O JAPINHA DO CARRÃO

Ao terminar minha caminhada, em um parque bem próximo a estação Carrão do Metrô em pleno domingo de manhã, ao sair do parque cruzo eu com um japinha todo social, indo ao trabalho, nos cruzamos e trocamos olhares, ao olhar para trás ele também estava olhando. Parei e fiquei olhando e pensando será que hoje realizo meu desejo de consumo (um japinha), então ele parou eu fui ao seu encontro. Começamos uma conversa meio sem graça, aquela que tudo mundo tem (nome endereço, o que curte e para onde esta indo). Ele estava indo trabalhar, pois tinha uma confraternização em sua empresa, E não podia se atrasar muito, Fomos para uma travessa onde ele pegou em minha rola, e trocamos alguns beijos, e marcamos novo encontro.
No dia, hora e lugar marcado nos encontramos e fomos para a sua casa, ele falou que morava sozinho.
Pessoal o japinha tinha me dito que era ativo, eu falei para ele que era versátil o que rolar rolou, chegado em sua casa foi logo tirando a roupa ficando peladinho, seu corpo muito pouco pelo, pêlos pubianos muito preto e uma rola normal 14 ou 15 cm, e não muito grossa. Tirei a minha fomos para cama começamos a nos beijar, isso ele fazia muito bem, começo a beijar meu pescoço eu pensado (- Porra eu com meu desejo de consumo e não comeria seria comido). Mamou meu peito, lambeu meu umbigo, chegando no meu pau começamos um 69 maravilhoso, ele lambia minha verilha, e falou:
-Não quero essa rola em meu cuzinho, é muito grossa.
Comecei a dedilhar seu cuzinho ele gemendo, enfiei um dedo, dois dedos e muita língua o japinha falava que estava quase gozando. Ele chupava minha rola com muita intensidade. Ele parou de repente levantou da cama foi até uma mesinha pegou uma camisinha e encapou minha rola. (Pensei agora ou nunca) e falou:-
-Vai devagar, pois e grossa.
Ficou de 4 coloquei, só a pontinha e falei para ele ir afastando como ele suportava, até que segurei firme em sua cintura, e coloquei a cabeça toda. Ele falou que estava ardendo e foi deitando e eu acompanhei o seu deitar ficando de papai e mamãe, mais somente com a cabecinha em seu cuzinho eu abri bem suas pernas com as minhas, e soquei de uma vez só depois deixei ele acostumar e comecei o vai e vem delicioso, até ele começar a pedir mais, mais, beijei muito se pescoço e gozei muito em seu cuzinho.
Depois retribui a ele.
Pois é encontrar o japinha na saída do parque e nos beijar em uma travessa é a mais pura verdade. Mas o restante e fictício. Quem sabe ele lê este conto e entra em contato comigo, ou outro Japinha. Quem sabe ...

Alias esse conto meu é antigo de 2011 que publiquei em outro site, e até que um japinha entrou em contato mas não rendeu em nada......

Quem sabe dessa vez minha sorte muda...
Beijos a todos os leitores