Eu estava saindo com o Jerry, um cara bem mais novo que eu, já que tenho 49 e ele 27 anos. Jerry era casado com uma antiga amiga de infância já que as famílias eram próximas e meio que forçaram a barra para eles ficarem juntos. Conheci ele quando estava trabalhando em Porto Alegre numa implantação de sistemas. Ele mal trepava com a esposa, era o básico do básico e só. Quando nos encontrávamos, era uma putaria dos infernos já que ele gostava muito de foder meu cu e eu adorava engolir sua porra, que tinha um sabor único, nunca vi uma porra tão diferente em outro macho. Tinha sabor de macho, tinha cheiro de porra, mas era saborosa mesmo, não sei explicar. Na última vez, ele arregaçou meu cu e fiquei puto com ele, já que descontou em mim as frustrações da vida intima dele. Fiquei puto e sentando de lado por uns dias. Dei um tempo. Já tinha uns 4 meses que não voltava para Porto Alegre, sempre mandava um assistente e toda vez, ele via que eu não ia e me ligava. Deixei de molho, cu ainda ardia só de pensar, também a pica dele era muito grossa e cabeçuda. Eu trabalho como Gerente de Contas Coorporativas de uma grande empresa americana de sistemas para grandes servidores (mainframes) de empresas de e-commerce. O cliente que mais demandava atenção era um que tem sede na vila Olimpia em São Paulo. Costumo viajar de Curitiba, onde fica nossa sede, pelo menos uma vez a cada 15 dias e ficar uns dois dias no cliente para analisar relatórios de sistemas e reuniões com a equipe de TI para atender solicitações de melhorias e correções. Essas reuniões são bem enfadonhas pois sempre são técnicos de banco de dados e redes, e eles são muito detalhistas e por vezes se tornam enfadonhos. Na semana passada eu cheguei na empresa cedo, fui até a sala de Operações onde ficavam o pessoal de Gestão e peguei os relatórios e fui analisar em uma sala que costumo ficar quando por lá estou. Verifiquei que tudo estava normal, sem anomalias algumas e fui olhar a agenda do dia, onde notei reunião com os técnicos somente no final do dia, ou seja, minha manhã seria tranquila, iria almoçar numa boa e somente a tarde dar atenção ao pessoal. Estava tomando café e passou um homem gostoso que me fez queimar a língua. Um puro Deus Nórdico. Ele me mediu e ficou manjando minha bunda que por sinal é bem arrebitada e grande. Estava de calça social, então já sabe, estava muito rabudo. Conversei com a menina do comercial que estava tomando café comigo e ela me contou que era o novo Diretor Comercial, tinha sido transferido da matriz da Alemanha e que ele tinha fama de comedor. Apesar de ser alemão, estava sempre no Brasil nas outras unidades e falava até que bem português. Falou que a amiga dela tinha saído com ele logo na primeira semana e disse que foi arrombada por ele. Disse que o cara além de ter uma pica grossa, era enorme. Ela sabia que eu gostava de macho e falava as coisas abertamente. Ela disse que ele se chama Peter Krüger. Voltei para meu espaço e continuei trabalhando nos relatórios dos sistemas. Queria estar bem afiado para reunião a tarde e se possível ir embora antes do planejado. Acho que a pica do Jerry já começava a fazer falta, ou era esse alemão gostoso que vi antes. Estava entretido nos relatórios e alguém bate na porta que estava aberta, olhei e vi que era o gostosão. Apenas para ter uma ideia desse homem, passo a descrevê-lo: alto, 1,95 mt, com 105 kg bem distribuídos pelo peitoral forte e braços grossos e musculosos, com bastante pelos loiros. Suas coxas eram belíssimas, com uma bunda durinha e redonda. Suas mãos eram grandes com uma pegada firme. E rosto era uma escultura, com queixo meio quadrado, boca carnuda, cabelos loiros quase dourados, com uma ligeira entrada pronunciando uma calvície típica de uma pessoa de 55 anos. Ele estava usando uma calça de brim bege e uma camisa azul. A calça marcava o volume que tinha entre as pernas, deveria ser um belo cacete, eu imaginei na hora. O português dele era muito bom, apesar de algumas trocas normais dos alemães. Perto dele, eu era um homenzinho, já que tenho apenas 1,70, com 80 kg. Ele se apresentou e disse que estava a fim de almoçar comigo, pois era novo na empresa e queria saber mais sobre o nosso sistema já que iria fazer umas customizações no sistema comercial. Na hora já saquei que o papo era outro, esse cara estava zoando comigo. Fomos ao estacionamento onde ele pegou o carro e colocou no gps o endereço de um restaurante italiano próximo que eu costumava ir normalmente de uber, mas ele disse que precisava passar em outro lugar depois do almoço e preferia ir com o carro dele. Ele dirigia bem pelo trânsito da região que costuma ser pesado na hora do almoço. Entramos no restaurante e pedimos nossos pratos, e almoçamos muito bem, uma massa gostosa, e abusamos e tomamos uma garrafa de vinho por insistência dele. Terminamos o almoço e pegamos o carro para voltar a empresa, porém ele entrou na marginal pinheiros, dirigiu por uns 3 quilômetros, entrou em uma rua de prédios residenciais de alto padrão, parou na frente de uma garagem abriu o portão e entrou com o carro. Eu achei estranho, mas não perguntei nada já que ele falou que precisava passar em um lugar, agora eu imaginava ser o apartamento dele. Ele explicou que precisava pegar algo e me convidou para conhecer o lugar. Pegamos o elevador e ele ficava olhando para mim de uma forma libidinosa que me deixava sem jeito. Chegamos no 15 andar, elevador abre, andamos uns metros e ele abre a porta do apartamento. Ele entra, eu atrás e ele fecha a porta. Imediatamente ele me puxa pelos braços e se inclina e mete um beijo gostoso em minha boca. A língua dele entrou como uma serpente deslizando e procurando minha língua. O cara sabia mesmo como beijar. Era sensual demais aquele homem grande inclinado, beijando e abraçando a mim um homem de estatura pequena. Imediatamente, ele começa a tirar minhas roupas, sem falar nada, e nem precisava já que na minha secura nem ousei questionar aquele macho. Eu estava praticamente pelado, só de cueca e ele começou a tirar a camisa, onde vi um peitoral definido, os mamilos rosados estavam rijos, que imediatamente coloquei minha boca e comecei a chupar, durinhos, gostosos. O perfume dele tinha essência de pinus, assim como o desodorante e cheirei as axilas dele, muito peludas e suspirei. Como esse cara era gostoso e cheiroso. Olhei pra baixo e ele já tinha derrubado as calças e estava com um boxer claro. Imediatamente eu me ajoelhei e puxei pra baixo e vi saltar uma pela piroca grande e grossa. Uma cabeça vermelha e já escorria aquela baba. Um cheio de macho almiscarado e perfumado. Tive que pegar com as duas mãos para poder fechar e colocar na boca. Eu não conseguia colocar a cabeça inteira na boca pois era muito grande, chupei como se fosse um picolé, me desfrutei naquela bengala cheia de veias. O pau dele era inteirinho depilado, sem nenhum pelo, uma preciosidade. Fiquei de joelho uns 10 minutos chupando aquela vara gostosa, até que ele me pegou pelos braços e me puxou para beija-lo. Não tinha conversa, era um macho devorando uma gazela. Fomos até o quarto, onde ele me colocou de quatro e rasgou minha cueca na região do cu. Começou a chupar meu cu de forma bruta, animal, ora enfiava a língua dentro de mim, ora enfiava um dedo. E assim foi, que quando percebi ele já enfiava três dedos no meu rabo. Deu uns tapas fortes no meu rabo e ficou pronto para me foder. Pegou um tubo de ky e lambuzou meu cu e ao mesmo tempo punhetava aquela tora passando lubrificante. Pedi a ele para por uma camisinha, e ele me bateu novamente no rabo. Sem responder, simplesmente foi enfiando aquela tora no meu rabo. Nem tive como reclamar, pois ele segurou com uma das mãos meu ombro e a outra mão enfiou o dedo polegar na minha boca para eu não gritar. Meu cu estava sendo rasgado pela aquela tora, saia lagrimas dos olhos, não conseguia gritar. Eu senti cada centímetro que entrou, cada nervo daquela rola. Ele disse, agora você vai saber o que é um 7 a 1 gazelinha. Mal consegui respirar e aquele alemão gigante começou a socar e tirar do meu rabo. Aquilo era alucinando de dor e prazer. Senti minhas pregas abrirem, correu sangue do rabo e mesmo assim ele não parou, e socava e tirava freneticamente. Ele meteu em meu rabo por 20 minutos ininterruptos, suava que pingava nas minhas costas e eu sempre de quatro. Batia no meu rabo cada vez que tirava e voltava a socar com força. Era muito bruto, fodia como um viking e urrava feito animal e não gozava. Meu rabo ardia e o calor do tesão era imenso, tanto que gozei sem ao menos sem tocar em minha pistolinha. Gozei muito e meu cu ficava pressionando a vara dele e ai ele ficou mais alucinado ainda e disse: Assim que eu gosto, gazela goza pelo cu e continua servindo seu macho. Quando ele sentiu que ia gozar, tirou seu pau do meu rabo, me virou de frente e esporrou na minha cara, foi tanta porra que meus olhos ficaram cobertos e não via nada, depois ele esfregou a cabeça daquela tora na minha cara espalhando e enfiava na minha boca para lamber. Ficou assim por um tempo até começar a secar a porra dele. Ele foi para o banheiro, tomou um banho, voltou e me entregou uma toalha e fui me limpar. Quando sai do banheiro ele já estava trocado e me pediu para trocar logo pois precisava voltar ao trabalho. Voltamos sem nos falar muito, apenas o mínimo, como que horas eu iria para o hotel e quando voltava para Curitiba. Chegamos na empresa, e ele me acompanhou para minha sala e disse, gazela foi bom trepar com você, gostei mesmo. Espero que não se chateie, mas gosto de veado assim, para me servir apenas. Sei que você está com o cheiro da minha porra impregnada no seu nariz e eu gosto assim. Quando começar a esquecer do cheiro, eu volto e fodo você de novo.
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