LUCIANA, UMA PUTINHA OBEDIENTE.

Quem leu meu conto passado ficou sabendo que praticamente me tornei passivo eventual fixo de um tiozão casado que mora pertinho de casa. Ele é aposentado e está direto disponível enquanto a esposa, tiazona crentelha, trabalha durante o dia e praticamente só se lembra dele para as atividades evangélicas da família. Depois de algumas transas, já o sentia muito envolvido, tanto que ele fazia questão de me encontrar, pelo menos, duas vezes por semana. Eu tinha praticamente virado amante dele.

Dia desses me liga eufórico, dizendo que tinha duas ótimas notícias. A primeira, é que a mulher iria dormir na casa da irmã e que, pelo tempo que eu pudesse (sou casado e tenho algumas restrições) poderíamos ficar bem mais tempo; a segunda é que ele tinha uma ‘surpresa’ quando eu chegasse, mas adiantou que tudo seria mais gostoso se eu fosse sua “Putinha Obediente”. Amei!

Com uma desculpa esfarrapada (calor e higiene) pra minha esposa, fiquei todinho liso. Assim que entrei, como já era de praxe, ele me abraçou bem forte – o tiozão é tipo ursão – e me deu um molhado beijo de língua. Me pegou pelo braço e fomos, pela primeira vez, até sua suíte (antes só transávamos na sala). Chegando lá, a surpresa: um shortinho curto, daquelas bem molinhos e que fica colado no corpo; brincos, bracelete, calcinha, meia-calça, um estojo de maquiagem, uma peruca estilo Panteras e um par de sandálias salto agulha. “Você não vive me perguntando se eu tenho algum fetiche? Então, hoje você vai ser minha menininha por inteiro!”

“Nossa! Que delícia! Sempre tenho essa vontade de me sentir moça do meu macho... iremos para algum lugar?” – quis saber.

“Não, amor. Você pode ficar o tempo que quiser aqui, mas se me virem com uma menina linda como você é escândalo na certa!”

“Ei, você precisa me dar um nome de mocinha!”

“Sim... assim que você estiver toda produzida!”

Não era a primeira vez que eu virava cdzinha. Em algumas ocasiões, transei com ativos que tinham esse fetiche, então realmente não estranhei nada. Coloquei a calcinha preta e de renda toda enterrada no rego e, logo em seguida, a meia-calça. Vesti o shortinho e ele ficou mais curto do que eu imaginava, quase uma micro saia, pois tenho 1m78. O formato da bunda, redondinha e justa ficou perfeito nele, ainda mais que o salto deixava meu bumbum mais empinado ainda. Me olhei de costas no espelho e notei que estava muuiiiiito gostosa! Meu homem iria adorar, com certeza.

No rosto, passei uma base leve, o suficiente para esconder a marca de barba. Corrigi a sobrancelha. Carreguei no batom cor de açaí. A peruca deu um pouco mais de trabalho, mas nada que me impedisse de ir até o final. Meia hora depois, abri a porta e suspirei: “Vem, amorzinho!”

Ele entrou e me olhou deslumbrado. Me pegou pelo braço e me fez dar uma voltinha sobre mim mesmo.

“Como vou me chamar, amorzinho?”

“Nossa... ficou tão perfeita... daria pra sair assim, tipo namoradinha....! Quem sabe quando minha esposa viajar por mais tempo...! Como você gostaria de ser chamada, querida?”

“Luciana!” – era assim que um ex me chamava quando eu me montava.

E assim ficamos das 19 até tipo umas 23 horas na curtição. Só não fiquei mais porque não teria mais desculpas após esse horário.

O tiozão namorou muito comigo, me chupou as coxas por inteira. Deixou meus mamilos até doendo de tanto que sugou, e ficou por um bom tempo lambendo minha raba e chupando meu cu com o shortinho pela metade e puxando a calcinha de lado. Eu delirava. Uma das mais deliciosas experiências que já tive. Antes de me dar a primeira enrabada, socou com força o cacete em minha boca goela adentro, já que fiquei deitada com a nuca pendida para fora da cama. Era muita baba. Era muito tesão. Uma engasgada mais gostosa que a outra.

Me comeu em várias posições, sempre me beijando e suando muito. Sua boca não desgrudava da minha em todo momento enquanto bombava. Aproveitei aquele momento mágico, romântico, cheio de tesão e o deixei me foder, pela primeira vez, no pêlo. Me chamava de “princesa”, “amorzinho”, “Lu” e nas duas vezes em que gozou dentro de mim – a primeira comigo em pé na cama arrebitando bem o quadril e sentindo sua mão pesada me apertando enquanto a cada bombada forte sua barriga comprimia minhas costas – sussurrou “Te amo! Te amo! Te amo!” A segunda, comigo rebolando em cima de seu cacete, chupando seu queixo, ganhando palmadas nas nádegas e pedindo para ele fazer um filho em mim. Foi tudo maravilhoso.

Só fiquei triste porque ele não deixou eu registrar quase nada, apenas a foto anexa feita do celu dele e filtrada para que não tivesse nenhuma evidência do que tivemos. Por mim, ele teria me filmado de quatro toda arreganhada pela sua pica grossa e, principalmente, muitas fooootenhos montada de Luciana.

Agora, torcendo para que possamos um dia sair publicamente, eu toda Luciana, como namoradinhos. Seria minha primeira experiência de menininha fora de uma ambiente privativo.