O Professor do Reforço

Sou o Adelson tenho 18 anos, moro na cidade do Recife no bairro da Madalena com meus pais. Sou estudante do ensino médio de um colégio tradicional aqui de Recife, mas não vou bem com minhas notas, e meus pais estão de marcação serrada comigo.

Outro dia estávamos todos a mesa para jantarmos quando minha tia chegou e eu fui o alvo da conversa.

Meus pais contaram tudo a minha tia e ela não me criticou como eu imaginei, mas antes ele teve a péssima ideia de pagarem um professor particular para me dar aulas de reforço.

Fui para meu quarto superchateado comecei a mexer na internet e no zap.

Fui dormi e no dia seguinte quando cheguei da escola meus pais me chamaram para uma conversa e eu já fiquei com medo pois querendo ou não eu sempre guardei um grande segredo meu.

Mesmo que eu não aceite eu carrego este peso nas costas pois eu sou o único da família que sei que sou gay pois a maior parte de meus parentes são homo fóbicos e isso me magoa e fere a cada dia que os vejo nas reuniões que fazemos da família.

Outro dia tentei me mata por ser assim, mas não deu certo acredito que o senhor tem um projeto de vida muito boa para mim.
Voltando ao assunto, meus pais me chamaram para falar que já haviam contratado o tal professor de reforço para me ajudar nas disciplinas da escola. E justo na hora ele chegou no meu apartamento e minha mãe foi ao seu encontro e o trouxe para o escritório de meu pai e nos conhecemos.

Nossa na hora gelei, pois, ao ver aquele homem me encantei olhei para ele e ele me olhou fundo e fixamente nos olhos que nos perdemos naquele ambiente.

Boa tarde senhores sou o Carlos professor de reforço.

Marcos (Pai de Adelson): prazer sou o Marcos e esta é minha esposa Natalia. E este é o Adelson o seu mais novo aluno.

Adelson: prazer professor. Apertos de mãos e trocas de olhares.

Nossa, aquele homem ia ser mesmo meu professor, não acreditava no que estava vendo.

Carlos era um cara normal a ponto de vista não era sarado era aquele tipo de cara normal meio magro e meio gordinho, mas tudo no seu limite.

Meu pai mandou eu sair de seu escritório pois ele e minha mãe iria acerta umas coisas com Carlos e ditar os horários para ele que estou livre.

Ao termino da conversa meus pais disseram que minhas aulas começariam no dia seguinte a partir das 14hs. Tudo resolvido fui levar Carlos até a saída do prédio pois ele pediu para termos um primeiro contato. Descemos de elevador e ficamos uns 5 minutos conversando na entrada do prédio, trocamos zap para qualquer e eventual mudança de horários e se despedimos um do outro.

Não parei de pensar naquele homem e o jeito que ele me olhou ao nos vermos.

A tarde sai com os amigos para aproveitar minha última tarde livre a parti daquele dia. Aproveitei bastante a tarde, ao chegar em casa vejo meu zap cheio de mensagens quando olho é de Carlos.

Me lembrando que as aulas começariam as 14 horas e etc., mas algo me chamou a atenção quando ele disse que nossas aulas seriam incríveis mas deixei de relevância pois poderia ter interpretado mau ou coisa assim.

No dia seguinte ao chegar da escola, Carlos me mandou uma mensagem nela havia:

Carlos: vou me atrasar um pouco pois peguei um engarrafamento aqui no centro.

Ao entrar em casa me deparo com um apartamento totalmente vazio pois meus pais haviam saído em vigem para o Rio de Janeiro e a empregada estava de folga naquele dia a casa seria só minha se não fosse o problema chamado Carlos. Aff

Tomei um banho, vestir minha bermuda e fiquei assim dentro de casa há e sem cueca comi alguma coisa que encontrei na cozinha e sou interrompido pelo som do interfone.

Era o porteiro Marcio falando que tinha um homem chamado Carlos e queria subir para me dar aulas de escola. Logo mandei ele subir e menos de 5 minutos depois Carlos chegou a meu apartamento e tocou a campainha.

Ao abri a porta ele ficou com cara de espanto ao me ver naqueles trajes tão íntimo. Mas Carlos entrou e fomos a meu quarto peguei meus materiais de escola e os coloquei sobre a bancada onde fica meu pc e outros coisas.

Percebi que Carlos me olhava diferente e em determinados momentos o peguei alisando o pau e mordendo os lábios. Como sou um anjinho diabólico joguei, mas gasolina comecei a provoca-lo. Me levantei fui ao banheiro e quando voltei deixei o calção mais baixo que o normal dando para ver determinadas partes como minha bunda. Rsrsr

Foi ai que percebi que ele ficou mais nervoso. Ai o que eu fiz:

Adelson: Carlos não entendi isso aqui.

Carlos: o que que você não entendeu?

Foi aí que ele chegou por traz de mim na cadeira pondo sua cabeça próxima a minha orelha e virei meu rosto e quase nos beijamos Carlos ficou vermelho com o ocorrido, mas não parei por aí.

E fiz novamente a pergunta horas depois e a cena se repetiu e dessa vez fui, mas atirado e sim desta vez rolou um clima entre nós e um beijo. Ai não perdi tempo me levantei o beijei de novo e o joguei na cama e sentei por cima dele.

Carlos não estava acreditando no que estava ocorrendo ali e me puxou para outro beijo e começou a pôr uma de suas mãos dentro do meu calção e acariciar meu cu.

Nossa foi muito bom fazia tempo que não faziam isso comigo, Carlos me virou na cama arrancou meu calção tirou sua roupa e começou a me chupar todo. Eu me contorcia com aquela língua deslizando pelo meu corpo.

Carlos pegou uma camisinha na sua bolsa encapou seu pau me virou na cama. Pensava que ele fosse me penetrar, mas que nada ele começou a fazer um baita de um delicioso beijo grego cara mordi o travesseiro pois iria gemer alto e era algo que não podia pois alguém podia chegar em casa e ouvir a nossa sacanagem não a nossa aula.

Mas logo depois Carlos colocou um de seus dedos e tocou em minha próstata cara esse cara sabe dá prazer a outro macho, com aquele toque meu pau pulsou, mas e babou muito nunca havia acontecido isso antes.

Carlos colocou a cabecinha de seu pau na entrada de meu cu e foi forçando a entrada peguei um lubrificante e melei meu cu e seu pau e facilitou a entrada dele. Nossa ele me dava cada estocada que eu pirava.

Eu de frango assado e Carlos me recheando com todo vapor e gosto e me chamando de:

Carlos: sua puta safada você não queria pau tome, minha vadia pede rola de seu macho vai, pedi para eu te foder vai minha cadelinha.

Adelson: vai meu macho me fode, vai come sua putinha vai arromba sua cadelinha. Vai meu macho. Haaaaaa deliciaaa

O silencio de meu quarto só se acabava pelas estocadas que Carlos me dava naquele momento. Carlos me comeu de lado, cavalinho de quatro até eu gozei com o pau dele dentro de mim e sem tocar no pau foram jatos farto de porra no meu abdômen e em seguida foi a vez de ele gozar Carlos retirou seu pau de meu cu arrancou a camisinha e gozou em meu rosto e corpo. Nossa que foda e ainda ele me beijou eu todo melado de porra.

Fomos tomar banho juntos e ao voltarmos para meu quarto minha tia chegou em meu apartamento por pouco não fomos pegos no flagra. Rsrs

Carlos me ensinou por um ano mesmo eu já não tendo notas ruim na escola e sempre eu ia a sua casa depois da escola para transarmos, no 3º do médio eu e Carlos namorávamos já a um ano e foi aí que minha família descobriu o meu namoro e opção sexual que Carlos me pediu para morar com ele em sua casa pois meus pais me puseram da casa para fora, mas não fiquei triste.

Pois o, mas que eu queria eu já tinha o meu amor por Carlos. Hoje trabalho e faço faculdade e eu e Carlos sempre que podemos em feriados e férias viajamos para curti nosso amor ou como ele mesmo diz nossa pré lua de mel.
FIM.