JEFERSON O MECANICO PAUZUDO



Acho que eu nasci puta, pois passava o tempo todo pensando em sexo, olhava um homem e já imaginava ele nu, fica pensado como deveria ser seu pau ele me comendo, com o passar do tempo esse desejo por sexo só foi crescendo.
Todo lugar que eu ia sempre tinha um macho disposto a fornecer seu pau para saborear, fui perdendo o medo e cada dia que passava me tornava mais puta.
Em casa tinha meu padrasto que na ausência da minha mãe sempre me dava seu caceta para eu mamar, e metia fundo no meu rabinho, na rua os garotos sempre me procuravam para fazer uma putaria.
Até mesmo o Tião que tinha sumido depois que meu padrasto nos pego no flagra resolveu dar o ar da graça, foi em um fim de semana acordei cedo e fui até a padaria do seu Carlinhos que ficava na rua de traz da minha, comprar pão para tomar café, no caminho passei pela casa do Tião o mesmo estava saindo no portão quando me avistou e deu um oi, depois de meses sem falar comigo, como ainda era cedo ele puxou papo perguntando onde eu estava indo, disse que iria comprar pão e ele se ofereceu para ir junto comigo pois também estava indo na padaria.
No caminho perguntou como estava as coisas em casa e com meu padrasto, disse que estava normal que só tinha recebido uma bronca, mas que tudo já estava em paz, e ele com sorriso safado no rosto disse que estava com saudades, mas que não tinha me procurado mais por medo.
Chegamos na padaria compramos os pães e na volta ele assim que chegamos perto do bosque Tião perguntou se eu não queria dar uma mamada.
Claro que eu disse sim! Olhamos para os lados e não vimos ninguém então entramos no bosque e fomos até o nosso cantinho favorito, la ele baixou a bermuda e eu cai de boca na sua rola enorme, mamei muito como a tempos não fazia, estava com saudades do meu macho.
Ele gemia muito, seu pau estava muito duro parecia que não metia a meses, a chupeta foi rápida pois não poderíamos demora muito, logo ele gozou consegui beber um pouco de porra, mas era muita não dei conta de tudo, e marcamos para o domingo depois do jogo uma foda completa. Voltei para casa feliz já tinha tomado meu leitinho.
Durante o dia nada tudo correu na normalidade, ainda estávamos arrumado a bagunça da mudança para cara nova recém construída, a arrumação durou o sábado todo.
No final do dia minha mãe veio com um papo que eu tinha que arrumar um emprego, pois ficava muito tempo na rua e isso não iria prestar, Carlos disse que o Jeferson o mecânico do bairro estava precisando de um ajudante e que iria falar com ele no domingo durante o futebol, odiei a ideia de ter que trabalhar, ainda mais de ajudante de mecânico.
Não deu outra no domingo Carlos me chamou para ir com ele no jogo no caminho ele começou a zoar comigo, falando se desse certo o trabalho de ajudante ele queria ver eu aguentar pois era serviço de homem e que não era para eu dar a bundinha ara o Jeferson, e era para focar no trabalho. Dei uma risadinha e fui torcendo para não dar certo o trabalho, mas para minha infelicidade ele realmente estava precisando de um ajudante e pior só meio período, os dois combinaram o valor do salário e o horário tive que concordar com tudo, e teria que começar na segunda depois do colégio.
Na hora eu fechei a cara, mas depois fiquei pensando na possibilidade de ter meu próprio dinheiro e é claro onde mais eu poderia ver tanto macho junto se não em uma mecânica.
Pensei nisso fiquei um pouco mais animado, e passei a reparando no Jeferson meu novo patrão, ele aparentava ter uns 30 anos, moreno tinha por volta de 1,80alt, corpo definido pelo trabalho braçal não tinha pelos no peito, nunca tinha ouvido nenhuma historia dele com garotas ele sempre ia embora depois das partidas, mas era bem conhecido com um bom profissional, não era bonito mas tinha seus encantos, sua mala não era visível pela bermuda de futebol.
Depois que o futebol Jeferson veio na minha direção se despediu de mim e disse até amanhã e se prepara que tem muito serviço garoto, fiquei assustado e sabia que estava ferrado.
Acabou o futebol e o churrasco rolou solto e a cerveja também, logo todos os homens já estavam meios embriagados, Tião continuava contando suas histórias de comedor.
Aos poucos com o entardecer todos foram indo embora, Carlos também foi e me deixou com a missão de ajudar o pessoal a organizar a bagunça, por fim ficaram eu Tião e mais dois caras que logo foram embora.
Eu e Tião também tomamos nosso rumo mas demos uma parada no bosque para matar a saudade eu do seu pau e ele do meu cuzinho, trepamos por um bom tempo, ele me comeu em várias posições estava com saudades chegou a gozar 3 vezes, duas no meu cuzinho e uma na minha boca.
Voltei para casa arrombado, mas feliz, tomei um banho e fui dormir.
Na segunda cheguei em casa almocei troquei de roupa e desci rumo ao meu trabalho.
A oficina ficava nos fundos da casa do Jeferson era um pequeno galpão que tinha uma mesa de escritório uns pôsteres de mulheres nuas na parede, no fundo um banheiro pequeno, tudo bem simples, ele morava sozinho sua casa era pequena tinha apenas 3 cômodos o banheiro ele dividia cm a oficina.
Chegando la encontrei Jeferson estava almoçando uma quentinha, a oficina estava lotada de carros, ele me passou alguns serviços, fiquei lavando umas pecas na gasolina para tirar o óleo, e vez outra ele me pedia uma chave ou uma ajuda com macaco enfim foi um dia logo e cansativo, não tive tempo de respirar direito, o trabalho foi até as 18hrs.
Fui embora exalto, mas feliz pois vi que não era nada do que pensava, e nem um homem entrou na oficina ficamos so nos dois trabalhando.
Com o passar dos dias tive a oportunidade de olhar perto e melhor meu chefe, como disse ele não era lindo, mas era bem gostoso, além de tudo me tratava muito bem sempre brincando e me motivando.
Aproveitava para admirar seu corpo quando ele ficava embaixo do carro para fazer algum reparo eu não perdia tempo e fitava sua mala, agora apertada dentro do macacão sujo que usava sempre com os botões aberto até a altura do umbigo.
O que ele tinha de mais bonito era o sorriso, seus dentes eram perfeitos branquinhos que constatava com sua pele morena. Suas pernas também eram bem grossas quase não no cabiam no macacão apertado.
Como na oficina o banheiro era compartilhado com a sua casa sempre que eu usava ele encontrava jogado no canto uma cueca usada. Uma vez encontrei uma revista de putaria que aproveitei para batei uma cheirando a sua cueca e foleando a revista para ver uns pintos, pois estava difícil meter com alguém nos últimos dias, ou era de final de semana ou matava aula para dar a bundinha. Durante a semana so quando caia da minha mãe fazer plantão ai meu padrasto me dava leitinho mas de resto estava triste a minha vida.
O tempo foi passando e eu acabei pegando o ritmo do trabalho e mais afinidade com Jeferson que já dividia comigo algumas conversas de sacanagem.
Um dia estávamos com pouco serviço e ele começou a contar que tinha terminado seu namoro com uma garota do bairro e que estava com saudades dela pois segundo ele a menina era uma puta na cama e não tinha frescuras, ele estava sentado em um banco velho de carro que ficava jogado em um canto da oficina, enquanto narrava suas putarias seu pau começou a dar sinal de vida, logo percebi um volume no macacão, Jeferson tentava disfarçar mas era impossível, não sei de onde saiu aquele volume pois nunca tinha notado nada de anormal nele.
A história foi tomando um rumo cada vez mais picante, até que ele parou e me fez a velha e clássica pergunta: - E você já comeu alguma menina do bairro? De cabeça baixa respondi que não e que eu era muito tímido. Ele riu e disse que quando eu comesse uma buceta eu não iria parar mais, eu respondi, para ele: - Será mesmo? Ele me respondeu: - Só se você não gostar de mulher e seu negócio for outro. Eu dei uma risadinha e ele também, mas o papo foi interrompido com a chegada de um cliente.
No final do expediente Jeferson pediu para eu ir fechando a oficina enquanto ele iria tomar um banho pois teria um compromisso pois era sexta feira.
Fiz o que ele me pediu, fechei o galpão por dentro e a única saída era passando por dentro da sua casa, pois as duas eram interligadas.
Apaguei as luzes da oficina e ficou um breu só já eram mais de 18hrs da tarde e estava ficando escuro, a única luz acessa era a do banheiro, eu fui em sua direção para avisar que estava indo embora, mas assim que chegue na porta do banheiro vi que ela estava entre aberta, meu tesão aflorou, me veio a lembranças de quando eu espiava o João e o Pedro, na hora fiquei de pau duro, e fui espiar meu chefe.
Como o banheiro era pequeno e não tinha box tive a visão por completo do seu corpo nu, ele era muito gostoso, seu peito e barriga definida, suas pernas grossas e sua bunda era empinada, sem falar no seu pau que até hoje eu não seu como ele escondia, ela cumprido e parecia ser grosso.
Enquanto ele se lavava eu batia uma punheta gostosa com o dedo enfiado no cu, imaginando ele me fodendo. Seu banho não foi muito logo, mas o suficiente para eu me apaixonar e querer dar para ele a todo custo, não consegui gozar.
Quando vi que ele estava terminando eu o chamei, ele respondeu pedindo que eu esperasse ele terminar que me daria uma carona ate em casa, minha casa era perto mas resolvi esperar.
Não demorou e ele saiu do banheiro com uma toalha surrada amarada na cintura e foi para seu quarto se trocar no extinto eu fui atrás dele, ele acendeu a luz e tomou um susto quando me viu, mas nada disse separou uma roupa e uma cueca, sem frescuras tirou a toalha deixando a mostra seu belo cacete com a cabeçona vermelha.
Foi vestindo a cueca mas antes fez uma brincadeira comigo dizendo já que você nunca viu uma buceta de perto agora ta vendo um pau de macho de verdade, percebendo a deixa eu perguntei se seu pau ficava maior e se as mulheres aguentavam dar para ele. Ele na malandragem disse que ficava bem maior que algumas garotas assustavam no começo, mas ele sabia fazer direitinho, depois elas não largavam do seu pé.
Eu já sabia qual era o final da conversa mas quis fazer o joguinho continuei perguntando tentando deixar ele excitado falando que o pau dele era bem grande mesmo e que eu nunca tinha visto o pau de um homem de verdade.
Jeferson já tinha vestido a cueca mas ficou parado segurando seu cacete e perguntou se eu queria pegar, mas antes me fez prometer que não contaria para ninguém sobre aquilo, eu prometi e mais que de pressa segurei seu pau, já duro fui massageando até receber a ordem para baixar a cueca, comecei a bater uma punheta para ele, sua respiração começou a ficar mais intensa eu aumentei o vai e vem, ele perguntou se eu não queria dar um beijinho no seu pau, dei uma risada e sentei na cama ficando de cara com seu cacete, fui lambendo suas bolas passando a língua em cada pedaço do seu mastro, lambi tudo ate chegar na cabeçona vermelha passei a língua suguei ela toda e abocanhei seu mastro inteiro ate no fundo da garganta. Ele gemia e dizia que delicia de mamada!
Não queria ficar so na chupeta queria dar para ele, mas ele estava gostando tanto da mamada ou estava com medo de me comer que ficou em pé na mesma posição de olhos fechados gemendo e falando que estava bom.
Tive que tomar uma atitude, parei de chupar seu pau me levantei e empurrei ele na cama, no susto caiu de barria para cima, não dei chances dele se recuperar pulei no seu colo, e fui beijando seu pescoço e descendo percorrendo todo seu peitoral sua barriga cada gominho, alisava suas coxas, lambia seu saco e seu pau, continuei na mamada enquanto ele colocou seus braços por baixo da sua cabeça fechou os olhos e deixou por minha conta seu corpo.
Com maestria fui tirando minha roupa, até ficar completamente nu, lubrifiquei meu cuzinho, e de frente para ele segurei seu pau que apontava para cima e fui sentando bem devagar, sentindo cada pedacinho do meu patrão entrando em mim, meu cuzinho faminto engoliu por inteiro seu pau, ai comecei a cavalgar feito uma puta.
Sentava com gosto fazia sumir seu pau dentro do meu rabinho, ele gemia cada vez mais alto ate que segurou na minha cintura e começou a socar em mim, socava forte e fundo,
Me, pois, de frango assado e afundou sua jeba no meu cuzinho, nossos rostos ficaram frente a frente e ele me lascou um delicioso beijo, típico de novela, eu não aguentei e gozei com a tempos não gozava.
Seu corpo todo suado colado ao meu, sue pau dentro de mim la no fundo eu sentia cada pedaço dele entrando e saído, era muito tesão ter um homem viril me fodendo gostoso.
Enquanto me beijava ele gozou gostoso, me enchendo de leite, suados ainda ficamos um bom tempo abraçados, ele saiu de dentro de mim e deitou do meu lado pois minha cabeça no seu peito e fez carinho no meu cabelo, ficamos ali nos recuperando, depois tomamos um banho agarradinhos feito dois namorados ele ainda me beijava e dizia que tinha adorado a nossa foda mas que aquilo seria nosso segredo, nos trocamos ele me deixou em casa mas antes de sair do carro me deu um abraço e agradeceu pela transa, eu apertei seu pau e lambi sua orelha.
Jeferson disse sua puta segunda feira você vai ver, tem mais. Desci do caro todo alegre e feliz, agora tinha mais um incentivo para trabalhar.
A partir desse dia temíamos quase todo dia, durante e depois do trabalho, dentro dos carros, nos fins de semana ele me buscava para sair e me fodia gostoso. Eu até me apaixonei por ele, pois ao contrário dos outros homens que tinha saído ele me tratava com sua namoradinha. Mas nunca deixei de ser puta e de atender o pessoal do bairro.

SE POSSIVEL DEXEM UM COMENTARIO E SEU VOTO!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario pauloro

pauloro Comentou em 25/03/2020

Fiquei curioso para conhecer o Jeferson, seu patrão. Bem que você poderia postar uma fotinho do corpo dele aqui, né.

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 23/03/2020

DELICIOSO! ADORÁVEL! AMEI. BOM QUE VOCÊ NÃO INTERROMPEU NEM DIVIDIU EM PARTES: LEITURA COMPLETA! QUE TESÃO.

foto perfil usuario ypii

ypii Comentou em 23/03/2020

Conte mais, muito excitante!

foto perfil usuario ativomax

ativomax Comentou em 23/03/2020

Contos bacana

foto perfil usuario edy20

edy20 Comentou em 23/03/2020

Pqp que delícia de conto

foto perfil usuario jvverstjp

jvverstjp Comentou em 22/03/2020

Delícia de conto, queria eu ter a sorte de pegar um mecânico assim!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


172401 - TIO BENTO E MEU PRIMO EDUARDO, RELAIZANDO UM SONHO - Categoria: Gays - Votos: 18
156533 - PESCARIA COM TIO E MEUS PRIMOS III - Categoria: Gays - Votos: 37
156433 - PESCARIA COM TIO E MEUS PRIMOS II - Categoria: Gays - Votos: 41
156431 - PESCARIA COM TIO E MEUS PRIMOS - Categoria: Gays - Votos: 39
153430 - O CUNHADO DO MEU PADRASTO ME PEGOU DE JEITO NA PRAIA - Categoria: Gays - Votos: 70
153320 - OS PEDREIROS ME FIZERAM DE MULHERZINHA NA OBRA - Categoria: Gays - Votos: 27
152867 - MEU PADASTRO SOCOU FUNDO. - Categoria: Gays - Votos: 47
144148 - ARROMBADO PELO TIÃO - Categoria: Gays - Votos: 26
144147 - VIREI PUTINHA DA MULECADA DO BAIRRO - Categoria: Gays - Votos: 26
143896 - COMO TUDO COMEÇOU - FELIPE MEU NOVO MACHO - Categoria: Gays - Votos: 11
143326 - COMO TUDO COMEÇOU 6 - A MUDANÇA - Categoria: Gays - Votos: 17
142991 - COMO TUDO COMEÇOU 4 - Virei a putinha de João e Pedro - Categoria: Gays - Votos: 20
142714 - COMO TUDO COMEÇOU 4 - A primeira vez com o Pedro - Categoria: Gays - Votos: 18
142387 - COMO TUDO COMECOU 3 - Categoria: Gays - Votos: 27
142373 - COMO TUDO COMEÇOU 2 - Categoria: Gays - Votos: 42
142370 - Como tudo começou 1 - Categoria: Gays - Votos: 32

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pelajanela

Nome do conto:
JEFERSON O MECANICO PAUZUDO

Codigo do conto:
153335

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/03/2020

Quant.de Votos:
43

Quant.de Fotos:
0