Depois que meu padrasto Carlos me fodeu no banheiro, passamos uns dias sem tocar no assunto, fizemos de conta que nada tinha acontecido, mas não demorou muito para ele sentir saudades do meu cuzinho guloso.
Foi numa terça – feira ele iria fazer o plantão da noite no trabalho e durante o dia ele receberia a visita de alguns pedreiros para fazer um orçamento para aumentar a casa.
Voltei do colégio como de costume as 12hrs e la estava Carlos jogado no sofá da sala, de bermuda e sem camisa, já tinha feito alguns orçamentos e estava a espera do seu Antônio, um pedreiro que foi recomendado por seu amigo Tião.
Fui até meu quarto trocar de roupa e fui até a cozinha comer alguma coisa, quando passei pela sala Carlos continuava deitado, mas com estava com a mão por dentro da bermuda, quando estava passando ele me chamou, eu sentei do seu lado ele depois de dias ele tocou no assunto, falou sobre o que fizemos feito no banheiro, disse que aquilo não era correto e não falou nada antes pois não estava preparado, falou sobre o amor que sentia pela minha mãe, enfim ficou alguns tempo se desculpando, mas quando eu achei que a conversa já tinha terminado eu estava me levantando ele puxou meu braço e conduziu minha mão até seu pau que já estava duro, eu não me fiz de rogado cai de boca, pois estava faminto.
Fiz uma chupeta para ele durante alguns minutos até ele encher minha boca de porra, limpei seu pau com minha linga e engoli tudo, ele foi tomar banho, mas antes disse que aquilo seria nosso segredo e que sempre que ele quisesse ele iria me procurar, fiquei feliz pois era mais um pau na minha lista.
Logo após o banho bate no portão o senhor Antônio, um homem moreno de mais ou menos 1,60 altura, um pouco barrigudo, com um cigarro na mão. Ele estava acompanhado do um rapaz que aparentava ter uns 20 anos pouco mais alto que ele, moreno também esse um pouco mais forte, depois vim saber que era seu filho.
Carlos os recebeu e eu fui junto com ele enquanto meu padrasto falava do serviço eu fiquei admirando o filho do pedreiro, ele usava uma calça jeans surrada suja de cimento, rasgada no joelho, e um pouco apertada, o que fazia formar um certo volume, não tirava o olho dele.
Por fim ele passou o valor e Carlos ficou de dar o retorno, eles foram embora e eu estava torcendo para dar certo o serviço.
No final da tarde antes de ir para o trabalho Carlos comeu meu cuzinho, e encheu ele de porra.
Passados alguns dias quando voltei do colégio vejo o seu Antônio e seu filho Sergio já mexendo em casa, eu os cumprimentei e fui me trocar.
Depois claro que fui puxar assunto, levantei a ficha dos dois, fique sabendo que Sergio era o filho caçula de 5 filhos homens que seu Toninho assim que ele gostava de ser chamado tinha.
No primeiro dia foi tudo tranquilo nada de mais, mas com o tempo fomos pegando mais intimidade e logo o assunto era mulher o pai e o filho contavam vantagem de mulheres que já tinham pego quem já tinha comido fulana cíclame, e falavam do tamanho do pau como sempre o deles era gigante e a mulherada chorava na vara deles.
Contavam histórias de putaria o que já tinham feito, em uma dessas histórias Sergio disse que pegava uma garota do bairro, mas que ela ficava regulando para dar para ele, disse que no máximo fazia uma chupeta e que não era tão boa assim, mas que estava com ela porque queria tirar o seu cabaço, pois a garota era virgem, disse também que tinha muito tesão na bunda dela, que adorava um cuzinho mas eram poucas as mulheres que aceitavam dar, segundo ele seu pau era muito grosso e nenhuma garota aguentava.
Eu ouvia atentamente todas as histórias e sempre de olho no volume que sempre ficava saliente, por mais que o seu Toninho não fazia meu tipo, com o tempo eu acabei tendo um certo tesão por ele, talvez por ser um homem rude, forte, e ter um belo volume.
Foram se passando os dias e eu sempre ficava esperando uma oportunidade para ter alguma coisa com um deles, mas nunca surgia, pois durante as obras minha mãe pegou férias do trabalho para acompanhar de perto, e não me sobra brecha nenhuma, só me restava ficava ouvindo as histórias e vendo seus paus duros por cima da calça e raramente via eles indo mijar em um canto qualquer mas nunca conseguia ver seus paus, somente o jato de urina saindo.
Mas como toda obra dura uma eternidade, as férias da minha mãe acabaram e a obra não, claro que eu fiquei muito feliz por isso, pois agora poderia ser a putinha que eu era longe dos olhos da minha mãe.
Minha mãe voltou ao trabalho em um a segunda feira e para minha sorte meu padrasto também estava trabalhando, cheguei do colégio almocei e fui na obra xeretar, chegando la vi que só o Sergio pois seu Toninho tinha ido visitar outra obra, fiquei por la vendo ele trabalhar, neste dia fazia muito calor e Sergio a todo momento ligava a mangueira e molhava sua cabeça e parte do corpo, deixando transparecer seu peito e barriga que pela forca do trabalho eram bem definidos.
Conversávamos com as coisas aleatórias, mas não demorou muito para que tomasse o rumo da putaria, Sergio perguntou se eu já tinha transado com alguma garota, eu respondi que não, e fiz uma cara de nojo, ele retrucou, dizendo por que não? Você não gosta de uma bucetinha?
Não respondi nada fiquei em silencio e deu uma risadinha de canto, ele também sorriu e soltou a deixa:
- Sei não em to vendo que seu negócio e rola em garoto. E deu uma apertada com gosto no pau, eu mais uma vez sorri e não disse nada, e Sergio insistiu:
- Gosta ou não de rola? Ai tomei coragem e disse que nunca tinha experimentado uma rola mas que tinha curiosidade, isso sempre funcionava, falar que era virgem ou que tinha curiosidade em saber como era uma rola.
Ele largou a colher de pedreiro e veio em minha direção, segurou no cacete já duro e pediu para eu pegar e ver como era um pau de um homem. Mais que depressa eu agarrei seu pau e fique massageando ele por cima da calça, notei que ele não usava cueca pois estava bem solto,
Fiquei alisando aquele cacete duro e grosso, ele foi apertando minha bunda eu comecei a rebolar enquanto ele baixava minha bermuda e enviava seu dedo no meu cuzinho, fiz chame que estava doendo mas na verdade não sentia nada, ele cuspiu no dedo e voltou a enfiar no meu buraquinho, eu gemia feito uma cadela no cio, enquanto isso fui abrindo sua braguilha e libertei seu pau, ele era branquinho, grosso feito uma latinha de cerveja, dava pra ver suas veias pulsando, mais que de pressa, ajoelhei e abocanhei seu pau, era difícil engolir pela grossura, mas fiz o meu melhor, chupei ele todo, senti o gostinho que amo de pau misturado a suor e urina, lambi cada centímetro engoli tudo que podia, Sergio gemia feito louco segurava minha cabeça e socava fundo que chegava a engasgar.
Levantei e pedi para ele me comer, sem hesitar me pôs de quatro cuspiu na mão passou no meu buraquinho que piscou, seu pau já estava todo babado com minha chupeta, ele encostou a cabeça na entrada e com calma foi enfiando mesmo já tendo dado várias vezes sofri muito até que a cabeça entrasse agora eu entendi por que nenhuma mulher queria dar pra ele, mas com muito custo e paciência seu pau foi entrando, meu rabo parecia que estava sendo rasgado a dor era imensa, mas o fogo e o tesão falava mais alto.
Pensei em desistir, mas já estava quase tudo dentro e não custava nada aguentar mais um pouco, aguentei até sentir que tudo estava dentro.
Depois de socar tudo dentro Sergio deu uma pausa para que eu acostumasse com sua rola depois tirou todo e foi enfiando novamente, fez isso umas três vezes depois começou a foder com gosto, bomba vá muito, socava até o fundo, meu rabo ardia, eu tinha certeza que ele estava todo rasgado.
Ele metia com tanta força que a polpa da minha bunda ficou vermelha, em dado momento ele me ergueu jogou contra a parede segurou uma de minhas pernas para cima e foi metendo, eu estava em êxtase, delirava no seu pau, ele largou minha pena encostou meu rosto contra parede e intensificou a foda, logo depois deu um gemido profundo e jogou seu copo contra o meu, ele havia gozado, minhas pernas estavam bambas meu cu estava em brasa todo arregaçado, mesmo depois de gozar ele ainda ficou um tempo dentro de mim e media com uma certa calma.
Depois tirou seu pau todo babado de porra e um pouco de sangue, deve ter acreditado que tinha tirado meu cabaço mal sabia ele.
Eu passei a mão no meu cuzinho só então tive a verdadeira noção do estrago, estava muito lago e sangrando, me vesti e fui para minha casa tomar um banho enquanto ele se vestia e voltava para o trabalho.
O dia acabou e eu não voltei mais na obra pois não conseguia andar direito, serio o estrago foi grande, acabei dormindo e só acordei quando minha mãe chegou, nessa noite nem sai da cama falei que estava com dor de cabeça.
No outro dia levantei um pouco melhor fui para o colégio ainda sentia um desconforto no rabo mas tinha valido a pena, a sensação de ter aguentado meu macho fazia valer a pena toda dor.
Assim que cheguei em casa vi de longe seu Toninho e Sergio na obra dei um oi e fui me trocar, almocei e fui até a obra puxar conversa.
Percebe que seu Toninho me olhava diferente de certo que Sergio havia contato que tinha me enrabado, mas me fiz de rogado.
Sergio perguntou se estava tudo bem, eu respondi que sim e ele veio na minha direção e sem frescuras deu um apertão na minha bunda e perguntou com ela estava, um pouco sem graça eu respondi que estava novinha em folha, pronto para outra. Na verdade, meu rabo ainda ardia um pouco não sei se aguentaria de novo, mas não quis me fazer de rogado.
Os dois deram muita risada e o seu Toninho disse: - Então quer dizer que ontem rolou uma festinha aqui? Você e safado esperou eu sair para dar para meu filho, ta com medo do tiozão aqui?
Enquanto ele falava ele ia descendo o zíper da calça liberando seu pauzão que era grosso igual ao do Sergio. Toninho veio na minha direção e se juntou ao seu filho deu um apertão na minha bunda e conduziu minha mão no seu pau, eu segurei, mas não dava para fechar a mão, comecei a planeta ele, nisso Sergio também soltou o seu e o agarrei também.
Fique batendo uma para ele até que seu Toninho forcou minha cabeça para baixo fazendo eu chupar seu pau, chupei aquele pedaço de carne com vontade, intercalei entre o pai e o filho.
Com a boca cheia e uma das mãos ocupadas eu ouvia os gemidos dos dois e os elogios, Sergio falava – Não disse pai que ele chupa melhor que muita mulher! Eu fiquei todo cheio com o elogio, e não parava de mamar.
Toninho foi tirando minha bermuda e se posicionando atrás sabia que seria tenso mas deixei ele conduzir, deu uma bela cuspida no cacetão, colocou a cabeça na entrado do rabinho que se contraiu pois sabia que iria sofrer, e foi enfiando devagar, com meu cuzinho já estava meio lagos do dia anterior, não tive tanta resistência logo estava tudo dentro.
Ele bombava forte sem dó, enquanto eu chupava seu filho meu rabo estava aguentado firme e forte, já não sentia dor só tesão mesmo.
Depois de um tempo Toninho gozou e gozou muito, ele saiu de dentro de mim e deu lugar ao seu filho, que enfiou tudo de uma única vez, eu dei um berro pois não estava esperando por isso, e foi socando fundo enquanto falava putaria, coisa como que cuzinho gostoso, toma sua putinha safada....
Eu rebolava no seu pau, Toninho estava sentado no chão com o pau babado ainda meio bomba, e logo voltou a endurecer excitado pela cena que via. Ele se levantou e veio em minha direção procurando minha boca e socou seu pau na minha garganta, chupei muito enquanto sentia seu filho arrebentado meu rabo.
Recebi porra pelo cu e pela boca que engoli tudo, nos recuperamos eles voltaram para obra e eu com dificuldade fui tomar banho, meu rabo ardia muito passei uma pomada para aliviar e vi que cabia uns quatro dedos dentro do meu cuizinho sem esforço.
Fato foi que a obra demorou bem mais que o esperado e sempre que tinha uma chance eu dava para os dois ou so fazia uma chupetinha mesmo, mas nunca deixava de atender meus machos. Depois que a obra acabou ela ainda sai por várias vezes com o Sergio que ia me buscar de moto na escola e me levava nas obras que eles estavam fazendo, no caminho eu segurava no seu pau. Seu Toninho depois que terminou a obra parou de me procurar mas não tinha muitas saudades dele não.