O CUNHADO DO MEU PADRASTO ME PEGOU DE JEITO NA PRAIA



Depois de alguns meses de preparação minha mãe e meu padrasto conseguiram pegar uns dias de folga e programaram uma viagem para o litoral, como a família era toda evangélica e depois da separação dos meus pais ele se distanciaram de nós, passamos a conviver mais com a família do meu padrasto Carlos e minha mãe se apagou muito a irmã dele, tudo que uma fazia a outra estava junto eram tipo irmãs.
Ana era a irmã mais nova de Carlos era casa com Júlio, ele tinha uns 35 anos não muito alto, loiro e magro, usava uma barba cerrada.
Na viagem ficou combinado deles irem junto com gente. Estava tudo certo para irmos eu peguei alguns dias de folga na oficina, que foram pagas com muitas mamadas e sentadinhas no colo do meu patrãozinho.
Pois bem o dia chegou e fomos rumo ao litoral, saímos bem cedinho para aproveitar o dia.
A casa era de frente para o mar, tinha uma varanda enorme bem espaçosa era dividida em 6 cômodos uma cozinha estilo americana dois banheiro e dois quartos, Vi que provavelmente eu teria que dormir na sala, mas não liguei para isso.
Tirei as malas do carro troquei de roupa e fui caminhar na praia, queria aproveitar o máximo, era verão e o sol estava de rachar, a praia que estava lotada, arrumei um canto e fique la de boa manjando a mala dos homens de sunga, um mais gostoso que o outro, não demorou muito e logo chegou tropa toda, minha mãe, Carlos, Ana e o Júlio.
Carlos estava sem camisa com a sua inseparável bermuda branca de futebol, ele gostava de exibir seu corpão sarado, suas coxas grosas eram uma delícia, vez outra pegava ele dando uma ajeitada na mala que fica bem saliente nessa bermuda.
Júlio também usava uma bermuda de futebol, mas preta que contratava com seu corpo branquinho, ele deitou de barriga para cima deixando bem a mostra seu volume, seu peito não era peludo mas tinha um pouco de pelo que percorriam até seu pau.
Ficamos praticamente o dia todo tomando sol, entrando no mar, comendo petisco e bebendo muito, caipirinha e cerveja rolando o dia todo.
No final da tarde voltamos já bem alegres para casa, todos tomamos um banho e apagamos cada em seu quarto e eu na sala.
Por volta da 17hrs eu acordei com uma cede lascada, fui beber agua ainda meio tonto pela bebedeira, fui na varanda pois já tinha despertado aproveitei para ver um pouco do pôr do sol.
Os quatros estavam apagados dormindo em um sono profundo, fique la de bobeira sem fazer nada, fui olhar os fundos da casa, que não tinha nada de especial, apenas a janela de um dos quartos por sinal era onde a Ana o Júlio estavam, a janela estava entre aberta então resolvi dar uma espiada, a princípio sem maldade, mas depois da cena que vi não teve como não sentir um pouquinho.
Vi o casal dormindo, Ana estava voltada para porta e Júlio para o lado da janela, de barriga para cima ele vestia apenas uma cueca tipo zorba, que formava um belo volume, ele estava com a mão encima do pau segurava ele com gosto, pelo volume ele estava excitado pois dava para ver bem seu contorno. Fiquei ali admirando a cena e logo bateu uma coceirinha no rabo e tive que bater uma punheta, gozei gostoso. Depois da cena que tinha visto passei a olhar o Júlio com outros olhos, fiquei esperando uma oportunidade para poder tirar uma casquinha dele, mas sabia que seria muito difícil com todo mundo na casa, mas não perdi a esperança.
Horas depois todo mundo acordou e saímos para jantar e beber mais, assim foram passando os dias, sem pintar nenhuma oportunidade, mas sempre que dava e ia até a janela espiar o casal, mas não catei nada de mais apenas ele dormindo de cueca como no primeiro dia.
No penúltimo dia de viagem Carlos e Júlio resolveram fazer um churrasco em casa, foram no supermercado compram carne e muita bebida, e assim foi a tarde toda churrasco e bebida até o cu fazer bico, a noite ninguém aguentava mais comer mais, minha mãe a Ana bêbadas resolveram dar um mergulho no mar e saíram correndo cambaleando, eu não estava muito afim de ir e fiquei com os dois conversando coisas sem sentido.
Assim que elas saíram da casa e sumiram dentro do mar Carlos que estava sentado pediu para que eu pegasse uma cerveja para eles, eu me levantei e fui buscar, quando voltei ele disse em tom sarcástico:
-Assim que eu gosto, minha menininha obediente, está com saudade de sentar no colinho do papai? Vem aqui vem aproveita que a sua mãe não está aqui, vem matar a saudade! E deu um tapa nas suas pernas fazendo menção para que eu sentasse, Júlio deu uma gargalhada, eu fiquei sem graça dei uma risadinha e não respondi nada, achei estranho pois ele nunca tinha tido aquele tipo de atitude ainda mais perto de alguém.
Os dois deram risada e Carlos ainda complementou dizendo para eu não ficar com vergonha não pois ele já havia contato para o Júlio que tinha pego eu dando para o vizinho. Eu fiquei gelado e sem ação estava morrendo de vergonha.
Baixei a cabeça e entrei na casa, escutei as risadas da Ana e da minha mãe, ai fiquei mais tranquilo, nunca na minha cabeça eu imaginei que ele teria contado para alguém sobre o Tião eu fiquei pensando será que ele contou para o Júlio que ele também me come? Fiquei com essa dúvida na cabeça mas fiz de conta que nada tinha acontecido.
A bebedeira foi até tarde da noite, eu já a deitado no colchão que estava jogado na sala quando vi Carlos entrando na casa tropeçando apoiando minha mãe e levando até o banheiro, a Ana entro logo atrás rindo feito doida rumo ao banheiro.
Já passava da meia noite eu já tinha tirado um cochilo as mulheres estavam dormindo e os dois na varanda bebendo e contando histórias.
Eu ouvi o Carlos falando que iria dormir pois já estava cansado, Júlio também concordou ou dois entraram e foram rumo aos seus respectivos quartos, eu fechei os olhos fingindo estar dormindo, logo escutei o barulho do chuveiro e depois de alguns minutos o silencio.
Eu acabei pegando no sono, tenho o costume de dormir de barriga para baixo. Durante a noite eu senti que alguém estava abaixado perto do meu colchão, levei um baita susto, mas fiquei imóvel no breu não conseguia ver quem era, achei que era um ladrão ou uma assombração sei la. Mas de repente sinto uma mão acariciando minha bunda, fiquei imóvel deduzi que era o safado do meu padrasto, ele passava a mão bem de leva acho que para não me acordar, depois foi dando uns apertões, mas de leve.
Meu cuzinho começou a piscar de tesão pois já fazia alguns dias que não chupava e nem dava o rabo, então fiz de conta que estava dormindo só para ver até onde iria a putaria.
Mas ele largou minha bunda e se levantou, pelo vulto vi ele indo até a cozinha bebeu agua e voltou, e sumiu do meu campo de visão, fique puto da vida pois imaginei que ele tinha voltado para o quarto, quando dei por mim levei outro susto vi um vulto em pé parado na minha frente ele ficou ali por um tempo e depois abaixou e novamente voltou a passar a mão na minha bunda.
Mas dessa vez eu não poderia perder a oportunidade de pelo menos chupar seu pau e beber um leitinho fresco, enquanto ele passava a mão na minha bunda eu forcei os olhos e vi mais ou menos onde ele estava posicionado e com rapidez eu levantei e agarrei seu pau, mas tive uma surpresa, não era meu padrasto Carlos e sim o Júlio, eu já tinha dado e mamado várias vezes o Carlos e conhecia seu pau literalmente de olhos fechados e sabia que a que não era o seu.
Ele ficou sem reação tirou de imediato a mão da minha bunda e fez menção de levantar eu mesmo assustado com a descoberta não larguei seu pau segurei firme acho que até machucou.
Pensei comigo se ele estava ali e por que queria experimentar meu rabinho, sentei no colchão e ele ficou em pé. Não dava para ver muita coisa, mas depois de um tempo nossos olhos acostumam com a escuridão conseguia ver o contorno do seu corpo, mas não com nitidez.
Comecei a alisar seu pau que foi ficando cada vez mais duro, ele estava de bermuda e sem cueca, baixei ela e fui lambendo seu saco, engoli os dois, pois fui subindo e passando a linga em todo seu cacete até chegar na cabeça que suguei muito e depois engoli seu pau inteiro, seu pau era de tamanho médio nada exagerado, mas muito gostoso de chupar.
Mamei muito ele, engolia tudo, até tirar leves suspiros e gemidos, Júlio segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, socava fundo e com muita intensidade, o pau chegava na minha garganta, as estocadas foram se intensificando, sua respiração mais forte ele não largava minha cabeça eu fique sem ar e quase engasguei quando ele em um suspiro profundo jogou três jatos de porra grossa na minha boca, eu adorava receber leitinho fresco direto de um pau de macho, bebi tudo não deixei uma gota para sua esposa.
Eu estava satisfeito com a mamada, mas queria sentir seu pau dentro de mim pois corria o risco de nunca mais ter a oportunidade de dar para ele. Quando ele foi guardar o pau na bermuda eu pegue em sua mão e o conduzi a te a porta de saída, ele foi me seguindo sem falar nada, assim que saímos de casa eu convidei ele para dar uma volta na praia.
Já estava quase amanhecendo, começamos a caminha pela areia e fomos até um canto da praia onde tinha umas pedras no caminho ele elogiou minha mamada e disse que a tempos não gozava tão gotoso como ele tinha gozado, eu aproveitei para perguntar o que o Carlos tinha falado para ele, ele me disse que só tinha contado a história do meu vizinho mesmo e que desde então ele tinha muita vontade de me foder.
Chegando nas pedras ficamos sentados por um tempo conversando até que o assunto acabou e eu puta como sou coloquei minha mão encima do seu pau que de imediato deu sinal de vida, passei a língua pelo seu corpo todo, mordia sua orelha, seu peito, lambia sua barriga ate chegar no seu caralho que estava babando de tesão, abocanhei ele por inteiro e mamei feito um bezerro sedento, depois de muito mamar pedi para ele me foder.
Tirei minha roupa, segurei um uma pedra arreganhei meu rabinho, Júlio se posicionou atrás de mim, abaixou e meteu a língua no meu cuzinho me fazendo ver estrelas, ele sugava com tanta força meu rabo metia a língua no fundo, deixou meu cuzinho bem lubrificado, depois ficou pincelando a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho e enfiou de uma so vez, sem dó foi fodendo meu rabo com muita força, com uma destreza de quem sabia o que estava fazendo,
Segurou na minha cintura e metia com toda forca do mundo, as estocadas chegavam a estralar, depois ele me colocou de quatro na areia e voltou a foder feito doido, ele ficou metendo por muito tempo, me comeu de frango assado, nessa posição dava para ver seu rosto de macho o nevo do pescoço inchado do esforço que fazia ele enfiava tudo e depois tirava e voltava a enfiar, ficou assim por um bom tempo até intensificar a foda e encher meu rabo de leite.
Seu corpo caiu sobre o meu, nos recuperamos e voltamos para casa, quando chegamos o pessoal ainda estava dormindo, sem fazer barulho voltei para meu colchão ele para seu quarto, exausto eu dormi feliz da vida até a turma toda acordar.


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Comentários


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rickalex Comentou em 30/03/2020

Li esse conto de pau duro do início ao fim. Votado

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pelosdf Comentou em 25/03/2020

Gozei aki

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coroaaventura Comentou em 24/03/2020

ADORO SEUS CONTOS, AMOR. SEM ENROLAÇÃO. AMO TODOS ELES.

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edy20 Comentou em 24/03/2020

Nossa que delícia de conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O CUNHADO DO MEU PADRASTO ME PEGOU DE JEITO NA PRAIA

Codigo do conto:
153430

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/03/2020

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