Experimentando ser escravo sub de um Dom parte l



Sou militar da Marinha Brasileira, desde a infância vivo uma vida de militar, pois desde meu avo, todos os homens fazem parte de alguma forca militar. Sou casado, minha esposa sabe de minha condição Bi. Tenho um porte grande, 1,89 mts, corpo atlético, másculo, dotado e rabudo, muitos me dizem bonito. Curto ser passivo e até submisso quando com homens do tipo super viris e também dotados.
Tinha a curiosidade de servir como submisso a um cara com as características que mais curto e que fosse um dominador. Aos 22 anos fiz um perfil em busca de realizar. Recebi muitas propostas, e muitas descartei pois me era importante que o dominador fosse dotado, mais que meus 20 cm. Mesmo ciente que a dominação não ;e só o ato do sexo e o dote não ter grande importância, mas achava que não me sentiria verdadeiramente submisso a um cara com dote menor que o meu.
Encontrei um de pernanbuco, Um machão de 35 anos que nas primeiras trocas de mensagens se mostrou muito safado, másculo, maior que eu fisicamente, 1,95 e fortão, professor de jiu-jitsu dono de 23 cm de uma rola impressionante. Nos acertamos em ser uma dominação leve, consistindo em obedecer seus desejos, tomar uns tapas moderados, e se fosse de seu desejo servir seus amigos, prometendo que desde que satisfizessem as características que aprecio num macho. Que seria facílimo pois fazia parte de um clubinho restrito de ativos dotados.
Depois de varias mensagens, já acertados, e eu tendo comprados os acessórios que ele mandara, abro a câmera do papo, pois ate o momento apenas trocamos fotos. Exibo-me conforme suas ordens, ouvindo suas putarias explicitas ditas em tom a me mostrar quem manda e me pondo como seu objeto a lhe dar prazer. Marcamos a data do encontro. E antes de desligar me diz que não o incomode mais até que estivesse em sua cidade, pronto a servi-lhe os dois dias combinados, e que não ousasse ir a ele sem me depilar. Desconectou.
Sou meio peludo, peitos e pernas, Só aparava a púbis e o peito no verão. O tesão no cara foi maior que o incomoda em me depilar. Bastava lembrar dele imenso batendo a rola na própria palma e deixando vermelha a cara de um de seus subs num vídeo que compartihou. Sendo este ordenado a manter a língua de fora e a boca aberta recendo a cabeça da pica quando apetecia ao dono que mesmo satisfeito com o escravo dava-lhe tapas na cara. Lembrava de que antes da ultima mensagem trocada ele ter dito de que estando ele muito pentelhudo, aguardaria sua puta para lhe aparar os pelos do saco depois que os esfregasse a sua vontade na cara e adestrasse a piranha fazendo-a passar um bom tempo com as bolas na boca. Nessa penúltima conversa em vídeo me mandou masturbar-me com um consolo no cu. E depois do gozo comer minha porra.
Cheguei, e como fora ordenado liguei do aeroporto. Disse que iria me buscar, que o esperasse, do lado de fora, num ponto de ônibus. Lembrando que a desobediência me faria perder o macho. Quando perguntei o tempo que levaria, ele responde.
-A ordem foi esperar, chego quando me der vontade.
Esperei quase duas horas, um ponto de ônibus sem cobertura sob um sol de rachar. Vi ser a primeira prova.
Finalmente. Vejo o carro que ele me descrevera. A porta se abre. Fico sem saber se era ele realmente. Da janela vejo o machão barbado gritar em alto e bom som sem se importar com mais três homens que estavam no ponto.
-Está esperando o que seu viado pra entrar?
Nem olhei os outros, mas ouvi seus risos. Entrei e ele me estende a mao, me olhando a conferir se era de seu agrado.
Por uns minutos é gentil, e com meu ok, ao aviso que dali em diante estávamos nos papeis que nos acertamos nas conversas. Perto de centro da cidade, entra numa construção vazia, num condomínio em construção, na qual vi seu nome na placa. Manda que eu saia. Sai ele também do carro e diz para segui-lo trazendo nas mãos a sacola com o que ele mandara comprar.
Dentro da casa, manda que me dispa. Se mostra satisfeito em me ver depilado, manda que me vire e lhe mostre o cu, me abrindo. Se aproxima, apalpa a bunda, lambe seu dedo e passa ao redor do cu o enfiando um pouco.
-diz que gostou.
Aperta a bunda dizendo muita boa para servi-lhe, e mandando apertar o dedo que mantinha no cu.
-Muito bom, é o subzinho dono de um cu do jeito que me agrada, apertado e que sabe morder. Se não fosse totalmente como desejo, iria dormir aqui, mas vou te levar pra casa, vejo que vou ter que usar de mais tempo pra alargar esse cu de puta.
Me joga a jockstrap que comprei, um numero menor segundo especificou. Ordenando que não sai da posição curvada que me encontrava me bota a coleira, fazendo questão de roçar um volume brutal nos jeans.
-Tá doido pra ter essa não é viado relento?
-estou sim senhor.
-vai ter que merecer antes. Me siga minha vira-lata.
Na saída da obra um vigilante, um negao do tamanho de um armário sorri, falando ao meu dono.
- Nova cachorrinha seu Rodrigo?
-Sim João, veio de longe para fazer o treinamento, olha o rabo dessa puta que delicia.
O negro vem atrás de mim, no uniforme parecia ter uma buzaca no meio das pernas.
-Se deu bem seu Rodrigo, rabona de primeira.
-se eu tiver um tempinho trago pra vc experimentar.
-eiiita, valeu chefe, to carecendo mesmo, não gosto de bater punheta, to com o saco ate doendo de tanta porra. A nega que esvazia ele foi no interior ver a mãe, e o viadinho que uso de vez em quando grita tanto pra dar o cu, que tenho medo da policia aparecer. 4 dias numa seca de sertão.
-Então, ta fechado meu amigo, talvez hoje a noite trago a puta-deposito-de-porra.Macho tem que ajudar um ao outro nessas horas...
Ambos caem na gargalhada, eu de pau trincando...imaginando servir a um armário daqueles em meio a uma obra, sob o olhar daquele machão que seria meu dono total, ate o meio dia da segunda. Já estava vivendo tesões nunca vividos, na manha de sexta.
Entramos no carro e com ele em movimento sou mandado lubrificar seu dedo maior e levantar a bunda para recebê-lo. Abre suas pernas.
-vai ate em casa de dedo no cu e fazendo exercício apertando ele. Se parar te faço descer no carro do jeito que está. Pode passar a mao na rola, e só isso.
Fui apertando o dedo imenso e grosso, como uma pica pequena. Seguindo o ritmo ditado, apertava 5 segundos e soltava rebolando devagar por 10 segundos. Num semáforo me fez virar o rosto para ele e tomei um tapa por deixado escapar do jockstrap a cabeça de minha rola dura.
Sua casa era uma bela construção num condomínio elegante. Entrei sendo guiado pela coleira estando de quatro. Fui levando a uma imensa suíte, cheia de aparatos eróticos, uma cama gigante e ao seu lado um colchenete fininho e um lençol meio esfarrapado.
-aqui é meu quarto de brinquedos onde me sirvo de meus subs. Mais tarde vai conhecer um deles para ver um que gosta de ser usado de forma mais hard. Ali ao lado cama é seu leito, so vai subir na cama se seu dono chamar.
Depois de olhar tudo de forma minuciosa, respondo ao Mestre.
-Sim senhor. Tudo que o senhor desejar.
-Vá na cozinha e prepare um lanche leve, um suco e uma salada, tem um escravo novinho lá que uso na manutenção da casa, qualquer coisa lhe pergunte.Depois suba pra me despir e banhar.
Desci e procurei a cozinha, a casa era realmente grande. Cheguei a cozinha muito bem equipada, vi um garoto negro, muito afeminado usando apenas um tapa sexo. Uma bunda imensa. Enquanto o tapa sexo parecia vazio. Usava uma espécie de tiara com uma manoplas nas lateriais. Me dá boas vindas de forma gentil, diz.
-Dessa vez o Mestre achou um grandão para lhe servir. Sua primeira vez como sub?
-Sim..
-fique tranqüilo e aproveita, só acontece o que foi combinado. O Mestre é muito correto, e vai te endoidar de tanto tesão, garanto. Fiz 18 anos a oito meses e desde então lhe sirvo, ele me paga o estudo, e ao menos uma ou duas vezes me dá o prazer de servi-lo. Quando dou sorte as vezes ele me deixa mamar todo dia quando lhe levo o café na cama.
Fiquei de cara com a historia, dedicar tempo ao seu fetiche. Fiz o lanche segundo as dicas do Lambe Rola, que era como o Mestre o chamava. Perguntei curioso sobre o tal clubinho de dotado. Ele responde que é um paraíso de passivos, uma turma de uns 10 ou 12 cada uma mais picudo que o outro. Que amava quando as reuniões era lá, poi era responsável por entretê-los mamando-os enquanto conversavam e bebiam. Uns levavam seus subs, que ficavam a disposição de todos.
Perguntei da tiara estranha.
- é meu cabresto para quando o mestre fode minha boca. Sou o único que engole inteira sua rola. Se mandou usar sinal que serie premiado hoje, talvez por causa da reuniãozinha de hoje a tarde.
-Reunião?
- Sim virão uns dois ou três do clubinho que falávamos, deve ser para sua exibição
Tive a leve impressão que voltaria para casa com uma cloaca, e não um cu..
Subi e avisei estar pronto o lanche, tiros suas roupas e a cada peça tirada descubro um corpo que sempre foi minha definição de macho, lembrando os personagens hiper vírus de Tom of Finland. Incluindo a rola, que desnudei e descubro meia bomba.
-Gostou viado?
-A definição da perfeição Mestre, tanto o senhor, seu corpo e essa maravilha.
Num momento carinhoso, que ele já me avisara que sempre alterna no trato com seus sub. Ele me faz levantar, passa a mao em todo meu corpo, me beija. Se apossa de minha mao passando-a em seu peito de atleta,
-Gostei de vc também passivinho, dos melhores que já adestrei. Ao menos visualmente, veremos se aprende a mamar e tomar rola do jeito que me satisfaz. Agora ajoelha e guarde na mente cada detalhe da vara e do saco que aliás quero tratado com o mesmo empenho que a rola. Pode pegar, quero ver se sabe como pegar em rola de macho.
Ajoelhado estudo cada milímetro. Um cacete moreno como seu dono, circuncidado, o que torna a cabeça muito linda dando uma bela continuidade ao corpo de veias calibrosas, o afasto levantando-o para ter total visão do saco que mesmo com a rola crescendo não encolhe, balança solto entre as maravilhosas pilastra de carne e músculo de suas pernas. As bolas subindo e desvendo como se tivessem vida própria. Ele me olhando do alto, diz que estão produzindo leite pra mim, manda tocar e ter na palma da Mao todo o saco pesado, diz estar já cheio, pois a três dias guardava para sua nova cadela. Que iria exibir a uns amigos mais tarde.
Adorei a fartura de pentelhos e a base grossa que sustentava todo aquele arsenal bélico.
-Vem me banhar sua quenga bonitona. Vem mostrar que serve mais que para um deposito de porra.
Vou na coleira, no caminho ele vê um plug e decide por em mim. no imenso banheiro com uma jacuzzi, me faz apoiar no balcão, mela o plug e depois que obedeço a ordem de empinar a bunda e abrir o cu, recebo entrando devagar e sem parar ate ter todo dentro. Apenas gemi baixo, e fui elogiado. Foi mandado sentar no chão do Box. Debaixo de sua rola já dura,
-Pega e dirige ela a vc, vou te mijar
Pego com firmeza, e faço mira pra meu rosto.
- sabe mesmo pegar numa vara a putinha.
Recebo um jato grosso e forte de mijo quente na cara. Já havíamos acordado que não curto beber, mas o tesão me fez pedir.
-Mestre posso provar um pouquinho do mijo antes do senhor acabar?
Outro tapa e o aviso, antes de se dirigir a mim peça permissão, não sou de sua laia, para vc se achar que pode me falar sem permissão
-já que quer, Poe a cabeça da vara na vara na boca, bebe e depois de acabar continua sugando ate nova ordem.
Bebi um pouco, não achei tesão em especial, gostei ficar mamando a cabeça da rola enquanto depois de dois tapas, chupava olhando mestre conferindo meu serviço, aprendendo a forca que o devia sugar. Fui lavado a jucuzzi já de água ate a metade. Posto de quatro, Ele na borda se curva recostando numa das paredes e abrindo as pernas segura a rola e diz que cuide das bolas ate a jacuzzi encher. Fiz com a devoção que lhe disse ter durante o acerto, em lamber e chupar bolas, principalmente as grandes num saco peludo como os deles.
Com a água no nível, recebo uma esponja e sabonete liquido, seguido do comando de depois que por na boca a metade da rola, fazendo ela entrar bem devagar, sem a tirar de dentro da boca lhe esfregasse ate onde minhas mãos alcançarem. Atendo seu desejo fazendo a engolida de rola que adoro fazer, principalmente nas grossas como aquela, para acostumar a garganta. Sigo a esfregá-lo com a esponja, depois que só deixei sem cuidados a bunda e as costas inacessíveis, peco permissão sem tirar a rola da bola, na verdade um murmúrio sem possibilidade de entendimento.
-Essa vagaba diz ser inexperiente, mas com certeza já fez curso de servir macho com alguns. Pode tirar a pica e falar.
-Mestre, será que agora o senhor me permitiria tentar engolir a rola toda?
-Ate eu estou curioso com esse goela sua viado.
Pega o inferfone e manda o serviçal levar o lanche, ainda molhado, me leva ao quarto me pondo num aparelha que tinha uma cama em baixo de uma cadeira onde quem sentava nela podia escolher se fica sentado, ou no modo quase oriental. Lambe Rola chegou, pôs a bandeja ao lado do aparelho onde nos já estávamos posicionados e eu já sabia ser para que me fizesse engolir rola com a garganta numa reta perfeita para a posição que sua pica estava. Quando ele começa descubro que a alavanca a seu lado fazia a cama ir e vir com perfeição.
-prova a salada. Ordena a Lambe.
-pega o plug menor dos que são em rosca. Arreganha as pernas do viado. Tira o que ele esta usando e troca, depois um consolo grande, vou enfiar em vc, e com ele no cu vai pra trás da cadera e lambe meu rabo.
Lambe me abre as pernas de modo que expõe o cu num espelho. Hávia vários na suíte, troca o plug. Eu não assisti o ato, estava com as bolas na boca. Sou convidado a assistir o Lambe ganhando na bunda um consolo de 25 cm, mais grosso ainda que o mestre. E o recebe gemendo fininho e rebolando para facilitar a entrada. Vejo na caceta do mestre um lindo fio grosso de baba. Ele viu-me olhando.
-Recolha.
- E vc seu subzinho de merda, rebola essa bunda mais forte sua cachorra desgrcada, ... .
Ele vira uma maquina de rebolar e geme seus miados fininhis quando o Mestre entra de vez com o mastro de silicone. Mesmo com ele chorando baixinho, tira todo e enfia de vez.
-obrigado Mestre, obrigado meu senhor absoluto.
-vem lamber meu cu seu arrombado.
E inicia a invadir minha garganta. Assiste a cada entrada. Quando engasgo, ele para e come sua refeição, saindo depois e de novo repetindo.
Termina de comer, continua meu exercício. Praticou uns 20 minutos ate estar certo que meu limite é 20 cm. Eu já estava banhado numa saliva espessa. Me diz que fui bem. Poe o lambe a me lamber a rola, eu lambendo a dele que brincava castigando o cu de lambe, já com o consolo homérica parecendo sempre ter estado ali.
Dispensa Lambe, me solta, me banha. Me manda comer minha salada. Fazer uma chuca com perfeição. Troca o plug de rosca, por um que me fazia ter uma rabo de cavalo.
-falta pouco para uns amigos chegarem, vou dormir um pouco. Vc fica chupando cabeça de pica enquanto durmo, Lambe vem nos chamar quando chegarem.
No meio do sono me empurra fora da cama. Quando acordados me inspeciona se estou limpo e cheiroso, troca a jock por outra de vinil, esta tem um buraco que deixa exposta minhas bolas.
- Os amigos vão adorar um ver que tenho um viadinho com rola e saco. Kkkkk um dotado que já vi de consolo no cu e pau duro

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico comedordepica

Nome do conto:
Experimentando ser escravo sub de um Dom parte l

Codigo do conto:
147276

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/11/2019

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