Capitão machão, me deu uma surra de pica



Olá amigos,
Para quem nao me conhece, me descrevo rápido.
Sou militar da Marinha Brasileira, desde a infância vivo uma vida militar, pois desde meu avo, todos os homens fazem parte de alguma forca militar. Tenho 1,88, chegando a maturidade, branco, atlético, peludo no peito e coxas, sem falsa modéstia sou bonitão, ou ao menos faço boa figura, não sei se pelo corpo, cara, ou pela farda. Sou Bi, minha esposa sabe e participa em algumas aventuras. Com homens meu prazer é ser passivo.
Há tempos que não Posto, estive embarcado por alguns meses. Em apenas um porto encontrei a minha esposa, a Ana ficamos 3 noites juntos na primeira matamos a saudade entre nós e logo na segunda fomos a um club de swing. Pra nossa sorte um casal BI, e pra minha, o cara era um potente garanhão. Vi que ele ficou alucinado aí me assistir comer a mulher dele, tanto que quando as meninas ficaram se divertindo entre elas, me pegou com uma guria insana e depois de me agarrar em amasso furioso, e me mamar. Pirou mais ainda quando lhe fiz uma mamada estilo vip putão e me este me meteu rola por um bom tempo enquanto eu chupava as duas bucetas.
A foda entre ele e eu foi tão legal que fizemos uma rapidinha do nós dois na tarde seguinte, enquanto nossas esposas iam as compras. Claro que com aval delas.
Voltando ao navio, eu já arrumara um parceiro durante os 4 meses de mar. Ele Capitão de Corveta e eu na minha nova patente de Capitão de Mar e Guerra. Para quem não conhece as graduações, são 2 patentes acima da dele.

Já nos conhecíamos de outra missão. É a nossa primeira que lhes vou relatar.

O tinha visto jogar futebol no convés e fiquei tão doido no cara que aceitei o convite para substituir um jogador que foi chamado ao serviço, mais pela desculpa de entrar com eles no banho. Acabamos fazendo umas ótimas tabelinhas e no fim do jogo ficamos batendo papo, e houve uma simpatia mútua. Rimos quando dois dos colegas de time disseram que nos parecíamos. Realmente verdade, mesma estatura, peito e coxas peludas. Ele mais novo. Belo sorriso, e segundo os colegas, o garanhão durante as folgas.
De tanto papo acabamos sendo os últimos no banho, e vendo aquela pica bem desenhada e de ótima grossura, com uma cabeça um pouco maior que o corpo da pica que mesmo mole mostrava veias grossa, exposta, por ser circuncidado como eu. Dei uma olhada discreta e notei que ele fizera mesmo. Pus na conta da mania masculina de se medir com outros homens, mas me surpreendi quando me enxugando, o vi manjando minha bunda e ao me virar ele tentar disfarçar uma leve ereção se cobrindo com a toalha. Não me fiz de rogado e para mostrar-lhe mais, deixei cair a toalha e abaixei para pegar abrindo o cu a sua vista. Aí passar por ele fingindo pressa para voltar ao serviço mostrei que vi sua pica em franco crescimento e brinquei.
- Poxa Macedo vc realmente é um tarado hein? Kkkk vai pegar um marujo raso pra se aliviar! Kkk
E ele bravamente responde.
- Acho que vou seguir seu conselho mesmo. Já que é meu superior e estar sugerindo, pretendente é o que não falta.
Rimos, eu tentando esconder a vontade eu mesmo ser o marujo dele.
A partir daí sempre estávamos conversando. Chegamos nas intimidades durante uma noite antes do desembarque. Quando confessamos que já havíamos feito putaria com outros caras, sem entrar em detalhes.
Na noite seguinte, de folga e em terra ele me convida a conhecer um bar.
Fomos e la, ambos muito paquerados. Uso a desculpa do casamento para refutar as mulheres e ele simplesmente me diz que o papo nosso estava melhor. Já mais soltos da bebida ele pergunta.
- O senhor disse que fez putaria com homens, faz tempo?

Claro que noto que o macho estava arrodeando pra me pegar, mas antes eu queria saber qual era a dele na foda.

-Não muito, antes que pergunte, não acho que é traição com minha esposa, vejo como uma brincadeira ou exercício masculino. E vc?que já podia ter pego a mulher que quisesse aqui? Ah! E entre nós nessa situação de confidencialidade não precisa me chamar de senhor.
- Obrigado Capitão, interessante sua visão, e pensando bem, o senhor, digo vc está certo. E sendo sincero, não aceitei nenhuma cantada porque estou afim exatamente dessa brincadeira entre machos que citou
Aproveito a deixa, pois seu olhar encravado em meus olhos deixava claro qual a presa que ele queria. Pergunto já respondendo em olhar o que ele me inquiria secretamente.
- E gosta de qual papel nessas brincadeiras?
-Capitao gosto de tudo, só não consigo ser passivo, sem preconceito, pois nada me dá mais tesão com um macho passivo.
A resposta me deixa teso e tesudo. Viro o whisky e peço outro. Ele pergunta
- Posso perguntar a sua brincadeira preferida?
- o mesmo que vc, e se posso contar com sua discrição, não tenho nada contra ser passivo, na verdade prefiro.
Dessa vez foi ele que virou o copo e tbm pediu outro. E sorrindo diz.
- Olha aí, que ótima surpresa.

O encaro e levanto anunciado que vou mijar, sem esconder o pau duro na farda. O escuto do bar me protegia de outros olhares além do dele. Ele vê e sorri. Pelos espelhos vejo ele acompanhar minha bunda ajeitando a pica nas calças.

No banheiro usava uma cabine para mijar, sem fechar a porta. O vejo entrar e bem próximo a meu pescoço pergunta se pode dividir o vaso comigo.
Aí descermos nossos olhos rimos ao vermos que a ereção impossibilitada usar o caso. Me deslumbrou com a bela rola retíssima ereta dele..
- Que achou Capitão?
- Uma bela rola, parabéns!
- A sua também, e acompanhada da bunda de macho mais tesuda que já vi.
Sem resposta, pois a que queria lhe dar, era fazer aquele linguição sumir no minha boca. Falo.
- Melhor irmos no mictório, vamos mijar as paredes. Kkkk
Faço o movimento de sair. Ele me segura o antebraço , trava a porta da cabine. Aproveita de estarmos presenteados pelo bar vazio. E convida.
- Fica só mais um pouco aqui
ao ver a facilidade que inverteu nossa hierarquia. Ele me pega num abraço me pondo contra a parede. Me dá um beijo chupando forte minha língua e me sugando o ar.
- Há muito tenho um tesão absurdo no senhor, vamos ficar juntos?
Minha resposta foi no meio do suspiro que deu quando ele apertava minha bunda com duas garras de urso.
De modo quase imperceptível me fez abaixar, ainda que tivesse minha rola numa das mãos.
Aceitei a submissão e sento no vaso e pego na minha mão a rola que vc olhava em minha bochecha. A olho por inteiro.
- Caralho que pica bonita marujo. Posso?
- Pode tudo, toda sua sua, aliás, eu todo seu, e quero vc todo pra mim
Eu já lambia a rola e baixava sua calças até os joelhos. Ele segurando os gemidos.
Aí chegar no meio da pica, me dei conta do perigo. Levanto e apesar de seu semblante decepcionado concorda de sairmos e irmos a um hotel.
Voltamos a mesa para que baixasse a ereção, percebida por una mulher que antes nos paquerava. Tomamos a metade das doses que pedimos antes. Ele tem a ideia de nós trocarmos, ainda estávamos com nossas pequenas bolsas de roupas, havíamos ido diretamente do desembarque ao bar.
Em roupas civis era mais tranquilo chegarmos num Flat que um amigo lhe emprestara.

Assim que ele tranca a porta nos pegamos em beijos enquanto esfregávamos nossos corpos e íamos despindo um ao outro.
Dessa vez foi ele a descer da minha boca, beijar meu pescoço, me controlando pela nuca. Eu pus sua rola debaixo do meu saco e fiz o mesmo com a minha no dele. Está logo escapou quando ele alcançou os mamilos e se dedicou com primor a cada um deles. Desceu lento após me lamber as axilas e descer pelo tórax até chegar a minha pica, me lamber as bolas, fazendo- me abrir as pernas, melar um dedo em sua boca e faze-lo arrodear meu cu, enquanto me chupou a pica.
E tremia de tesão. Tanto que o puxei pelos cabelos reclamando que deixasse terminar o que começara. Vejo um certo ar de mal quando se levanto roçando sei corpo no meu e me pergunta ao ouvido.
- Tá doido pra mamar minha rola, safado?
Morando que encarnara o DOM meu tesão dispara.
- Sim, quero muito.
- Então pede, se quer que eu seja seu macho peça.
- Deixa eu mamar sua pica?

Ele me olha, e com naturalidade pergunta.
- Curte ser sub? Digo, sem porrada, só obediência e safadeza, se incomoda se eu falar sacanagem.
- Cara vc disse tudo que eu quero. Mas depois é minha vez de mandar.
- Como assim, te disse que não curto ser passivo.
- Falo de ativo submisso. Nunca brincou assim?
Ele sorri. Ambos estávamos com a pica um do outro nas mais, nossos corpos parecendo siameses de tão colados. A mão livre de cada um, apertava a bunda do outro. E senti com a mão, uma bunda espetacular, deu até vontade de meter, coisa rara. Quem sabe rolava? O cara era dos meus, putão de mão cheia.
- Depois que vc me provar que tem competência pra me fazer seu puto, eu te ensino.

Provoquei o macho com essas palavras . Ele me puxa pelas mais até estar encostado no banco alto do balcão da cozinha americana e me empurrando pro solo.
- Ajoelha e mama essa rola que vc tanto quer. Sei bem que desde o dia do jogo vc estava querendo mesmo era uma mamadeira bem cheia.
Ajoelhado voltei a fotografar na mente a rola que ele exigia que disse ordenhada. Passo a língua algumas vezes no saco e nas virilhas.
- Engole as bolas porra!
E obedeço servilmente. Ele vê do minhas bochechas estufados me segura pela cabeça e aperta contra seu corpo, eu resisto a sair dali e só o faço quando me era impossível ficar sem ar. Pelas orelhas sou direcionado a cabeça e mana ela alguns minutos até ter minha cabeça enterrada por ele, faz mais duas ou três vezes e aí me libera a chupar, lamber e mamar a vontade, me ordenando como de a una puta de rua que lhe olhasse a cara.
Eu em serviço que muito me dava prazer me esmero a satisfazer o macho. A cada gemido de prazer dele, mais me delicio com aquele filé de rola. Sem esquecer de cumprir a ordem de olha-lo vendo nele o prazer que lhe dava, multiplicado em mim e nele a cada putaria que falava, ou me xingava , e chamava de capitão-boquete.
Mudamos de posição, no caminho até o sofá antes de sentar, de novo nos pegamos de pé de forma selvagem, suando apesar do ar condicionado ligado. Esfregando nossos peitos peludos e amassando nossas bundas e rolas.
Ele sentado, me aconchego entre suas coxas e mamo de todas as formas que eu sei.
Peço leite e para ser atendido o macho me fode a boca a vontade vendo que eu não reclamava, ao contrário pedia mais e o liberava a fazer o que quisesse.
Sinto o cacete inchar na minha boca, e sou presenteado com muita porra quente, grossa e amarga, sendo quase doce depois de engolida.
Volto a mamar. Mostrando uma incrível sensibilidade pós gozo ele por duas vezes tenta me tirar a rola
- Qualé? O macho é sensível?

- Sou, mas fique o quanto quiser seu sacana
Fico sem cansar. Peço que relaxe e não se preocupem de manter a ereção.
- Adoro pau mole .
Fico na mamadeira mais um tanto. Até que ele diz que quer ficar comigo um pouco
No carpete ficamos abraçados . Devemos ter dormido 1 ou duas horas. Acordo com e me chupando, pica e saco. Depois me levanta as pernas pondo almofadas debaixo de minha bunda. Penso que vai me comer. Invés disso ele chupa meu cu com maestria. Me põe de 4 e continua vendo o tesão que dava. Pus a mão atrás e agarrei sua rola dura. Fiz que ele ficasse por baixo e com e me virando o cu do avesso caio matando na rola. As vezes ele também né chupando.
- me come, mete rola.
- É pra já, adivinhou minha vontade.
Na estocada que ele deu comigo de 4, ele de joelhos, meu rosto vai bater no assento do sofá, ele me segura pelos ombros e volta a meter até estar inteiro dentro.
- Delícia estar dentro desse cu. Já bati muito bronha lê dando em te enterrar minha rola e sentir o saco bater no seu
- delícia é sentir essa vara no cu. tá esperando o que pra meter essa rola do jeito que vc quer?
Perdi a noção de quanto tempo o capitão tesão me socou pica. Até o momento que pedi outra posição e ele responde
- Vai tomar de quatro até quando eu quiser.

Quando ele anunciou que estava perto de gozar de novo. Me desvencilhou e rápido fiquei de pé. Vi a cara de tristeza dele e dei um beijo.
- Goza agora não. Vc gozou uma, agora é minha vez de comandar.

Dividimos um Whisky com água com água de coco. Tomamos um banho como dois meninos brinca do de um banhar o outro. Antes de nós enxugarmos o deixei duro mamando sua rola que respondeu rápido. Quando dura, mandei ele mamar a minha.
Fomos para a suíte e usando meias amarrei suas mãos. Amarrei as pernas por saber de sua força e com elas poder né tirar do que eu quisesse fazer com ele, minha intenção era provocar o máximo sem deixá-lo gozar. Peguei um óleo que sempre trago no meu kit puto. Lhe massageia os braços curtindo seus músculos, lambi seu sovaco o fazendo tremer por ter um pouco de cócegas. Vi que fui certeiro amarrando suas pernas ou ele teria me jogado longe com elas.
Depois desci todo seu torso com a língua, passando pelo umbigo, virilhas, saco, sem tocar na rola, cheguei até os dedos dos pés. Tive que amordaçar , achei que ele fosse gozar, tão alto gemia, chegando a gritar.
Depois o virei de costas recebendo elogios dele, dizendo que nunca sentiu tanto tesão, pensou que fosse enlouquecer.
Massageei, morde e beijei. Nuca, depois as costas, na bunda, separei as nádegas o assustando.
- Calma parceria, nunca faria nada que vc não queira. Sei que vc não curte ser penetrado. Mas vou me acabar de chupar seu cu.
- Cara nunca deixei ninguém fazer isso.
- Vc me ouviu pedir permissão?
- Filho da mãe, sacana...
comecei e senti ele apertar o cu dei um tapa que vi minha desenhada na bunda dele, puta que pariu que bunda linda!
- Relaxa esse cu, ou vou meter o dedo ou a rola.
Claro que era mentira, mas funcionou. Ele relaxou e 2 minutos depois , comigo lhe dizendo que era o cu de macho mais tesudo que já chupei . O cara venha gostoso, até atendeu pedidos de empinar.
Desamarrei-o e com jeito pedi para deixar chupar mais o cu.
Ele cedeu felizão e chupei cu e mandei rola um bom tempo. Ele chegou aceitar eu pincelar o cu com minha pica. Com um esforcinho tenho certeza que comeria. Mas fiquei com tesão na ideia de ele me pedir um dia, na certeza que chegaria, e foi na terceira foda . Porém l, ele confessou si ter sentido dor . Então nunca mais tentei, se não tem prazer para os dois, não tem graça.
Fizemos um 69 e de frango eu tomei mais um festival de rola no cu. Ele goza, depois eu, e ele chupa minha pica um bom tempo, ficou surpreso dela não baixar, só depois que , duro de novo , pulei naquela casa até gozar.

Foto 1 do Conto erotico: Capitão machão, me deu uma surra de pica


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico comedordepica

Nome do conto:
Capitão machão, me deu uma surra de pica

Codigo do conto:
153508

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/03/2020

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