Minha vida com Paloma - Parte 1



Jogo uma água no rosto e me olho no espelho. Não acreditava que aquilo estava acontecendo. Olho em volta e reparo no banheiro de Camila e Gustavo. Um banheiro relativamente grande, típico de um apartamento antigo da zona sul. A decoração, no entanto, revelava a jovialidade dos moradores. Me olho novamente e me vejo sem camisa. Eu não tinha me preparado para aquilo. Abaixo a bermuda e a cueca e vou até o vaso. Pego o chuveirinho e molho um pouco meu pau que já está duro há alguns bons minutos. Passo um pouco de sabão liquido. Vindos da sala, misturados com o som de música, consigo escutar alguns gemidos.

Já mais preparado, dou um respirada funda e saio do banheiro. Conforme vou andando no corredor longo de tacos de madeira, o som que vem da sala aumenta. Tolamente, penso que a música alta pode chamar a atenção dos vizinhos, mas logo ouço um pequeno gritinho agudo e um dos gemidos começa a se destacar e penso os vizinhos que se danem, essa noite será histórica.

- Ai, isso, vem, bota, bota, vem...

Eu reconheceria esse gemido e essa voz em qualquer lugar do mundo.

Quando viro a esquina do corredor para a sala, vejo uma das cenas que ficará eternamente na minha mente: todos na sala olham hipnotizados para o sofá. Paloma, minha namorada, está por cima de Gustavo. Sua buceta engole a pica dele e ela empina o bundão para trás enquanto senta. Por trás de Paloma, Ricardo já está com metade de sua pica enorme no cuzinho dela.

- Ahhhh, isso, vai, bota no meu cuzinho. Vai até o fundo... ISSO!

*************************

Eu e minha namorada Paloma tínhamos 10 anos de namoro na época. Eu tinha 28 e Pam 27. Começamos a namorar ainda na faculdade. Sempre tivemos uma vida sexual boa, mas com uns 8 anos de namoro percebemos que, por melhor que seja a vida sexual do casal, o tempo se encarrega de colocar uma pitada de tédio nas relações.

Não me entendam mal. O sexo sempre foi bom demais. Paloma é mulata, tem 1,72m, 58kg, cabelos longos cacheados. Sempre foi do tipo falsa magra. Dependendo da roupa, poderia parecer bem magrinha. Mas essa era uma das armas secretas dela. Nua, percebia-se seu corpão: seios pequenos, mamilos marrons, cintura fina e um bumbum lindo de 99cm, desses que crescem mais para trás do que pros lados. Eu já sou um cara mais comum, sem muitos atributos (apesar dela me achar lindo...rs). Sou branco, 1,78m, cabelos curtos. Gosto de malhar, mas não sou musculoso. Estou mais para alto magrelo. Meu pau é mediano, mede 16cm mas é grosso. Ela sempre me dizia que adorava a grossura do meu pau e que era isso que importava. Sempre achei balela...rs

Na cama, Paloma sempre se soltava. Quando começamos a namorar ela já era mais experiente que eu. Já tinha dado para 3 caras e eu tinha tido apenas uma namoradinha com quem tinha transado (e pouco). Então posso dizer que, no inicio, ela tomava bastante a iniciativa. Sempre adorei o apetite sexual dela e, quando estávamos a sós, ela sabia ser bem safadinha.

- Mô, quero pica! - ela dizia as vezes no meu ouvido, no meio da noite, quando eu ainda morava com meus pais e ela ia dormir comigo, ou quando eu ia dormir na casa dos pais dela. Ela sabia que bastava isso para meu fogo acender e comer ela de todos os jeitos.

E de todos os jeitos mesmo. Apesar de alguma experiência anterior da parte dela, eu tive o privilégio de inaugurar seu cuzinho. E logo ela pegou gosto pelo sexo anal. E ela sabia muito bem o efeito que a bunda dela sempre teve sobre mim. E usava isso.

Em algumas noites quando ainda não morávamos juntos, as vezes eu saia para pegar um copo de água pra gente e, quando voltava, lá estava Pam, nua, de 4 no colchão (que colocávamos no chão para não fazer barulho), empinando o bundão.

- Tá maluca?
- Meu cuzinho é que tá maluco por pica - falava ela sorrindo sacana - Vem logo!

Aí era pau no cu a noite toda. As vezes o tesão era tanto que ela gozava sem mexer na buceta. Ela dizia que achava ter um segundo clitóris no rabo. Eu dizia que ainda bem, porque a bunda dela merecia ser muito comida.

Depois de uns anos, passamos a morar juntos. E o tesão não diminuiu. Na cama, sempre gostávamos de falar sacanagem. Sempre que dava eu colocava um pornô pra servir de fundo das nossas fodas. Com o tempo, foi surgindo em mim um tesão danado de fazer com outras pessoas. Mas trair minha namorada nunca foi uma opção. Mas isso não passou despercebido pra ela, que também começou a fantasiar bastante com outras pessoas participando das nossas fodas. Como eu disse no inicio, era um pouco inevitável. E, como sempre fomos muito abertos um com o outro, com o tempo, fantasiávamos livremente ela dando pra outros caras e eu fodendo outras mulheres. Ela me contava dos 3 outros homens que tinha tido até aquele momento e eu das fantasias com estrelas pornôs e atrizes globais que ela adorava escutar. Logo, as fantasias passaram a envolver conhecidos e conhecidas nossos. Eu atiçava ela com nomes de amigos em comum, de colegas de faculdade, colegas de trabalho, de vizinhos e até de familiares dela. E ela fazia o mesmo comigo. Não havia limite para nossas fantasias.

No início, quando conversávamos sobre o assunto, dizíamos que apesar do tesão imenso, faltava coragem para colocar as fantasias em prática. Fazer com pessoas conhecidas seria admitir uma liberdade de relacionamento que não sabíamos se queríamos propagandear por aí. Por mais liberal que você seja, você ainda tem que lidar com uma sociedade careta demais para aceitar seu modo de vida.

Mas se tem uma coisa que evolui, essa coisa são as fantasias sexuais. Rapidamente, todas as fantasias, todos os role-playings, todos os vibradores para simular outros caras, tudo isso foi levando a cada vez querermos ainda mais e finalmente começamos a discutir a ideia de visitar um clube de swing.

Começamos a pesquisar e escolhemos ir em um que ficava em um bairro bem distante de onde morávamos. Na nossa cabeça de iniciantes, achávamos que quanto mais longe, mais teríamos uma sensação de segurança de não encontrar nenhum conhecido. Decidimos ir em uma noite apenas para casais. Nessa época eu tinha 26 e Paloma 25.

No dia, Paloma estava linda, com um vestido que não era muito colado, mas seu bumbum era notável. Imediatamente antes de sairmos de casa, Pam levanta o vestido de costas para mim.

- Escolhi bem?
Olho para a bunda dela e vejo uma calcinha preta mínima, sendo engolida pelo bundão dela. Me aproximo e começo a encoxar ela na hora.
- Ai, Pam, não faz isso... rsrs Assim não vamos nem conseguir pôr um pé na rua. Vou te comer aqui mesmo.
- Nada - ela diz e se solta de mim, abaixando o vestido - Vamos logo. Estou morrendo de curiosidade!

Para nossa primeira vez, decidimos ser cautelosos. Já sabíamos que era uma questão de tempo até uma pessoa de carne e osso entrar no nosso relacionamento, mas não queríamos fazer de qualquer jeito. Por isso, combinamos que iríamos ficar apenas na periferia da festa. Iríamos apenas observar e, se o tesão batesse, foder apenas entre nós.

A casa era mais chique do que esperava. Nada nela parecia indicar um clube de swing. Que, na nossa cabeça de iniciante, seria um lugar mais brega e até meio caído. O lugar parecia receber pessoas de um bom nível. Carros bonitos estavam sendo deixados para o valet. Depois de passarmos pela entrada, onde deixamos nossos nomes e pegamos o cartão de consumação, nós chegamos ao salão principal, a música estava alta e já estava bem cheio.
Minha primeira expectativa de jovem acostumado com filmes pornôs era de encontrar um salão já tomado pela putaria. Mas não. Num primeiro momento, a cena não diferia muito de uma boate normal. Muitas pessoas dançando. Nada de putaria. No máximo uns sarros mais ousados.

Ficamos um tempo aproveitando como se fosse uma balada comum. A música era boa. Isso serviu para nos acalmar um pouco.

- Ainda bem que está tranquilo - ela disse e senti que ela estava ficando mais calma.
- Pois é. Melhor assim né?
- Assim podemos aproveitar entre a gente - ela sorriu e me agarrou, tascando um beijo gostoso nos meus lábios.

Depois de um tempo, começamos a explorar a casa e chegamos na parte reservada. Pam apertou minha mão mais forte e sorriu. Estava claramente excitada. O ambiente da boate, que já era escuro, deu lugar a uma escuridão dois níveis maior ao adentrarmos a parte reservada e cair em um longo corredor. A música já ficou consideravelmente mais baixa e conseguíamos escutar um burburinho grande. Uma mistura de vozes, com gemidos.

À direita, a primeira porta era fechada apenas com um tecido preto.

- Quer entrar? - perguntei para Pam.
- Vamos!

Abrimos a cortina e entramos na sala. Era uma sala não muito grande, com uma mesa de sinuca no meio. Duas mulheres estavam se apoiando em cima da mesa, encostando os seios no tecido. Por trás delas, dois caras bombavam segurando elas pela cintura. A cena me excitou na hora e percebi que Pam também não tirava os olhos da ação. As mulheres gemiam alto. Ficou claro que era uma troca de casais.

- Ai, isso, mete, soca. Soca esse pau na minha buceta. Vai! - dizia uma mulher loira já provavelmente nos perto de seus 50. O cara que estava atrás dela era bem mais novo, aparentando a nossa idade, começou a meter mais forte e deu um tapa na bunda dela.
- Ah! isso... bate... a buceta da novinha tá gostosa amor? - a loira virou, perguntando pro cara q tava comendo a outra, que realmente parecia bem mais nova. Achei que devia ter a idade da Pam.
- A buceta dela é uma delicia - disse o cara que já era até meio grisalho.
- Mete a rola nela! - disse o cara que tava comendo a loira.
- Ai tesão - a garota que tava levando do coroa tava viajando de prazer.

Os quatro estavam cheios de tesão. Nem pareciam reparar nas pessoas que também estavam na sala. Além de nós, dois casais se abraçavam encostados nas paredes, olhando a cena. Um dos maridos estava com a mão na calcinha da esposa, dedilhando sua buceta.

Apertei a bunda de Pam. Ela virou pra mim e começou a me beijar. Baixou a mão na minha calça e sentiu o volume já duro. Enquanto ela me beijava o pescoço eu não tirava os olhos da loira. Era a primeira vez que eu via alguém fodendo ao vivo. Não era na TV nem no computador. Era a uns 4 metros de mim. E ela se apoiava na mesa e rebolava na pica do cara enquanto o marido, apesar de estar comendo outra, não tirava os olhos dela. Quando ela apoiou os cotovelos na mesa, pude perceber o peitão que saltava a cada bombada. Não devia nada às melhores atrizes pornô MILFs.

Meu pau tava muito duro. Pam massageava ele por cima da calça. A loira e o coroa se olhavam toda hora e eu achava isso muito tesudo. O casal mais novo já estava cada um na sua. Gostando muito, é verdade, mas não pareciam ter a mesma cumplicidade. O cara estava fissurado comendo a buceta da mulher que talvez tivesse idade pra ser sua mãe.

Eu e Pam estávamos na parede bem em frente a eles. Eu sentia que Pam estava com muito tesão também. Aos poucos fui levantando seu vestido, desnudando seu bundão engolidor de calcinhas. Quando comecei, Pam não fez objeção, apenas suspirou forte. Conforme o vestido subia, fui percebendo que os olhares aos poucos começavam a vir na nossa direção. Os homens dos casais voyeurs, que antes não tiravam os olhos da foda, viraram a cabeça e olhavam sem pudor para a bunda da Paloma. O coroa e o cara mais novo olharam quase ao mesmo tempo para ela.

- Hmmmm - Pam suspirou no meu ouvido.
- Sua bunda quase parou a foda... tá todo mundo olhando... rsrs
Ao escutar isso, Pam deu uma suspirada forte acompanhada de um gemidinho que me deixou com mais tesão ainda. Quatro caras olhavam ao mesmo tempo pra bunda da minha namorada com sua calcinha mínima.
Comecei a apertar sua bunda e ela rebolava de leve, empinando cada vez mais.

Por um breve momento, meus olhos cruzaram com os do coroa. Ele me olhou com um ar de aprovação que achei muito curioso e, sem cerimônia, voltou a baixar os olhos para a bunda de Pam. Ao mesmo tempo começou a bombar cada vez mais forte na garota. Senti que ele comia ela pensando na bunda da minha namorada. Quase gozei.

Aproveitei que o vestido estava levantado e botei a mão por dentro da calcinha de Pam. Sua buceta estava encharcada. Deslizei um dedo pra dentro de imediato. Ela deu um pulinho e se agarrou em mim. Coloquei o segundo e o terceiro de uma vez. Ela levantou uma das pernas pra facilitar. Dedava Pam com vontade. E ela gemia cada vez mais alto.

Os dois homens que estavam na troca quase que ao mesmo tempo saíram de trás das mulheres e deitaram na mesa de sinuca. Ajudadas pelos homens, as mulheres subiram tb. Os dois apontaram suas picas pro alto. Pela primeira vez vi o tamanho dos homens e fiquei um pouco intimidado. O coroa tinha o pau maior e cabeçudo. O mais novo não era muito menor, apenas mais fino. A loira abaixou o vestido que usava e o tirou por completo. Seus peitões eram lindos. Grandes mas não caídos. Parecia ter silicone. Ela se posicionou em cima do pau do cara que estava comendo ela e sentou de uma vez só. A garota mais nova seguiu o mesmo movimento e pude admirar seu corpo. Era magrinha, mas com os seios redondinhos. Branca, cabelos castanhos. Muito bonita. Não tirou a calcinha, apenas afastou e começou a se posicionar em cima da pica do coroa. Nessa hora virei Pam. Até aquele momento, apesar do tesão, ela parecia se esconder sempre virada para mim. Nessa hora eu ainda dedilhava sua buceta. A virei exatamente na hora que a garota estava descendo com a buceta no pau do coroa.

- Ahhhhh, que pinto gostoso, puta merda! - a garota dizia enquanto sua buceta abocanhava o picão.

Pam ficou hipnotizada com aquilo. Seus olhos estavam vidrados na pica do coroa entrando na buceta da garota. Intensifiquei as dedadas e comecei a beijar seu pescoço. Quando a garota sentou completamente no coroa, ele segurou ela pela bunda e começou a socar de baixo pra cima.
De onde estávamos víamos a bunda da garota e a pica entrando e saindo. Percebia que o coroa de vez em quando olhava para Pam. Mas ela não tirava os olhos da pica.
Com a outra mão comecei a dedilhar o clitóris de Pam. Sabia que era o golpe de misericórdia pelo quanto ela estava molhada. Em pouco tempo ela começou a estremecer e gemer bem forte. Conhecia muito bem seus espasmos de gozo.

Em nenhum momento ela tirou o olho da pica do coroa comendo a garota.

Logo ela virou de novo pra mim e começou a me beijar. Sua bunda ainda estava de fora.

- Vamos procurar um lugar pra gente.
- Você tem certeza? - eu perguntei, em parte querendo que ela respondesse que poderia ser ali mesmo.
- Tenho, vamos sair.

Ela ajeitou o vestido e saímos.

O final do corredor levava a um lugar com várias cabines. Entramos em uma e trancamos a porta. Ela veio imediatamente pra cima de mim. Abaixou minha calça e começou uma mamada muito tesuda. Ela estava ainda com muito tesão, apesar de ter gozado na sala da sinuca. Sentei num banco acolchoado que tinha lá dentro e ela ajoelhou no chão me mamando. Podíamos ouvir os gemidos vindos das cabines ao lado. Percebi que, em uma da paredes, havia dois buracos para a cabine ao lado. A luz da cabine se acendeu. Pedi para Paloma se levantar e tirei todo o vestido dela. Já estava explodindo do tesão. Ela apoiou as mãos numa das paredes e empinou o bundão.

- Vem. METE!

Fui direto na buceta encharcada dela. Deslizei até o fundo sem dificuldades. Comecei a bombar.

- Adoro sua buceta, minha putinha - sussurrei no ouvido dela. Ela gemeu.
- Gostou do que você viu na sala? - continuei bombando
- Aham.. - Pam nem articulava.

Comecei a bombar mais forte. Dei dois tapas na bunda dela. Ela começou a gemer mais alto.

- Isso. Mete meu lindo. VAI! Come minha bucetinha!

Seguro ela pela cintura e soco tão rápido que meu saco bate no corpo dela. Nisso percebo que duas pessoas nos olham pelo buraco para a outra cabine.

Finjo que não vejo. Tiro da buceta dela e aponto no cuzinho.

- Quero comer esse bundão que todo mundo fica de olho.
- Vai mete.. mete no meu cuzinho

Nessa época, ela já aguentava meu pau no cuzinho sem muito esforço. Como estava bem molhado pela buceta dela, não tive dificuldades em empurrar minha pica no cuzinho de Pam. Pra facilitar, ela rebolava de leve. Percebi que os olhos continuavam nos observando. Acho que Pam nem percebeu, mas fiz questão de virar um pouco para que a visão de quem estava olhando fosse perfeita. Queria que vissem a bunda linda de Paloma engolindo minha pica sem esforço nenhum. Ela começou a rebolar. Minha pica cravada no cuzinho dela.

- Rebola safada - dou um tapa na bunda dela.
- Ai que pau tesudo... vai!

Ela acelera a rebolada. Tô cravado no bundão dela. Duas pessoas misteriosas estão olhando a nossa foda. Lembro dos peitões da coroa balançando enquanto ela cavalgava na mesa de sinuca. Lembro da Pam cheia de tesão olhando o pauzão grosso do coroa e o coroa olhando pra bunda dela. Vejo a bunda de Pam rebolando muito rápido com meu pau dentro. Sinto que não vou aguentar mais.

- Rebola puta! Vai! Vou gozar!
- Goza Goza Goza, goza no meu cu vai!

Ela acelera a rebolada e eu não aguento mais.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhh!!!! Caralho!!!!!
- HMMMMMMMMMMMMm - Ela começa a estremecer. Está gozando junto - Goza no meu cuzinho!!!!

Começo a leitar dentro do cuzinho dela. Ela geme forte e alto. Está quase gritando.

- Porra caralho! - fico engatado nela, abraçando ela por trás. Pam está com as pernas bambas e se apoia no banco. Respira muito forte. O gozo foi forte. A pica começa a amolecer e sai do cuzinho de Pam. Junto com ela, uma pequena quantidade de gozo pinga no chão. Pego papel para me limpar e limpar rapidamente o cuzinho dela.

Olho para o buraco e não tem mais ninguém. Sentamos os dois no banco e nos abraçamos.

- Você percebeu que tinha gente olhando aqui pra dentro?
- Não! onde?!
Apontei para o buraco.
- Caraca! Nem percebi. Tava tão vidrada... rsrsrs
- Tava pensando em que?
- Na tua pica me comendo, seu bobão!
- Eu tava pensando nos peitões daquela coroa.. rsrs
Ela me bate dá um tapa de leve.
- Safado.
- Vai dizer que não estava pensando também neles?
- É, tava - ela fala meio envergonhada.
- Fiquei até meio intimidado.
- Com o tamanho do pau deles? rsrs
- É.

Ela não falou nada. Eu, pra provocar, falei no ouvido dela:

- Imaginou aquele cabeçudão no teu cuzinho?
- Sim - disse ela com cara de tarada.
- Safadinha - e dei um beijo nela.

Na saída, andamos um pouco mais pela casa. Mas logo fomos embora. Ao passar pela porta da sala de sinuca, Paloma me puxou pra dentro novamente. Dessa vez, ninguém estava na mesa e apenas um casal se pegava num dos cantos.

- É. Nada de coroa pauzudo - eu disse rindo.
- Babaca - ela disse rindo.

Fomos embora.
Assim que chegamos em casa e fechei a porta, Paloma agachou e começou a me mamar. Outra foda se iniciou.

Muitos anos e aventuras depois ainda não sei se esse foi o inicio do fim ou apenas o inicio de outra coisa.
Mas que foram anos e aventuras únicas, isso foi...

CONTINUA...


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Comentários


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engmen Comentou em 13/11/2017

Excelente conto!

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nhocasoba Comentou em 04/01/2017

Belo conto!Parabéns!!!




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Ficha do conto

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cazz

Nome do conto:
Minha vida com Paloma - Parte 1

Codigo do conto:
95091

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/01/2017

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