Por morar numa fazenda, convivo muito com peões de rodeio, com homens que trabalham na lida do gado e na pecuária. Por ser um trabalho árduo, de sol-a-sol,
todos tem um corpo definido, queimado do sol.
Claudião era assim. Boa vida, gostosão, era o garanhão da mulherada. Seu estilo era country, com botas, chapéu/boné, calça apertadíssima ressaltando seu
cacete, camisa aberta mostrando seu tórax enfeitado com correntes, óculos escuros. Tinha tropa de rodeio, ou seja, possuía os bois e cavalos usados nos
rodeios. Dirigia um caminhão lustroso onde levava toda sua tropa. Sua fama me chamava a atenção.
Passaram os anos e eu sempre fantasiando. Numa certa tarde, já escurecendo, estava retornando para a fazenda, quando avistei um cavaleiro na minha frente.
Adivinha quem era? Claudião! Não deu outra. Cantei. Eu estava tranqüilo, pois sabia que não tinha ninguém na fazenda, eu estava sozinho.
No princípio ele desconversou, riu, mas insisti e ele topou. Fui na frente de carro e deixei tudo preparado: abri a porteira, abri a cocheira para ele
esconder
o cavalo, e o aguardei. Minutos depois ele chegou. Fomos para dentro de casa, ficamos conversando na sala, percebi que ele estava meio preocupado que alguém
chegasse. Tranqüilizei-o e resolvemos não acender nenhuma luz da casa. Papo vai, papo vem e a coisa não rolava. Ofereci uma bebida mais forte do que a
cerveja que estavamos tomando. Ele aceitou e logo se descontraiu.
Cheguei junto e comecei acariciá-lo e ele foi ficando excitado, mas sempre dizendo que era o ativo.
"- Cara, cuidado, sou espada, só como, gosto é de foder..." dizia. Deixa comigo, pensava eu.
Abri o zíper da sua calça e tirei seu cacete. Me decepcionei um pouco: era fino, mas longo, uns 18cm, mas ainda dei um voto de confiança, pois queria me
certificar da sua fama de garanhão. Ele permanecia estático, como uma tábua, e começava a suar frio com minhas carícias.
Ficamos nus. Para tirar a calça dele fui um sufoco! Até agora não sei como eles conseguem vestir uma calça tão apertada! (tipo a dupla sertaneja Zezé di
Camargo & Luciano).
E durante todas essas preliminares, sempre fui conversando com ele, tentando persuadi-lo a entregar o anel. E ele relutava dizendo:
"- Tá louco, sou muito macho! Sou peão!"
O Claudião foi chegando por trás e esfregando seu cacete entre as minhas pernas enquanto mordia minha nuca e enfiava a língua na minha orelha. Suas mãos
esfregavam meus mamilos freneticamente.
Inclinei um pouco, e lá foi o Claudião, cavalgando lentamente, tentando acertar o meu cuzinho apertadérrimo. Estava difícil. Fiquei de quatro e ele conseguiu.
Me penetrava vigorosamente. Feito garanhão!!
A medida que o tesão tomava conta de nós conduzi sua mão até minha pica que estava latejando de tesão. Ele tirou na hora. Momentos depois tentei novamente,
ele relutou mas começou a pressionar o meu cacete, querendo esmagá-lo. A dor estava incomodando e pedi que ele me masturbasse. Fui atendido. O prazer era
total. Sentia a respiração do garanhão ofegante em cima de mim, metendo até o saco e sua mão grossa, calejada me masturbando.
Quando estávamos prestes a gozar, ouvimos um barulho que vinha de fora. Alguém estava me chamando. Ficamos calados. O barulho cessou e continuamos trepando.
Foi quando olhei para a janela da sala que estava sem cortina, vi que o filho do caseiro já tinha chegado e nos observava. Parece que isto nos excitou
ainda mais. Mudamos de posição. Ficamos em pé. E o Claudião, o garanhão, continuava demonstrando a sua fama, me fodendo freneticamente e me masturbando.
Foi quando ele sussurrou ao meu ouvido:
"- Vou gozar... vou gozar.... estou gozandooo!!... haaaaa!!!!!"
Para minha surpresa, ele disse:
"- Segure o teu gozo, que eu quero engoli-lo..."
Dito e feito. Claudião, o garanhão, entregou a rapadura. Pegou o meu cacete e começou a chupar vigorosamente, um pouco desastrado, afinal era sua primeira
vez (será?).
Quando percebeu que eu já estaria prestes a gozar, Claudião me surpreendeu ainda mais:
"- Quero que você goze em cima do meu cu, e me massageie ele com o dedo... Estou doido de tesão..."
Pedido feito e atendido. Gozei litros de porra em seu cuzinho peludo. Com os dedos lubrificados de porra, massageei seu cuzinho até ele gozar novamente.
E da janela, o filho do caseiro assistia complacentemente a tudo com um olhar sacana.
Nos limpamos. Claudião, reposto na sua condição de macho, não aceitou nenhuma carícia. Foi embora sem se despedir. Quando me encontrava na rua, raramente
me cumprimentava, temendo a revelação do segredo.
O destino fez com que nos encontrássemos anos após, durante um rodeio em Itapetininga. Saímos novamente, e repetimos a dose, só que cheguei as vias de
fato:
penetrei o Claudião, o garanhão! Comi e fodi gostoso o seu cuzinho quente! Agora quando nos encontramos nos cumprimentamos mutuamente com a célebre frase:
"- SEGURAAA PEEÃÃÃOOOO!!!!!!!!"
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