Filho de bunduda - parte 1



Quando eu tinha 19 anos, meus pais se separaram. Quando eu nasci, minha mãe tinha 26 anos e parou de trabalhar para cuidar da casa. Logo depois minha irmã também nasceu e minha mãe passou a ficar 100% do tempo sendo dona de casa.

Meus pais sempre tiveram uma boa grana por conta do trabalho do meu pai. Então a vida era tranquila, e com empregadas ajudando diariamente, e conforme a gente ia crescendo, minha mãe pôde ficar mais livre. Basicamente ela virou uma madame. Alguns anos antes deles se separarem, percebi que ela estava bastante entediada. Eu não costumava falar muito, mas era bem próximo dela e ela de mim. Sempre tivemos bastante intimidade e ela sempre me contava das frustrações dela, inclusive as envolvendo meu pai.

Foi nessa época que percebi que ela começou a se cuidar mais. Sua vida passou a se resumir em ir para a academia e sair com amigas. Vivia em shoppings ou na praia. Meu pai não gostava, claro, e eles sempre brigavam por conta disso.

Mas o tempo que ela tinha para se cuidar começou a torná-la uma mulher extremamente sensual. Com o tempo, ela me confidenciava bem menos coisas. E foi ficando um pouco distante da gente.

Minha mãe tem 1,65m, é branca, tem cabelos lisos que ela mantém sempre na altura dos ombros. A cor sempre varia. Ela passou um bom tempo pintando o cabelo de loiro. Nessa época ela lembrava muito a atriz pornô Sara Jay. Sua bunda, assim como a da atriz, era o que sempre chamava muito a atenção. Ela é do tipo baixinha bunduda, com os quadris bem largos. Seus seios são pequenos para médios. Quando ela virou rata de academia, sua cintura afinou muito, mas seus quadris continuaram grandes, o que dava a ela uma bunda que parecia enorme pro corpo dela.

Apesar de ter sido um adolescente punheteiro, confesso que na época não passava pela minha cabeça nenhum pensamento sexual em relação a ela. Mas tudo isso mudou pouco tempo depois.

O inevitável logo aconteceu: quando eu tinha 19, meus pais anunciaram que iriam se separar. Minha irmã ficou irada. Mas eu preferi não me meter. Logo decidimos a divisão: eu iria morar com minha mãe em um apartamento que a gente tinha na zona sul do Rio e minha irmã ficaria com meu pai na casa da Barra da Tijuca.

Foi uma mudança e tanto pra gente. De uma casa com 4 quartos, passamos a morar em um apartamento com 2. De empregada todo dia, passamos a ter uma diarista que ia duas vezes por semana. Fiquei com medo disso se refletir no humor de minha mãe, que não estava acostumada com essas coisas. Mas fiquei surpreso quando logo ela arrumou um emprego na empresa de uma amiga e passou a tomar as rédeas da situação. Nessa época algumas coisas mudaram. Voltamos a virar confidentes. Ela finalmente me contou a razão da separação: uma traição mútua. Minha mãe descobriu que meu pai mantinha uma relação há mais de dois anos com a secretária (quer era 20 anos mais nova que ele). Já ela estava tendo um caso há quase seis meses com um personal trainer da academia onde ela malhava. As revelações não me deixaram tão surpreso assim. Mas elas me fizeram passar a pensar em minha mãe como uma mulher ativa sexualmente.

Nessa época ela tinha 45 anos e eu 19. Mas ela mantinha o corpão. Comecei a reparar muito nela. Percebi que as roupas dela foram ficando mais joviais, mais apertadas, muito mais sensuais. As saídas com as amigas passaram a ser também à noite. E a cada noite parecia ser uma roupa mais sedutora que a anterior. No inicio, fiquei com muito ciúmes. Mas, como sempre, não comentava nada. Aos poucos o ciúmes foi dando lugar ao simples tesão.

Por morarmos apenas nós dois sozinhos e ela trabalhando todo dia, quase sempre tinha a casa toda para mim (tirando os dias da diarista). Ou seja, virei um punheteiro de carteirinha. Todo dia que ficava sozinho em casa era punheta. E, claro, não demorou pras minhas punhetas passarem a ter uma musa: minha mãe e sua bunda.

Baixei a filmografia completa da Sara Jay e imaginava ser minha mãe naquelas cenas. Sendo bem puta.

Revirava o guarda-roupas dela para achar objetos de punheta. E, com o tempo, cada ida no armário era uma alegria nova. Primeiro foram as roupas: calças legging que eu via marcarem bem a bunda dela; shorts que ela usava tanto para academia quanto para ficar em casa; camisas para a night com decotões que deixavam à mostra parte dos seios; saias bem coladas que ela passou a usar também para trabalhar. Depois foram as calcinhas: calcinhas fofas para casa; calcinhas de renda; calcinhas cada vez menores, até começar a achar verdadeiros fio dentais que eu imaginava sumirem no bundão dela; achei até uma calcinha com abertura na buceta. Na qual eu obviamente meti a pica imaginando ser ela. Biquínis cada vez menores. Cada descoberta gerava várias sessões de punheta. Algumas eu fazia questão de sujar de leite imaginando ela usando aquilo. (E isso, claro, gerava dores de cabeça para fazer tudo na surdina, mas o esforço valia muito a pena).

Até que certo dia, em um lugar que eu tinha certeza já ter revistado mil vezes, acabei achando o que veio a se tornar o santo graal pra mim: dentro de uma caixa onde ela guardava muitos trecos, achei uma caixa menor. Dentro dessa caixa achei um vibrador e algumas camisinhas. O vibrador roxo tinha cerca de 15 cm. Aquilo me deixou cheio de tesão. Imaginar quando ela usava aquilo. Se fazia comigo em casa. Mas o que mais virou minha cabeça foi quando vi que algumas camisinhas tinham tamanho extra grande. Punhetei ali mesmo na cama dela.

Nesse período, eu ficava pensando se ela sempre tinha sido assim ou se começou a ficar mais saidinha depois do divórcio. Posteriormente descobri que era um pouco dos dois.

A caixinha foi ganhando cada vez mais brinquedinhos: gel erótico para sexo anal, camisinhas com sabor, um segundo vibrador que estimulava o clitóris, um vibrador um pouco maior que imitava uma pica. Até que em determinado dia a caixinha já tinha virado uma caixa maior. E dentro achei um pau de plástico preto quase do tamanho de um antebraço e com uma ventosa numa das extremidades. Cai pra trás quando vi aquilo. Só tinha visto um igual em filme pornô. Imaginei minha mãe colocando aquilo na cadeira da sala e cavalgando aquele pauzão preto. Ou colando no portal da porta e engatando de 4 naquele picão.

Naquele dia tomei uma decisão: iria fazer de tudo para ver minha mãe usando esses brinquedos.

CONTINUA...


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Comentários


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oliveira956 Comentou em 13/11/2017

Tá tesando.

foto perfil usuario tatuadojpa

tatuadojpa Comentou em 28/12/2016

Bom conto!! Continua e posta fotos dela!!




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Ficha do conto

Foto Perfil cazz
cazz

Nome do conto:
Filho de bunduda - parte 1

Codigo do conto:
94828

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/12/2016

Quant.de Votos:
21

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