O dia que o namorado da menina que eu odeio me fez uma proposta irrecusável... - Parte I



Esse conto é uma continuação do “O dia que meu amigo me acompanhou até em casa e me arrombou no mato…” deem uma lida lá.

O pensei que o lance com Luan tinha sido só porque estávamos loucões de biscoitos, mas ele ficou comigo o feriado todo, como se fossemos namorados, a gente transou em quase todos os cantos daquela ilha, e Luan era uma máquina de fazer sexo, eu podia dizer que estava me apaixonando pela rola dele, o famoso amor de pica de férias. A virada ocorreu tudo bem, os meninos se juntaram aos amigos do meu primo e ficamos juntos até termos de voltar para Belém e eu ter de acordar daquele “amor de verão”.
Dito e feito, sabe quando você transa com um amigo e depois fica tudo normal? Pois foi isso que aconteceu comigo e com Luan, nós nos tratávamos como amigos que tinham transado e nada mais, pelo menos ele não parecia ignorar que tinha me comido o feriado todo como João e Ítalo fizeram comigo, ele me abraçava, as vezes me atiçava, e ficávamos na sacanagem juntos.
Antes de começar o nosso terceiro ano Ítalo falou que teria de voltar para sua cidade natal, o que deixou geral bem triste, primeiro porque ele ia embora, e segundo porque não teríamos mais o apartamento dele para aprontar, então o pessoal propôs uma despedida para ele e para o apartamento e no final de semana antes de ele ir embora lá estava eu na varanda do apartamento do Ítalo fumando meu cigarro e conversando com Luan.
Esqueci de comentar uma coisa, depois da nossa viagem, pasmem, o Olavo e a Karina começaram a namorar, ninguém entendeu muito bem, afinal ninguém gostava da Karina, mas aceitou de boa, principalmente porque além de nova namorada de Olavo, ela era a nova vocalista da banda dos meninos, ou seja, os meninos tinham de aceitar ela a todo custo.
- Vamos brincar meninos. – Falou uma das meninas que estava lá, ela estava com uma garrafa na mão. – Verdade ou desafio.
- Eu amo esses jogos. – Luan passou por mim apertando minha bunda e me fazendo rir.
Eu não queria brincar, mas Luan e Olavo insistiram então eu fui, a brincadeira começou e o pessoal pedia desafio e mais desafio, virar doses de bebidas, beijar tal pessoa, essas coisas de adolescente. Ítalo já estava se pegando com a menina que propôs a brincadeira depois de um tempo e outro casal também estava no maior amasso, ou seja, ficamos apenas eu, Karina, Olavo e Luan na brincadeira, nós quatro já estávamos meio altos. A garrafa parou em Luan e Olavo, e Olavo escolheu verdade.
- Mano, você tem vontade de ficar com outra pessoa que está aqui no apartamento sem ser a Karina? – Aquela pergunta era muito baixa.
Karina olhou para Olavo puta da vida e ele olhou para Luan rindo, confirmando com a cabeça que sim. Para sair daquele clima chato eu peguei a garrafa e girei, eu estava com medo de Karina, mas a garrafa parou de novo em Luan e Olavo, e ele escolheu verdade, o que fez Luan gargalhar.
- Fala aí quem você pegaria. – Luan disse enquanto bebia.
- Isso não é um jogo de pergunta e resposta, a verdade tem de ser uma afirmação. – Rebateu Karina realmente puta, eu estaria tão puto quanto ela.
- É verdade que você pegaria a menina que o Ítalo tá comendo agora? – Perguntou Luan bem debochado para Olavo, Olavo balançou a cabeça negativamente para Luan, e Karina revirou os olhos e pegou a garrafa girando ela, a garrafa parou para Karina me perguntar, e eu escolhi verdade.
- É verdade que você tem um crush no Olavo? – Ela perguntou na bucha, e eu me senti um pouco tímido, porque os três olharam para mim.
- É. – Respondi dando de ombros para Olavo, que riu para mim.
Karina ficou puta com a minha resposta, mas o que ela queria, eu tinha um crush em Olavo desde antes de ela começar a namorar com ele. E eu já tinha ficado com o Luan, então ele não podia ser me crush também. Olavo era o menino mais bonitinho e fofo que eu conhecia, era impossível não ter um crush por ele. Luan gargalhou, eu sabia que ele só queria irritar a Karina, e eu tinha conseguido aquilo. Porém as coisas ficaram meio tensas e nós paramos de brincar.
Logo depois João apareceu com a namorada e com mais um amigo deles e eu me direcionei de novo para a varanda, eles ficaram conversando na sala, Karina ainda estava puta, mas a namorada do João era amiga dela, e isso a distraiu, porém eu comecei a notar de vez em quando, quando Karina não estava olhando, Olavo olha para mim, e ficava me olhando por um tempo. A festinha continuou, porém naquele dia eu tinha de voltar para casa, então me despedi dos meninos, e quando fui me despedir de Olavo ele me segurou por mais tempo que o normal.
As aulas voltaram e tudo continuou normal, eu andava as vezes com os meninos e as vezes não, acho que todo mundo foi picado pelo cupido do namoro, porque Luan começou a namorar com uma garota um mês depois de voltarmos as aulas, e com todos namorando eu acabei me afastando um pouco dos meninos.
Estava estudando numa noite em casa quando ouvi o barulho do MSN, alguém tinha me chamado e eu tinha esquecido ele aberto, como já estava cansado de estudar eu abri a tela e era o Olavo falando comigo.
“Oi Benzinho”.
“Oi Olavo, tudo bem?”
“Tudo certo sim, e por ai?”
“Estudando, mas bem sim!”
“Legal, queria essa tua coragem HAHA, Ben eu vim te convidar para um show da banda, finalmente a gente conseguiu.”
“Opa, quando vai ser?”
“No mês que vem, ou seja, não tem desculpa para não ir, te programa.”
“Pode deixar, estarei lá.”
A conversa com o Olavo morreu ali porque ele não enviou mais nada, então deixei de lado e comecei a conversar com uma amiga em outra janela, ficamos conversando até uma da manhã, eu estava começando a desligar o computador quando Olavo me manda uma mensagem.
“Ben, cê tá ai?”
Eu abri novamente a mensagem e mandei um “oi”
“Eu queria falar uma coisa contigo, mas não sei por onde começar.”
Eu fiquei meio apreensivo, depois que os meninos começaram a namorar eu fiquei meio de lado para eles, aquilo estava estranho, antes de eu digitar algo Olavo mandou outra mensagem.
“Você sabe que eu fico com meninas e meninos, não é?”
Eu fiquei olhando para o computador com um ponto de interrogação na cara, eu sabia que o Luan ficava com meninos, porque né. João tinha me deixado chupar ele, mas depois disso ele ficou só com meninas e começou a namorar uma e com Ítalo só rolou uma vez, eu acho que porque estava na seca. Porém Olavo eu não tinha a mínima ideia, mesmo com os olhares dele para mim, ele nunca tinha demonstrado nada. Então eu mandei.
“Não sabia, que interessante saber.”
Ele mandou uma risada e logo depois mandou, “Eu só fiquei com um menino na verdade, o João.”
Pensa no susto que eu tomei quando eu li isso, ele tinha ficado com o João, que porra era aquela, eu respondi. “nossa, que estranho.”
Ele mandou outra risada e depois mandou: “ A gente ficou depois que eu peguei você mamando ele, foi bem estranho, mas foi bom.”
Eu estava tão chocado com aquela revelação que eu não mandei nada.
“Eu fiquei pensando muito nisso depois que eu fiquei com ele, mas não por ter ficado com ele, e sim por sua causa.”
Eu estava boquiaberto em frente ao meu computador, comecei a pensar que o Olavo estava doidão.
“E bem, você eu te peguei nu naquele jeito na cama do Ítalo, e eu comecei a pensar em você, eu ia tentar algo em Cotijuba, mas você ficou com o Luan, e eu não queria atrapalhar o lance de vocês.”
Eu cruzei os braços, esperando o Olavo continuar a escrever, ele escrevia e apagava, demorou uns minutos até ele mandar.
“Eu queria muito experimentar ficar de verdade com um garoto, e eu queria que esse garoto fosse você.”
Sabe quando você fica paralisado? Foi assim que eu fiquei olhando para o computador, eu estava tão nervoso com aquilo que eu estava fumando um cigarro de tanto nervosismo. Idiota do jeito que eu sou eu mandei.
“Você tem namorada.”
Olavo mandou uma risada e respondeu: “Seria só essa vez, para eu ver se eu gosto mesmo de meninos, ou se é coisa da minha cabeça.”
Eu estava tão nervoso que mandei: “Porque você não experimentou com o João?”
Ai o Olavo mandou: “Porque eu queria que fosse você, é você que está despertando essas coisas em mim. Não ele.”
Eu fiquei olhando para aquilo realmente boquiaberto. Tanto que esqueci de responder, então Olavo mandou “Ben?”
“Quando a gente pode testar a sua homossexualidade?”
Olavo mandou uma risada e depois respondeu: “Amanhã eu vou estar sozinho em casa, você pode vir aqui?”
Eu respondi que sim e Olavo falou que ia me esperar desde aquela noite. Eu mal consegui dormir direito, porque eu estava nervoso, eu nunca tinha pensado em marcar uma foda na minha vida, e com os meninos tinha sido tão natural que eu nem tinha me importado, eu quase não dormi e fumei quase uma carteira toda de cigarros naquela madrugada. Já estava amanhecendo quando eu consegui pregar os olhos.
Acordei quase meio dia, estava tão nervoso que não comi, avisei minha mãe que iria na casa de um amigo e parti para a casa de Olavo, mandei uma mensagem para ele dizendo que estava a caminho e ele me respondeu com um “Aleluia” e eu fiquei mais nervoso, definitivamente Olavo estava sedento, eu comecei a pensar se ele sondou com os meninos sobre mim, porém eu já estava me achando demais, só parei de pensar quando cheguei no prédio de Olavo.
Ele estava lá na frente fumando um cigarro enquanto me esperava, ele também parecia nervoso. A gente se abraçou meio desconcertado e ele me chamou para subir. Eu não sabia se era porque a gente estava tenso, mas a gente não se falou muito enquanto aguardávamos o elevador, nem dentro dele e nem quando entramos no apartamento de Olavo.
- Você quer água? – Ele perguntou esfregando as mãos nas outras, realmente tenso.
- Você quer tomar algo mais forte? – Perguntei coçando a cabeça.
- Como assim? – Perguntou ele sem entender.
- Você está morto de nervoso, eu consigo sentir daqui.
- É que eu quero muito isso, e tô com medo de você não gostar.
Olavo parecia meio desconcertado quando falou aquilo, eu me aproximei devagar dele e ele ficou me olhando nos olhos, parei na frente dele e segurei sua mão, a mão dele estava um gelo, eu ri e ele deu de ombros, fiquei parado na sua frente por um segundo e ele me surpreendeu com um beijo.
O beijo de Olavo era extremamente doce, sem pressa nenhuma, ele segurou com as duas mãos no meu rosto e eu seguei em sua cintura o puxando para mais perto de mim, o beijo foi avançando devagar no tempo de Olavo, e eu estava adorando o jeito que ele conduzia o nosso beijo, ele parou de me beijar um pouco depois e me encarou mordendo os lábios.
- Acho que eu não preciso beber algo não. – Ele disse isso e tirou a camisa.
O corpo de Olavo era magrinho e tinha alguns poucos pelos loiros espalhados por seu peitoral, os dois braços eram veiúdos e tinha um pequeno desenho do musculo, não como Luan que era mais exagerado, mas ele estava começando a ficar fortinho, o mamilo dele era rosinha e isso me deixou excitado na hora.
Um volume já se formava dentro da bermuda de Olavo e eu podia dizer que estava feliz com aquele volume. Segurei no ombro de Olavo e fui alisando seu corpo branco, ele fechou os olhos e ficou se deliciando comigo tarando aquele corpo branquinho, enquanto eu passava a mão por ela encostei minha boca em seu pescoço e dei uma mordida, ele se arrepiou todo, mas falou.
- Não deixa nenhuma marca, não esquece que eu tenho namorada.
Eu ri do que ele falou enquanto passava minha língua do seu pescoço até o seu queixo, e eu não sei se foi o jeito safado que ele falou, mas ele falando que tinha namorada me deixou ainda mais excitado. Baixei meu rosto lambendo o peitoral dele até chegar em seu mamilo, eu mordi ele e logo suguei, o que fez Olavo gemer alto, colocando as mãos na minha cabeça, logo eu senti ele empurrando minha cabeça para baixo, e eu sabia o que ele queria.
Me ajoelhei na frente de Olavo e comecei a passar o nariz pelo volume dele, ora mordida alguma parte o que fazia ele se arrepiar, ora eu lambia. Ele não era tão paciente assim, tirou a mão da minha cabeça e abriu sua bermuda rapidamente, ele estava sem cueca e seu pau pulou na minha cara, estava criando uma babinha de pré gozo, um pau reto, branquinho e lindo, igual o dono, não era fino e nem grosso e deveria ter uns 19cm, a cabeça estava bem vermelhinha, e foi por ela que eu comecei, abocanhei aquele cacete de uma vez só, de tanto desejo que eu estava deixando ele tocar a minha garganta.
Olavo soltou um gemido mais alto ainda, e quando eu comecei devorar aquele pau, engolindo ele todo e fazendo eu me afogar, Olavo dava gargalhadas de tanto tesão, ele segurou no meu queixo e atrás da minha cabeça me parando, logo ele começou a mexer seu quadril contra meu rosto, e eu estava delirando com aquilo, Olavo era bem safado, falava várias putarias e as vezes tirava sua rola da minha boca para bater com ela na minha cara, tudo isso olhando no fundo dos meus olhos com a maior cara de tesão.
- Você disse que queria ver mesmo se gostava de meninos, então eu vou fazer de tudo contigo.
Olavo mordeu os lábios quando eu segurei em sua bunda e balançou a cabeça negativamente enquanto eu virava ele para ficar de costas para mim, deixando sua bunda na minha cara, a bunda de Olavo era redondinha e branquinha, eu dei uma tapa nela e ele foi um pouco para frente rindo, meus dedos ficaram naquela bundinha sem pelo algum. Segurei na cintura de Olavo, levando minha mão ao seu pau que continuava muito duro e babando e com a outra abri uma banda da sua bunda, encarando aquele buraquinho vermelhinho e todo fechadinho com alguns pelinhos loiros em volta.
Eu fui ao céu e voltei com aquela visão, passei o nariz pelos nádegas de Olavo e ele se arrepiava apenas com a minha respiração, soltei o seu pau e abri a bunda dele direito, deixando aquele cuzinho exposto para mim, dei uma cheirada e estava com cheiro de sabonete, então realmente o safado queria experimentar tudo. Passei a ponta da língua e Olavo soltou um gemido se empinando involuntariamente para mim, essa foi a deixa para eu começar a comer o cu de Olavo com a boca enquanto ele se contorcia e gemia de tanto tesão.
Depois de um tempo lambendo o cu de Olavo ele parou e se virou para mim, o seu pau estava muito vermelho e muito babado ele comentou “Que boca maravilhosa, mas não quero que minha primeira gozada seja aqui no meio da sala.” Ele me levantou e chutou a bermuda dele longe, ficando totalmente pelado, mas em vez de me levar para o seu quarto ele me levou para a sacada, eu fiquei um pouco assustado com aquilo, afinal o Olavo estava peladão e com o cacete mais duro que concreto ali na sacada.
- Você sempre ficou na sacada da casa do Ítalo, e eu passei a te desejar nela, então quero que você me faça gozar na sacada.
Olavo então me beijou de novo, o beijo continuava doce, porém com mais pegada do que a primeira vez. Ele parou de me beijar e começou a tirar minha camisa, eu ainda estava totalmente vestido. Ele me encostou no balcão da sacada e começou a beijar meu pescoço, ele mordia, lambia e dava pequenos chupões. Logo ele chegou no meu ponto fraco, ele segurou nos meus peitos e beliscou, me tirando um gemido alto, percebendo que era o meu ponto fraco ele caiu de boca no meu mamilo e começou a chupar com força, e que mamada que ele dava, eu me contorcia todo apoiado na varanda.
Enquanto alternava nos meus mamilos Olavo foi abrindo minha bermuda, baixando ela junto com minha cueca, eu já estava todo melado e tanto tesão com aquela boca. Olavo parou de mamar meus mamilos e foi beijando minha barriga e meu corpo até chegar em meu pau (não é muito grande, deve ter uns 14cm e é um pouco grossinho) Olavo olhou para mim de baixo e lambeu a cabeça do meu pau e eu fui nas nuvens olhando aqueles olhos azuis lambendo meu pau, logo ele colocou na boca e quase engoliu ele todo só de uma vez, começando a chupar devagar.
Ele não era experiente e demorou um pouco para pegar o jeito, o que nos fazia rir um pouco, mas sem perder o clima, Olavo estava empenhado em me dar prazer como eu estava dando para ele, e continuou me chupando por um tempo. Ele tirou meu pau de sua boca e me virou com força no encosto da varanda, me fazendo olhar para a rua enquanto ele se deliciava com a minha bunda.
- Caralho Ben, que cuzão. – Olavo falou enquanto apertava e dava tapas na minha bunda, aquilo estava muito gostoso.
Eu encostei minha cabeça no encosto e me empinei como pude para Olavo, ele mordia as bandas da minha bunda, lambia as duas poupas, abria ela e dedilhava o meu cu com o dedo. Eu me arrepiei todo quando ele passou o nariz pelo meu rego todo até chegar no meu cuzinho, e eu soltei um gemido quando ele mordeu meu cuzinho e eu nem sabia que isso era possível.
Olavo me deu um banho de língua no cu, ele judiava do meu cuzinho como queria e eu estava delirando de tanto tesão. Olavo abria minha bunda toda e enfiava sua cara nela fazendo uma briga violenta da sua língua com o meu cu, ele deslizava o dedo e ficava ali brincando com ele na portinha no meu cu me fazendo gemer sem parar. Ele cuspia, chupava o próprio cuspe, passava a língua e num determinado momento ele tentou abrir meu cu com o dedo e sua língua entrou, e eu comecei a me gozar todo sem me tocar com Olavo literalmente me comendo com a língua, meu cu piscava na língua dele enquanto ele me enxia de tapas.
- Caralho Olavo, a Karina deve ser muito feliz com essa sua língua. – Falei erguendo o meu corpo.
Olavo riu do que eu falei e olhou para o encosto da varanda todo gozado, ele olho para mim com um sorriso no rosto, a sua boca estava toda babada e aquilo me deixou de pau duro de novo, só de olhar para o contorno da boca dele toda babada, eu avancei num beijo nele e ele se assustou com a intensidade.
Só que foi a minha vez de conduzir, então eu girei ele contra o encosto da varanda, fazendo com que ele se apoiasse ali, ele ficou apoiado pelo cotovelos e me viu descer de novo ficando de joelhos na sua frente, ele abriu um sorriso lindo quando eu voltei a abocanhar de novo seu pau, começando a chupar ele com força, Olavo se tremia todo e falava putaria enquanto eu me afogava na sua rola, até que ele solta “Eu quero te dar um banho de porra igual como o João fez.”, eu concordei com a cabeça enquanto o chupava.
Ele me surpreendeu quando tirou minha mão de sua rola e segurou ela com força, eu estava chupando ainda quando ele começou a gozar, o primeiro jato foi direto na minha boca, os outros seis jatos foram pegando em todas as partes do meu rosto, meu cabelo, meu pescoço e meu corpo, Olavo gozou muito em cima de mim e isso me deixou realmente assustado, principalmente com o grito que ele deu enquanto gozava. Ele desfaleceu encostado no balcão e me olhou de cima com o sorriso mais safado do mundo.
- Você não sabe o tesão que é te ver assim, todo cheio de porra na cara.
Eu ri, ele me ajudou a levantar, quando ia sair da varanda para me limpar Olavo me puxou pelo braço e me abraçou, um braço na minha cintura e outro na minha cabeça. Primeiro ele lambeu uma parte da minha bochecha e mostrou para mim a grande quantidade de porra que tinha ali, eu pensei que ele fosse me beijar, porém ele engoliu e eu ri.
Olavo virou o outro lado do meu rosto e lambeu de novo, dessa vez ele não me mostrou e nem engoliu, ele me beijou. O beijo de Olavo era a coisa mais gostosa do mundo, o jeito que ele me apertava e me pegava, o jeito que ele me conduzia eu estava totalmente entregue a ele. Ele parou de me beijar e olhou para mim, o seu rosto estava com um pouco de porra na testa.
- Puta merda, eu gozei pra caralho. – Disse ele passando um pouco da sua língua na minha testa, ele então voltou com a boca na minha e ficamos nos beijando.
- Você ainda tem força para continuar depois dessa gozada?
- Você acha que não? – Olavo olhou para baixo me mostrando seu pau que estava duro de novo e tinha voltado a babar.

Continua…


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Comentários


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pedropassivo Comentou em 05/04/2020

Olavo demorou mas surpreendeu qnd resolveu se entregar ao desejo, delícia demais e ainda tem mais, adorando essas suas aventuras

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coroaaventura Comentou em 04/04/2020

DELICIA! DIFÍCIL É CHEGAR AO FIM E VER NO QUE VAI DAR. OS DETALHES DO CONTO SÃO IMPRESSIONANTES. UMA MARAVILHA.

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edlivre Comentou em 03/04/2020

Delícia de conto safado. Votado com muito tesão. Estou amando os seus contos.

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morsolix Comentou em 02/04/2020

Muito bom.Gostei




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Nome do conto:
O dia que o namorado da menina que eu odeio me fez uma proposta irrecusável... - Parte I

Codigo do conto:
154020

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2020

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