Entregador de gás

Isso aconteceu numa sexta-feira à tarde. Eu moro sozinho. Resolvi fazer um almoço para uns amigos no sábado. Mas fui fazer a sobremesa na sexta para que
no sábado ela estivesse bem geladinha (pudim de leite condensado). Estava lá a mistura a ferver, quando o gás acabou, poxa, só para avacalhar o meu banho
de sol. Afinal, enquanto o pudim assava, coloquei minha sunga, subi para a cobertura e fiquei me bronzeando. A solução (e que solução) foi pedir um gás
por telefone, não adiantava desesperar, o máximo que poderia ocorrer era a sobremesa não sair lá essas coisas.

Voltei a tomar meu solzinho, quando, uns minutinhos depois, escutei o interfone, da cobertura mesmo já pedi para o rapaz esperar. Já fiquei imaginando
coisas
desde a hora em que telefonei, tenho tara com entregadores, mas nunca tinha tido sorte, como alguns amigos tiveram. Assim, não me hesitei em continuar
de sunguinha (aquelas bem curtinhas que a gente usa para tomar sol em casa) e fui atender o rapaz.

Lá de cima, já tinha visto que ele era negro. Quando eu abri a porta do apto., quase engasguei, o cara era daqueles negros bem alto, forte, cabelo máquina
zero, com um brinquinho para completar, um pouco mais de 20 anos talvez. Ele apenas foi me perguntando onde era a cozinha. Fechei a porta e o acompanhei
até a cozinha. Ele, com aquele jeito bem malandro (acho que percebeu qual era a minha) foi dizendo: -apartamento maneiro, vc mora só? Para não dar na cara
(tenho um certo receio), disse que não, que minha esposa estava viajando, mas que no momento eu estava só (não sei se ele engoliu). Ele então continuou,
dizendo que nunca tinha visto uma cobertura e tudo mais, perguntou se tinha piscina etc.

Fiquei mais entusiasmado ainda, e pensei see aquela seria minha tão sonhada chance. Quando ele acabou, me pediu um bucha com espuma para certificar que
não estava vazando gás no registro. Aproveitei o momento, e fiquei bem perto (colei minha perna na dele) para observar o teste (óbvio que eu observei outra
coisa). Na hora que eu levantei, aproveitei para escorar (como quem não quer nada) na perna dele.

Ele foi dizendo que o serviço tava pronto e foi me falando quanto era. Eu lhe paguei, e perguntei a ele se não queria conhecer a cobertura, já que ele
tinha
feito menção de ter vontade de ver uma. Ele aceitou sem pestanejar, subimos as escadas (fiz questão de ir na frente), eram aquelas em giratória, e aproveitei
bem para mostrar minha bundinha, que, principalmente de sunguinha, era muito sexy.

Ele ficou todo entusiasmado com a cobertura, parecia criança, adorou a vista, e a piscina, então, parecia que nunca tinha visto uma. Aproveitei o entusiasmo
do garotão e o convidei para tomar um banho de piscina. Ele ficou num átimo alegre e triste ao mesmo tempo quando me disse que não tinha calção de banho.
Falei com ele, nada de cueca, mas ele, sem graça, me disse que não usava cuecas. Hora, disse-lhe, se você não tiver vergonha pode nadar pelado mesmo, só
estamos nós aqui, e vc pode reparar que o meu prédio é o mais alto da redondeza (realmente isso é verdade, moro num bairro novo, com poucos prédios), eu
mesmo, estava tomando sol aqui pelado, pode ver que não tenho nenhuma marca. Nesse momento, tirei a sunga, mostrei-lhe que não tinha marca e dei um mergulha
na água, saindo do outro lado da piscina, voltei nadando e ele já esta sem camisa. Fiquei lá admirando aquele stripper particular, quando tive a melhor
surpresa, aquele rapaz lindo, com aquele sorriso de propagando de creme dental, abaixa suas calças e pula para fora uma coisa mole, negra, enorme, que
imaginei que dura deveria ser descumunhal. Com um sorriso maroto, ele sentou na beira da piscina. Eu fui chegando perto, me segurando para não ir logo
abocanhando aquela barra de chocolate, lhe perguntei se tinha desistido. Ele apenas disse que não sabia nadar. Não, disse-lhe, pode pular, a piscina é
rasa (óbvio que não me importaria de ficar ali apressiando aquela tromba de elefante pedindo para ser chupada), no que ele me atendeu. Cheguei bem perto
dele, e lhe perguntei se pelo menos boiar ele sabia, ele me disse que achava que sim. Vamos ver então, disse-lhe, de costas é a melhor maneira, tente que
vou ficar segurando na suas costas, fiquei então como se trouxesse numa bandeja aquele corpo maravilhoso, achocolatado, sem nenhum pêlo, com exceção nas
partes pubianas, e aquela trouxa que ainda não tinha dado sinal de vida, mas que já era totalmente admirável. Fiquei um pouco com ele mas ele desequilibrava,
aproveitei, então, para lhe mostrar como fazia, pedi que ele me segurasse da mesma maneira (durante esses movimentos todos, toda hora eu me encostava propositadamente
naquela vara). Qual não foi minha surpresa, quando fiquei boiando de costa, esse garoto, ao me segurar, coloca sua mão bem na minha bunda, e rindo, foi
logo me dizendo, aqui fica mais fácil de lhe segurar.

Esse tinha sido o sinal verde para o que veio depois, fui lhe dizendo (rindo também) vc estava fazendo de inocente né seu safado, e logo já fui pegando
naquela vara e começamos a nos beijar ali mesmo na piscina, um beijo de língua maravilhoso, daqueles bem demorado. Depois, pedi que sentasse na beira da
piscina, onde pude por em prática toda minha experiência de boquetes. Aquela vara ficou um bambu, enorme, grosso, quase gosei só de lhe chupar, tamanho
era o meu tesão, mas, para minha supresa, que acabou gozando foi ele, enchendo minha boca de porra, e me dizendo que era só o começo, que eu ainda ia ter
que levar no cuzinho. Preferi então ir para um quarto de tv que tinha na cobertura, onde tinha um tapetão bem macio. Lá, pude apreciar melhor aquele deus
grego, alto, nu, com aquela vara envergada, que naquele momento era o meu playground. Continuei boquetando ele mais um pouco, quando ele me disse que queria
um sessenta e nove, no que chupava o meu pau, alternando com lambidas no meu cu (que eram bem mais freqüentes que as chupadas). Eu estava ficando louco,
o cara era um profissional e sem frescuras. Tratou meu cu como se fosse uma buceta, eu se pudesse engoliria aquela rola, de tão gostasa que tava. Ele,
então falou, viadinho, cadê a camisinha, tenho que enfiar meu pingolin na sua bucetinha, porque eu to doido de tesão. Fui pegando camisinha num pote no
chão e encapando aquela geba (o tesão era tanto que nem pensei se iria agüentar), aproveitei peguei o gel e pedi que ele passasse em mim, muito embora
o meu cuzinho estivesse bem lubrificado pelas lambidas dele. Ele então pegou o tubo enfiou a ponta no meu cu e deu uma esprimida, apenas senti aquele friozinho,
ele então foi enfiando o dedo bem devagar (eu tava louco de tesão), e que dedo (acho que era mais grosso e maior do que do último que eu tinha dado), me
pediu para ficar de frango assado e foi colocando aquela geba bem devagarinho. A princípio senti um certo incômodo, mas depois, quando passou a cabeça,
já fui gritando, enfia tudo, meu garanhão, enfia tudo na bundinha, que ela é toda sua, o que ele obedeceu imediatamente, esse homem foi bonbando, foi bonbando
e eu morto de tesão, quando comecei a ouvir a sua respiração ofegante, como da hora em que tinha gozado na minha boca, eu fui me masturbando e ele foi
dizendo que iria gozar (“vou gozar, vou gozaaar, vou gozaaaarr, gozei), gozamos juntos. Nunca tinha tido uma trepada tão boa, depois trocamos celular,
e sempre que meu gás acaba (pena que ele dura muito) eu o chamo para fazer o serviço completo.
Algum entregador de plantão é só entrar em contato.