O VIZINHO EVANGÉLICO

Passando tempo no chat de putaria, depois de um dia muito estressante (queria dar uma relaxada), um tiozão comentou que era “virgem de sexo anal” e não estava se agüentando de vontade de experimentar um passivo, pois, imaginava, assim não corria o risco de arruinar o casamento. Depois de uma rápida troca de fotos (sem rosto) no whats, sem enrolação, me convidou para ir à sua casa. A surpresa é que o cara morava a um quarteirão do meu endereço. Ou seja, éramos praticamente vizinhos. Não comentei isso, e fui.

A segunda surpresa? Eu já o tinha visto várias vezes. Sempre de terno e fazendo pregações pelo bairro junto com a esposa. O cara era um daqueles evangélicos que beiram o fanatismo. Sempre sério, bíblia na mão e postura acima de qualquer suspeita. Ele não me reconheceu e isso me deixou mais à vontade.

Na sala, dezenas de retratos da esposa – uma tiazinha obesa daquelas que usam coque no cabelo e saia comprida – e dos filhos. Todos adultos.

Ele parecia meio constrangido, mas era nítido que trincava de tesão. Tirou uma rola média no comprimento, mas roliça e me olhou com uma cara de “e agora?”.
Calmamente, me abaixei e comecei a lamber sua verga de forma bem devagar. Seu cacete até dava espasmos. Pouco a pouco, comecei também a lamber suas bolas. Nessa hora, ele não se conteve: agarrou minha nuca com força e a empurrou em direção à cintura. Aproveitei para agasalhar toda pica com os lábios enquanto massageava carinhosamente seu saco. Bastaram poucos vai-e-vem de boquete e ele comentou que não estava agüentando, que iria gozar. Parei na hora. Virei-me de costas, abaixei minha bermuda e expus minha bunda.

Foi a vez do safado se abaixar. Abriu minhas nádegas com pressa e caiu de língua no meu cu. Babava intensamente no meu rego e pincelava minhas pregas com os dedos. Uma barba mal feita me arranhava, mas estava adorando seu apetite. Eu rebolava em sua cara, e minha diversão aumentava ainda mais vendo aquele monte de bíblias abertas e posters de eventos religiosos. Aquela hipocrisia toda explicava o porquê do coroa se mostrar tão alucinado de tesão.

Certamente, muita coisa ali estava sendo ‘destravada’. Ele tratava meu rabo de um jeito solene, contemplativo: beijava, mordia, chupava, enfiava a cara toda, gemia baixinho sem parar: “delícia! “delícia”! Eu o provocava ainda mais piscando o anelzinho, sabendo que minha bunda inundava seu rosto com o perfume doce que havia passado nas popas antes de sair de casa.

De repente ele se levantou. Pau super ereto. Me abraçou por trás abocanhando meu pescoço e tentou enfiar a pica de uma vez no meu cu. Me afastei e pedi “calminha”. Ele, segurando a própria rola, implorava: “Deixa... eu ponho mais devagarzinho....é a primeira vez que fico com outro homem... sou casado... pode confiar...! “Hum... deixo você brincar na portinha mas sem enfiar, tá? Se quiser me comer tem que ser com camisinha!” Nem eu, nem ele tínhamos uma.

Dito isso, voltei a boquetá-lo. Mas, pouco tempo depois, ele meio que reclamou que não tava agüentando conter a gozada, e voltou a me pedir: “Deixa então eu esfregar meu pau na sua bunda.... só esfregar, prometo....! Bem delicadamente, tirei meus lábio do seu cacete pulsante. Me virei de costas, peguei na verga e eu mesmo comecei a passar sua pica no meu rego. Todas as vezes que a rola atritava com meu cu, eu sentia que ele dava uma forçadinha. Eu até deixava e meia cabecinha me penetrava. Então, eu a tirava e voltava a esfregar sua rola na minha bunda. Confesso que estava morrendo de vontade deixar ele enterrar tudo no pêlo, mas aquela provocação estava tão excitante... sua respiração cada vez mais pesada, sua cabecinha macia cada vez atrevida, meu rabinho cada vez mais guloso.

E foi assim que ele avisou que ia gozar. Soltei sua rola e passei a comprimi-la com as nádegas, ensanduichando seu cacete. Jatos cremosos e quentes eram jorrados em grande quantidade, tanto que sentia a leitada escorrer pela perna.

Quando me virei de frente, o crente safado transpirava bastante e tremia. Me abaixei e abocanhei sua pica, ainda dura, numa bocada só. Na hora seu gemido ficou tão alto que ele teve que tapar a própria boca enquanto eu sorvia as últimas gotas da sua porra. “Você é muito gostoso... como eu demorei tanto para te conhecer?” – achei tão fofo seu comentário.

Até no banheiro tinha símbolos bíblicos. Ele havia preparado todo um esquema para nos lavarmos. Tipo tudo que usamos – papel higiênico e toalhas - ele enfiou num saco preto e avisou que o descartaria longe de casa.

Menos de 12 horas depois ele me manda mensagens IMPLORANDO para que passasse na sua casa o mais cedo possível. Escreveu um longo texto de como aquela experiência tinha sido marcante, importante para ele. Falou também do marasmo que vivia em seu casamento; de uma esposa que não fazia nem oral. E que depois de aposentado, nem a missão evangélica aplacava seu tédio.

Assim que entrei na segunda visita, ele me abraçou tremendo e me deu um profundo beijo de língua. Seu pau já estava duro e ele já estava nu. Barrigudo, bem peludo (eu adoro ativos assim!), comentou: “Não via a hora de te encontrar de novo. Eu gostei muito de você!” – foi a primeira de muitas frases de alguém que parecia nutrir algo afetivo além de sexual.

Com mais tempo e mais intimidade, o chupei por mais tempo e de formas diferentes. Ele fazia questão de me abraçar o corpo todo e se roçar por inteiro em mim enquanto me beijava e enfiava os dedos no meu rabo já dilatado pela sua saliva e chupadas depois que fiquei sentando em seu rosto. Após ter a rola encapada, me comeu de quatro, de cinco, comigo empinando a bunda numa cadeira, comigo por cima quicando... e eu controlando o ritmo, pois precisava interromper a foda todas às vezes que ele estava na iminência de gozar.

Percebi que era mais que uma foda. Fazíamos amor. E foi por tipo uma hora e meia. Até que, não suportando mais segurar, o deixei gozar na minha boca. Só não recomeçamos porque a esposa dele chegaria em breve.

Mas não paramos na segunda vez.

Hoje nos vemos pelo menos uma vez por semana e prometi que, em breve, finalmente, darei meu rabinho para ele no pêlo, pois também estou morrendo de vontade de sentir ele despejar dentro de mim aquela porra toda produzida por tesão e carinho. Ele dá toda pinta de estar bastante envolvido (se dependesse dele a gente se encontraria quase todo dia e até de final de semana), e isso deixa putaria bem mais gostosa!

Aleluia!