O dia que eu chupei o crush da minha amiga...



É engraçado como a vida é uma caixinha de surpresas, eu nunca tinha pensado que ia passar por algumas saias justas porque minha melhor amiga queria pegar um garoto da nossa turma quando estávamos no colégio.
Me chamo Benjamin, e na época estávamos no segundo ano do ensino médio, eu sempre fui gordinho e nunca tive problema com isso, cabelo crespo, olhos castanhos claros, 1’74 de altura e pele morena. Nunca me achei um garoto de chamar atenção e até hoje não acho, mas enfim.
Eu sempre gostei de sentar no fundo da sala porque amava dormir na aula então eu acabei ficando amigo da turma do fundão, eles falavam com todo mundo da escola, eram tipo aqueles populares totalmente fora do padrão, aquele grupo de alunos que gostam de se reunir para beber, tocar violão, ter uma banda, e na minha escola não era diferente.
Acho que nesse grupo eu tinha um crush em todos os meninos, eu achava cada um mais lindo que o outro, mas meu maior crush era o Olavo, acho que até hoje ele segue sendo o meu crush máster: olhos azuis, cabelo loiro, magrinho, braços veiúdos e um sorriso lindo, eu sempre ficava admirando ele em segredo, e dos meninos desse grupo ele era o que eu mais falava, ele era um doce comigo.
Sempre tive muita amizade com meninas, e por causa de uma delas que as coisas começaram a mudar para o meu lado. Uma das minhas amigas, Joana, tinha um grande crush por um dos meninos desse grupo, o João. João era todo paz e amor, usava calças largas junto com o uniforme, sempre estava com o violão na mão e tinha o cabelo grande que ficava sempre desarrumado, parecia que sempre estava com sono, desse grupo era o que eu menos falava.
Esse grupo do fundão sempre se reunia na casa do Ítalo, ele morava apenas com a irmã então eles ficavam livres para aprontar de tudo naquele apartamento, sempre se reunião na sexta feira depois da aula ou nos feriados. Eu já tinha sido convidado algumas vezes para essa social, mas nunca tive vontade de comparecer, mesmo andando com eles eu não me sentia parte do grupo, enfim.
Joana ficou sabendo que iria ter a famosa reunião e me suplicou para leva-la, eu tentei falar que não, mas ela queria porque queria ficar com o João e sabia que na reunião com um pouco de breja ficaria mais fácil de acontecer, então eu como bom amigo, perguntei pro Olavo se poderia ir com eles e levar uma amiga, ele todo feliz disse que sim.
Então depois da aula o grupo, que tinha uns sete meninos e umas três meninas e mais eu e Joana, seguimos para o apartamento do Italo. O menino era aquele riquinho total, o apartamento dele era imenso, uma varanda bem grande, e a geladeira abastecida apenas de bebida alcoólica e água, tanto que o pessoal parou antes no supermercado para comprar besteiras para comer.
A tarde foi entrando e o pessoal começou a ficar mais soltinho ali na casa tomando cervejas e vodka, nessa época eu não gostava muito de beber, mas estava começando a fumar, então fiquei na sacada fumando cigarro junto com o Luan, outro dos meninos que também fumava. Já a Joana estava bebendo com o João e o Olavo dentro do apartamento, acho que tentando dar invertidas no João, que parecia não se importar.
Em determinado momento uma das meninas gritou lá de dentro do apartamento, ela já estava um pouco alta da bebida.
- Ei eu esqueci, eu tenho um dado do beijo na minha mochila, vamos brincar? Isso aqui está muito parado.
Sabe aqueles dados de sex shop? Eram dois, um tinha os lugares que a pessoa tinha que beijar (pescoço, boca, barriga e afins) e o outro tinha o tipo de beijo que a pessoa tinha de dar (de língua, técnico, selinho e afins), então eram desses. Enfim, ela conseguiu depois de muito custo fazer todo mundo concordar eles foram se sentando na sala e eu fiquei na entrada da varanda fumando, eu acho que a menina não queria me beijar ela não insistiu muito para eu ir para a roda. Eles começaram a brincar e eu fiquei rindo do pessoal jogando, as meninas estavam abusando bastante dos meninos.
Joana tirou no dado selinho e pescoço e escolheu o João para fazer isso, quando a pessoa escolhia alguém para pagar a prenda a pessoa escolhida era a próxima a jogar, e João estava perto de onde eu estava sentado, ele olhou para mim e soltou essa:
- Porque você não está jogando?
- Eu não quero brincar, tô fumando.
- Você vai brincar sim.
E jogou os dados, eu levei um susto, porque nos dados saíram beijo técnico e boca, alguns meninos riram do que saiu, e eu fiquei assustado, afinal eu achava que o João não iria fazer aquilo, ele riu do que saiu e se inclinou para mim e simplesmente me beijou. Eu não sei se vocês já viram alguém falando que beijo técnico não tem língua ou algo do tipo, porém o beijo que João me deu tinha muita língua, o que me deixou ainda mais assustado.
Assim que o beijo terminou o João deu uma piscadinha para mim e me deu os dados, eu joguei eles meio desnorteado ainda e joguei, caiu selinho e barriga, e eu escolhi a Joana para fazer, afinal eu queria que ela desse a sorte dela beijar finalmente o João. Porém quando estava fazendo o desafio em Joana eu vi a troca de olhares de Olavo e João, o João estava com um sorrisão no rosto e Olavo estava sério.
Pois bem, a brincadeira seguiu e começou a ficar chata, alguns acabaram indo para o quarto de Italo jogar vídeo game e eu fiquei na varanda com Luan e uma das meninas que estava doida para pegar ele, ficamos conversando até que eles finalmente se pegaram e eu fiquei ali segurando vela.
De repente, João senta do meu lado com duas latinhas de cerveja e me oferece uma, eu tento negar e ele ri de novo, abrindo as duas cervejas e me dando uma. Nessa época eu não gostava muito de cerveja, então comecei a tomar ela devagar enquanto ele ficava tocando violão e fumando comigo. Eu fiquei pensando no beijo dele, ainda assustado pelo fato de ele ter me beijado na frente de todo mundo, e mais assustado ainda por ninguém ter se importado com aquilo. O clima para mim estava estranho, e a noite foi entrando.
Alguns já estavam indo embora, Joana já tinha ido embora sem conseguir pegar o João, e só ficamos na casa de Italo e Olavo que ficaram jogando vídeo game, Luan e a menina estavam se pegando para valer na sala e eu e João na varanda, com ele dedilhando o violão e cantando, a gente não tinha muito assunto, porém as músicas que eu pedia para ele tocar ele tocava e eu cantava junto com ele, passamos o final da tarde toda assim.
- Acho que já vou indo também, já está ficando tarde. – Falei para João, começando a me levantar do chão, como eu tinha bebido algumas cervejas com João eu fiquei um pouco tonto e quase cai, João me segurou rindo.
- Melhor você esperar um pouco o seu porre passar, quer um miojo? – Ele perguntou se levantando junto comigo, deixando o violão no chão.
- Acho que sim, não como nada desde o café. – Disse me apoiando na varanda.
- Vamos lá para a cozinha que eu faço para ti.
João foi na frente e eu fui atrás, tudo estava rodando, só quem já bebeu sentado e ficou porre sabe como é levantar, passamos pela sala e Luan e a menina estavam quase transando ali no sofá, eu fiquei meio envergonhado, e o João parecia que já estava acostumado com aquilo.
Assim que eu entrei na cozinha me sentei na cadeira da mesa de jantar que tinha lá, eu estava muito tonto, a cozinha era cheia de armários, a mesa ficava embaixo de um desses armários e a pia e o fogão ficavam alocados do outro lado do cômodo com mais armários em cima. João pegou uma panela, colocou água nela, e ligou a boca o fogão. Logo depois ele foi até a porta da cozinha e fechou ela, eu não percebi nada, estava me concentrando para não morrer.
João então começou a procurar o bendito miojo pelos armários que ficavam em cima da bancada da pia, o pessoal tinha comprado então ele sabia que tinha, mas não sabia onde o pessoal tinha colocado, logo ele passou para o outro lado da cozinha, procurando perto de onde eu estava sentado.
João estava bem à vontade, sem camisa e só com uma calça de pano fino, parecia que ele não estava de cueca, porque a sua rola estava um pouco marcada na calça, literalmente bem a vontade, não era um grande volume, mas ele estava lá, balançando de um lado para o outro enquanto ele andava.
Ao procurar o miojo nos armários em cima de mim, ele acabou roçando seu corpo no meu braço, eu pude sentir sua rola subindo e descendo no meu braço, ele tinha ficado na ponta dos pés para olhar melhor o armário. E aquela roçadinha fez até o meu enjoo passar, porque eu só conseguia olhar para a rola dele enquanto ele se movimentava e fazia o meu miojo, por eu estar bêbado nem fiz questão de esconder que estava manjando a rola dele.
Acho que ele notou, porque ele voltou para o meu lado e parou de novo com a rola, agora meia bomba, no meu braço de novo, fingindo estar pegando outra coisa no armário em cima de mim, porém ele ficou roçando a rola dele no meu braço, ela estava começando a dar sinal de vida.
Eu estava nervoso, minha boca estava salivando e eu sentia meu corpo todo quente com aquelas roçadas, eu não sabia o que fazer direito, eu não sabia se ele tava só brincando comigo, ou se queria alguma coisa, novamente, eu não sabia qual era a dele. Porém eu olhei para cima e ele estava olhando para mim, ali parado com a rola quase totalmente dura no meu braço.
- O que você está procurando ai? – Perguntei nervoso.
Ele abriu um sorriso mais do que safado para mim e olhou para baixo. Eu estava tão nervoso que eu nem tinha percebido que ele com uma mão estava segurando sua calça para baixo e com a outra ele segura o cacete, quando eu olhei para o pau dele ele ainda deu uma balançada me instigando.
Pensa numa rola gostosa, ela não era muito grande deveria ter uns 17cm e era de uma grossura normal, com a cabeça parecendo um cogumelo e roxa, que afinava um pouco para a base, e a base totalmente pentelhuda, subiu na hora aquele cheiro de sexo na cozinha, e eu estava em transe olhando para aquela rola.
João movimentou um pouco seu corpo para frente o que fez seu cacete bater na minha bochecha, me tirando do transe, ele riu e colocou a mão na minha cabeça, direcionando ela contra a sua rola, eu finalmente me toquei o que ele queria e abri a boca para receber aquele cacete gostoso.
Eu chupava, me afogava, tirava ela da boca para tomar ar e depois voltava a chupar, se tem uma coisa que eu adoro é me afogar em uma rola, engolia ela até meu nariz encostar nos pentelhos de João, enquanto ele só curtia a chupada, segurando com as duas mãos na minha cabeça, em alguns momentos ele puxava meu cabelo e soltava gemidos baixinhos.
Aquele menino lindo parado com os olhados curtindo minha mamada era algo que eu nunca tinha pensado na minha vida, ele estava se deliciando tanto com a chupada que acabou ficando parado enquanto eu o mamava, então segurei na bunda dele e comecei a movimentar a cintura dele para frente e para trás, fazendo com que sua rola se movimentasse dentro da minha boca.
Eu babava, sugava, lambia, as vezes eu punhetava, mas eu queria mesmo era rola na boca, então voltava a chupar ele com força. Eu via ele se arrepiando com os olhos fechados, com a cabeça jogada um pouco para trás, curtindo a chupada, algumas vezes ele soltava uma “aaa, que gostoso cara, que chupada gostosa” seguido de gemidos e mais gemidos, e isso me deixava com mais vontade de chupar aquele cacete.
Minha boca já estava dormente e a calça dele já estava toda babada quando ele segurou no meu cabelo me puxando para trás, e gozou na minha cara. Aquele cacete gostoso cuspiu seis jatos fartos de porra na minha cara, o primeiro pegou no meu olho, que logo eu fechei, enquanto os outros foram caindo na no meu nariz, boca e pescoço.
- Que delicia de mamada Ben. - Eu abri os olhos e vi a cara de prazer de João.
Ele estava com o sorriso safado no rosto enquanto espalhava sua porra na minha cara com a rola. Eu abocanhei o cacete dele que começava a amolecer e que estava só porra, tentando voltar a chupar, ele se tremeu todinho, se afastando de mim e guardando o seu cacete.
- Eita o miojo – João disse olhando para a panela, me fazendo olhar também, tínhamos esquecido que ela estava no fogo, a panela já estava ficando preta nas laterais, ele tirou rapidamente a panela de cima do fogão desligando ele e jogando a panela na pia, ligando a torneira.
Eu que ainda estava em transe depois daquela mamada olhei para a porta no mesmo momento que João e vimos que Olavo estava parado lá, olhando para mim totalmente catatônico. Eu olhei para João apavorado e ele deu um sorrisinho safado, e eu lembrei de uma coisa, eu estava com a cara toda gozada, levantei da mesa rapidamente e corri para o banheiro da área de serviço, sem antes notar que Olavo estava com um volume bem grande nas calças, ou seja, ele tinha visto a cena toda, eu estava tão em transe naquela rola que nem tinha percebido isso.

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Comentários


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pedropassivo Comentou em 05/04/2020

Boa, é bom assim, qnd a gente menos espera, adorei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia que eu chupei o crush da minha amiga...

Codigo do conto:
153970

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/04/2020

Quant.de Votos:
24

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