Envolvem a gente com o corpo todo, beijam, chupam rabo sem frescura e fodem com pegada, transpiração, sem afobamento e não guardam tabus.
O último coroa peludo que me comeu foi assim. Minhas preguinhas até se contraem de tesão só de lembrar. N. era, como quase sempre, casado, tipo quarenta e poucos anos. Procurava, assim como eu, uma aventura gostosa. Encontramos, em ambos, até mais.
Conversa vai, conversa vem, ficou louco quando, pelo whats, viu as fotos da minha bunda. Sem hesitar, me pediu pra usar uma calcinha. Quando confirmei que iria – até porque adoro – (além de ficar de lingerie) chupar seu cu durante o oral, pediu meu endereço. Tínhamos uma hora e meia para curtição.
Assim que entrou na minha sala, me abraçou por trás. Durante sua encoxada, senti uma língua deslizar em meu pescoço à procura dos meus lábios. Acariciei seu saco e passei a rebolar. Eu, de jeans bem justo que marcava minha bunda redondinha; ele de moletom com o pau já se erguendo sem demora.
Quando fiquei nu, ele me fez desfilar com a calcinha que eu usava. Vinho, raptada da esposa, toda atochada no rego. Ele já respirava de forma pesada.
Quando puxei seu moletom, um cacete deliciosamente colidiu com meu queixo, bem duro e envergado pra cima. Tamanho médio, babão. Suas virilhas eram do jeito que amo – bem pentelhudas, assim como o saco. Obviamente não perdi tempo e caí de boca.
N gemia. Segurava meu queixo com carinho e enterrava a rola até as bolas baterem no meu queixo. Depois de alguns minutos o punhetando com os lábios, N. deitou-se no sofá e sugeriu um 69. Mandou – adoro ativo mandão! – eu permanecer com a calcinha.
Quando deitei-me em cima de seu corpo, amei o contato com sua barriga peluda, bem saliente. N. calmamente fez o resgate do fio dental de dentro do meu rego e enfiou a língua no meu cu. Foi minha vez de gemer.
Acabei quase me descontrolando. Passei a rebolar minha raba em seu rosto, forçando minhas nádegas em sua boca, quase o sufocando com o rego. Na primeira curvada que dei, cumpri o prometido: passei a lamber suas pregas e foi sua vez de gemer alto, cujo volume era contido pela pressão das minhas nádegas em sua cara.
Seu tesão era tanto, que N. pouco tem depois se levantou. Enquanto eu permanecia deitado, ele se aproximou pondo minha cabeça caída na beira do sofá, apoiada pela nuca. Nessa posição, esfregava o saco na minha boca, abria a bunda e espremia o cu na minha cara e, revezando, também enfiava a rola toda, até minha garganta. Eu estava totalmente à sua mercê, e amando.
Quando menos esperava, senti uma bombada mais intensa e N. esporrou na minha cara. Ligeiro, enfiei a boca na sua glande tentando absorver o que dava de gala, e assim fiquei lambendo toda sua verga até essa ficar limpinha.
- Isso, amor.... continua lambendo assim que logo logo ela vai ficar toda durinha novamente e poderei comer esse rabo bem gostoso!
Não só não parei de boquetá-lo, mas como percebi que enfiar a língua e a ponta do dedo em seu cu davam nos atalhos mais rápidos para uma nova ereção bem viril.
- Se você continuar me mamando assim vou gozar de novo... Vai, empina essa bunda que agora eu quero gozar num cu!
Coloquei com a boca a camisinha no seu pau.
Ainda de calcinha, arrebitei bem a raba. N. puxou a lingerie de lado e, ao mesmo tempo em que esfregava a cabeça da rola no meu rego, aproveitava para pouco a pouco ir enfiando a pica raba adentro. Algumas vezes se ajoelhou e enfiou a língua o máximo que pode dentro da minha bunda, junto com um, dois e até três dedos. Assim, meu cu recebeu muito de boa seu caralho todo estufado de prazer.
Assim que N. percebeu meu cu todo dilatado, me colocou meio de ladinho no sofá e, ao mesmo tempo que passou a socar o cacete sem dó, fez algo que adorei: passou a pisar em meu rosto, muitas vezes dando seus dedos para eu chupar.
- Vai, puta! Cachorra! Biscate!
Eu gemia alto, quase chorando de tesão. De repente, N. me colocou deitado no tapete, de costas para o chão. Veio, tirou minha calcinha, ergueu minhas pernas e enfiou tudo de uma vez, trazendo minhas coxas de encontro ao seu quadril. Quando ficamos bem coladinhos, ele jogou o peso do corpo em cima de mim e começou a me beijar profundamente, enquanto bombava forte.
- Isso, amor! Me beija! Me come! Vem pra mim, meu macho!
Sua fome de beijos era tanta, que até meu queixo ele mordia.
Sem aviso prévio novamente, N. deixou a pica enterrada na minha bunda e me apertou o máximo que pode. Era mais um gozo triunfal. Seu suor pingava em toda minha face. Aproveitei e numa leve punheta acabei gozando segundos depois. Meu cu latejou tanto que acabou expulsando sua rola de dentro do meu reto.
Sentados no chão trocamos idéias até a hora limite. N. disse que tinha três grandes fetiches, ainda não realizados: receber um dildo na bunda, sair com um parceiro passivo com ele montada de mocinha (tipo namoradinha dele) e esporrar numa bunda sem camisinha.
Antes de ir embora, disse que eu seria a pessoa ideal para satisfazer suas taras.
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