele, no interior do RJ. Sítio que ele carinhosamente apelidou de Abatedouro. Ele já havia me contado diversas histórias sobre esse lugar e as putarias homéricas que tinham acontecido por lá. Então, cerca de 6 meses depois que Carlos tinha começado a comer Beth, ele nos convidou para passar um feriado de Páscoa com ele no Abatedouro. Quando contei para Beth, na noite que recebi o convite de Carlos, ela abriu um sorriso de orelha a orelha e disse:

- Tô louca pra conhecer o Serjão.

****

Sérgio (ou Serjão) era o caseiro do Abatedouro. Aos 58 anos, Serjão era um homem negro, com 1,72m de altura e um corpo bem parrudo, fruto do trabalho braçal do sítio (seu braço dava dois do meu). Já trabalhava há vários anos para Carlos e era seu fiel escudeiro. Além de cuidar do sítio (que não era pequeno e contava com a casa principal, piscina, uma pequena cachoeira, um mini canil e um pequeno estábulo), Serjão aparecia com frequência nas histórias que Carlos me contava. Sérgio também aproveitava as festas de Carlos e, de vez em quando, ainda levava conhecidas para o Abatedouro. Além de ter um cacete de 24cm.

- Um cacetão preto de 24cm?? - disse Beth na primeira vez que Carlos nos contou sobre o sítio há alguns meses.

- Ele é o filho da puta mais maluco que conheço - disse Carlos, sempre rindo no jeito sacana dele.

Quando ele me ligou para fazer o convite, Carlão assumiu um tom ironicamente sério e terminou com:

- Tá preparado pra colocar a cavala da Beth pra pastar no sítio, amigo? - e riu.

*****

Eu estava mais do que preparado àquela altura do campeonato. No inicio de nossa vida liberal, começamos fazendo sexo no mesmo ambiente com outros casais e passamos logo para troca de casais. Com o tempo, passamos a fazer mais menage e as trocas foram ficando incomuns, apesar de ainda acontecerem aqui e ali. Eu passei a gostar de ver Beth com outros homens e tirar prazer genuíno disso. Beth, por sua vez, sempre foi uma devoradora de homens. O tipo de mulher que, quando coloca um desejo na cabeça, não se aquieta até realizá-lo.

- Não existe homem inacessível pra mim, querido. Se eu quiser, é apenas uma questão de tempo até conseguir abaixar a calça dele - ela me disse uma vez. E, nesses 10 anos ela me provou isso diversas vezes.

No caminho para o sítio (uma pequena viagem que durava cerca de 2 horas) a percepção de que eu estava levando minha esposa cavala para um lugar chamado Abatedouro, onde dois homens estavam esperando para meter com ela por 3 dias seguidos, começou a fazer meu pau subir e Beth logo percebeu.

- Já está com tesão, querido? - disse Beth já colocando a mão sobre meu pau. Ela logo abriu o zíper e começou a me masturbar. Com a outra mão, levantou sua saia e passou a dedilhar sua bucetinha (a qual tinha depilado inteiramente a pedido de Carlos). Eu olhava pro lado e via ele mexer na buceta com vigor enquanto me masturbava com a mão esquerda, em uma linda exibição de coordenação motora. Não demorou muito e ela gozou e me deu os dedos para lamber. Ao sentir o gosto do suco dela avisei q ia gozar. Ela logo se abaixou e bebeu todo meu leite.

***

Chegando pela estradinha de terra, contornamos o muro alto de hera que terminava em um grande portão de ferro. De nenhum ponto da rua podíamos ver o interior do sitio. Parei o carro no portão e toquei o interfone. Enquanto esperava que Carlos atendesse, pude notar no alto do portão um insignia com dois cavalos se encarando.

- Isso não é um sítio, pelo tamanho é praticamente uma fazenda - notou Beth.

O portão se abre e entramos. Ainda há uma pequena estrada de terra a percorrer até que finalmente podemos ver a casa principal. Beth está cada vez mais encantada. Estaciono o carro em uma garagem ao lado da casa. Carlos parece querer impressionar. Vejo pelo menos dois carros e uma picape.

- Pra quê isso tudo, gente? - diz Beth

- Sabe como é esse filho da puta. Quer impressionar - digo.

- Meu Deus, essa casa deve ter quantos quartos? Quatro?

- São 9 quartos, além do quarto do Sérgio nos fundos. Ele fez questão de repetir várias vezes - digo rindo.

Vemos Carlão saindo da casa e vindo nos encontrar na garagem. Como sempre, camisa social, bermuda e óculos escuros. Nas mãos traz algo que não dá pra discernir de longe. Beth sorri para ele.

- Olá, meu casal preferido! - Carlos me cumprimenta com um abraço apertado. - Fizeram boa viagem?

- Excelente. E a casa aqui, muito bonita, Carlos. Você falou tanto mas não imaginava esse palácio. - respondo.

- Você ainda não viu nada - ele ri.

Carlão se vira para Beth. Ela se aproxima imaginando um beijo cordial. Carlos abraça ela e lhe tasca um super beijo. Ela imediatamente corresponde. Ele passa os braços ao redor dela e lhe aperta a bunda. Beth dá uma gemidinha. Carlos a vira, encoxando Beth enquanto beija seu pescoço. Ela ri sem acreditar muito bem no que está acontecendo. Vejo aquilo tudo sem reação, apenas sorrindo. Finalmente consigo ver o que ele estava carregando: uma coleira. Ele pega a coleira e passa em volta do pescoço de Beth. Consigo ver que a parte do pescoço é de veludo, mas o fio é de prata. Por alguns segundos fico um pouco atordoado, não consigo ver o rosto de Beth e não sei o que está passando pela cabeça de minha esposa. Ele a vira. Fico aliviado quando vejo no rosto de Beth um sorriso de tesão e ela dá uma mordidinha de lábio. Carlos olha bem nos olhos dela:

- Beth, enquanto você estiver no Abatedouro, você vai ser nossa cadelinha. E vai usar essa coleira quando eu mandar, ok? Mas eu preciso saber se você quer ser nossa cadelinha.

Minha esposa está visivelmente cheia de tesão e nem consegue responder. Fecha um pouco os olhos e dá uma abaixadinha quase como se estivesse com vontade de ir ao banheiro. Sinais clássicos de que não está se aguentando de tesão. Carlão me olha sorrindo.

- Ela já está morrendo de tesão, Oswald. Olha isso.- Carlão coloca a mão por baixo da saia jeans de Beth.

- A cadelinha está molhadinha. - diz olhando pra mim e mostrando os dedos. Se volta pra Beth:

- Preciso ouvir de você, Beth.

- Sim.

- Sim, o quê?

- Eu... que-quero....

Beth, normalmente dona de qualquer situação, já está entregue e não faz nem 10 minutos que chegamos. Ela gagueja e isso quase me faz gozar ali mesmo.

Carlão se aproxima dela e coloca a mão por baixo da saia de Beth novamente.

- Quer o quê, minha linda?

- EU QUERO SER A CADELINHA DE VOCÊS!!! - Beth solta de repente e se agarra nos ombros de Carlão, gemendo forte.

Carlão imediatamente se afasta, deixando Beth tremendo de tanto tesão. O filho da puta sorri pra mim.

- Oswald, faz um favor pra mim e tira a roupa da nossa cadelinha, vai.

Meu pau já estava estourando dentro da bermuda. Beth parecia já estar gozando em pé sem ninguém tocando. Imediatamente vou para perto dela. Abro a saia jeans e abaixo, revelando uma calcinha de renda azul bem pequena, toda engolida pelo seu lindo rabão.

- A safada veio preparada - diz Carlos.

Subo a camisa dela revelando os peitões mal segurados por um sutiã também azul. Abro o sutiã e os peitos pulam, revelando seus bicos rosas bem pequenos e que apontam para frente. Carlos aprecia o corpo de Beth, sorrindo:

- Caralho, a cada dia você fica mais cavala!

Faço menção de abaixar a calcinha.

- Não, deixa a calcinha. Vamos por partes.

Carlos se aproxima e aperta o bico do seio de Beth, enquanto lhe tasca outro beijo. Me afasto e aprecio a cena. Ainda estamos na garagem e Beth ja está apenas de calcinha, com uma coleira no pescoço e Carlos a beija enquanto não solta a coleira.

- Vamos. Vamos começar logo por que o tempo tá passando. Fica de quatro.

Beth olha pra ele e suspira de tesão. Sem nem fazer menção de se opor, ela abaixa e fica de 4 no chão da garagem.

- Isso. Vamos - diz Carlos, enquanto começa a andar em direção à casa, esticando a coleira. Beth se põe a acompanhar. Começo a andar atrás dela e Carlos se vira:

- Por enquanto não, Oswald. Quero que você fique aqui. Só entra quando eu te chamar, tá certo?

Fico sem entender. Mas acato.

Carlos começa a andar novamente. Da garagem vejo minha esposa acompanhando de 4, sendo puxada pela coleira por Carlão. Seu bundão balançando, engolindo a calcinha. Indo em direção à casa, feito uma cadela.

CONTINUA...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 17/09/2019

delicia de conto .. só faltou as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ksal Maduro em: Sítio da Putaria - Parte 1

Codigo do conto:
144434

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/09/2019

Quant.de Votos:
7

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