O dia que eu fudi com um hóspede na hora do meu intervalo...

Faz tempo que eu não posto nada aqui, e assistindo um pornozinho e batendo uma, eu me lembrei de uma situação que aconteceu comigo a uns cinco anos atrás.
Eu me chamo Benjamin, sempre fui gordinho e nunca tive problema com isso. 1,74, cabelo encaracolado, olhos castanhos, minha bunda não é muito grande como umas e outras por aqui, mas dá pra comer gostoso.
Enfim, ao conto, em 2015 eu estava cursando Turismo na federal aqui de Belém, e na faculdade a gente tem de fazer os estágios pra adquirir experiencia etc. Lá fui eu atrás de um estágio pra mim, não é muito fácil, muito nãos, porém por ironia do destino um colega meu estava para ser efetivado no antigo estágio dele e conversando com ele, ele me indicou para a sua vaga.
Fui pra entrevista, foi até de boas, o gerente geral gostou de mim de cara, e depois de uns dias estava eu começando a estagiar no hotel. Eu tinha de atender telefone, transferir ramal, nada muito difícil, era até legal.
O Chefe da recepção viu meu potencial, e percebeu que meu inglês era melhor do que de muitos funcionários dele, então ele começou a me ensinar as coisas de fato da recepção. Check-in, check-out, tratamento com o hospede, e por aí vai, eu peguei as coisas bem rápido, e mesmo estagiando eu já estava na recepção atendendo os hospedes e tal, mas continuava recebendo como estagiário. O meu horário era de 15:00 às 22:00, turno da tarde, sempre muito tranquilo, eu mais recebia os hospedes do que dava tchau para eles.
Enfim, acho que mais ou menos seis meses de estágio recebemos um grupo de treinamento de uma dessas empresas de moda que ia abrir uma filial aqui em Belém com a chegada de um novo shopping, a galera era bem alternativa, muito estilosos e a na sua maioria jovens. Claro que 80% dos meninos eram gays, mas eu não tinha reparado em nenhum deles na chegada.
Nessa época eu era amante de aplicativos de pegação, e tinha todos hehe. Durante uma noite de trabalho em que eu estava bem entediado porque não tinha muito o que fazer, resolvi mexer no celular e abrir um desses apps.
Sempre abria os apps quando tava no meu intervalo pra vê se tinha um hospede querendo uma mamada ou algo assim, e nada novo, os mesmos perfis de sempre, a não ser por uma janelinha sem foto.
Cliquei janelinha, e o perfil não tinha muitas informações, o ódio que dá quando isso acontece. Então fechei o celular e voltei a atenção ao nada que tava fazendo. De repente encheu de gente na recepção e eu nem cheguei a olhar mais o celular. Sai do hotel e fui pra casa conversando com um amigo e acabei nem reparando no celular.
Já em casa, fui pro banheiro pra tomar banho e finalmente olhei o celular, e tinha uma notificação do app, eu abri sem muita expectativa e era um perfil sem informação alguma. Com as conversas de sempre, “oi”, “tudo bem?”, “tudo e você?”, “de boas...”, e eu pensei que a conversa ia acabar aí, porque sempre acaba, mas aí ele continuou “É você que trabalha aqui na recepção do hotel, certo?”
Foi então que eu vi a distância que estávamos, eu não morava tão longe do trabalho, e eu lembrei do perfil que tinha visto. Daí mandei “Sim, sim”. Então ele respondeu “Você não quer vir aqui em cima? Eu tô sozinho no quarto.”
Eu ri, porque toda vez que eu tava no hotel não aparecia um pra fuder, dai eu sai e apareceu, e é claro que eu não ia voltar porque eu não estava no meu horário de trabalho. Então respondi que não estava mais no trabalho e eles respondeu um “poxa”, mas perguntou se eu não queria sair pra comer. Eu disse que sim, mas que não sabia quem era ele. Ele riu e mandou uma foto para mim.
Então, eu adoro um menino magrinho, desses que aparecem todas as costelas, eu tenho uma tara e sempre penso que se eu sentar eu vou quebrar ele, haha. E o menino era exatamente desse tipo, ou seja, meu cu já tava piscando. Muito bonitinho também e com uma cara de safado.
Claro que concordei, tomei meu banho, peguei o carro a minha mãe emprestado e disse pra ele me encontrar na esquina do hotel, pra ninguém me vê parando lá na frente. (uma menina tinha acabado de ser demitida porque foi vista saindo com um hóspede, e eu não queria ser demitido né.)
Cheguei na rua que tinha falado e ele estava lá parado, um short jeans e uma regata cortada branca e ele era mais magro ainda do que na foto, devia ter uns 1.65, ou seja, bem miudinho perto de mim.
Eu baixei o vidro e acenei pra ele, ele sorriu e foi até o carro, ele entrou e eu dei a partida. Ele não falou uma palavra até a gente entrar no drive tour, quando eu perguntei qual era o nome dele, ele riu e disse que o nome dele era Ronielson ou Ronilson não lembro, mas todos chamavam ele de Roni, eu me apresentei e ele estendeu a mão para mim ????
Pedimos os lanches e perguntei se ele queria parar em algum lugar pra comermos e ele disse que não, que ele precisava voltar para o hotel. Eu fiquei sem entender nada, então eu voltei pro hotel, eu estava sem acreditar naquilo e muito puto parei o carro na esquina e ele tirou o cinto.
De repente ele me agarrou e me deu um beijaço, e pensa no beijo gostoso, ele apertava e beliscava meu peito enquanto me engolia praticamente. Fiquei tão sem ação que eu nem se quer apalpei ele. Então ele parou o beijo com um risinho no rosto e disse que depois falava comigo, e saiu do carro. Eu fiquei tão perdido que até demorei pra sair com o carro.
Então, o Roni não saia da minha cabeça, aquela pegada, o jeito dele, e então eu percebi que ainda não tinha visto ele no hotel, eu não sabia se ele tava com o grupo de moda ou não, mas enfim, foi bem estranho aquele “Date”.
Já em casa ele me manda mensagem no app dizendo que teve de voltar pro hotel porque o namorado dele tinha ligado e ele tinha dito que ia só comprar um lanche e voltava pro hotel pra fazer uma chamada de vídeo com ele, por isso ele não podia demorar. O safado tinha namorado e tava nos app da vida.
Isso me broxou muito, eu nunca gostei de ficar com gente que tem um relacionamento, então eu só falei tá e resolvi ignorar ele a partir daí. Ele chegou a me mandar mensagens no app, porém eu nem respondia, ele me via na recepção quando chegava e vinha falar comigo, mas eu me saia. Só que o problema era, eles iam ficar duas semanas no hotel, e estava apenas no terceiro dia.
Contei pro meu amigo o ocorrido e ele riu de mim, dizendo que era só sexo e que eu nem conhecia o menino, e ia voltar pra cidade dele logo. E toda vez que o Roni ia no balcão magnetizar a chave ou pedir algo, esse meu amigo sempre me olhava com um risinho depois de ele ir embora e eu parar de me esconder dele.
Acho que já com uma semana o mensageiro do turno da tarde tava de folga, e 19:00 todos os setores vão embora, então o pessoal da recepção que levava as coisas para os hospedes, e claro que o estagiário que fazia isso. Daí ligaram de um quarto pedindo toalhas, como o quarto era duplo eu só vi o nome de um dos hospedes e fui levar as tolhas.
Bati na porta e o Roni abre a porta com uma cara de sono que deixava ele mais lindo ainda. Ele me olhou e sorriu.
- Oi, tá me ignorando valendo, só assim pra tu falar comigo.
- Desculpa, aqui suas toalhas.
Ele pegou a toalha da minha mão e olhou pra trás mordendo os lábios.
- Você não quer entrar um pouco? Meu amigo tá lá na piscina.
- Não, eu tenho de voltar.
- O que foi? Não gostou de mim?
Eu liguei o foda-se nessa hora.
- Tu me usou de motorista, não falou comigo o caminho todo, e tem um namorado. Eu não tô interessado nisso não, valeu. Boa noite.
Ia saindo em direção a área de serviço quando ele me segurou e me puxou pra dentro do quarto, eu não sei como aquela criatura minúscula tinha tanta força. Ele fechou a porta e eu olhei pra ele assustado.
- Desculpa, eu tava cansado naquele dia e com fome, e tinha brigado com o meu namorado. Sobre ele, nós temos um relacionamento aberto, por isso que eu tenho app, ele também tem. Eu sei que foi bem ruim o início, mas sei também que tu gostaste do final.
Eu concordei com a cabeça e ele sorriu.
- Eu prometo compensar, tem certeza que tu não podes ficar?
- Vou ali fora ligar na recepção e dizer que eu vou descer pra sala de descanso pro meu intervalo.
Ele concordou com a cabeça e abriu a porta pra mim com um sorrisão no rosto.
Fui até a área de serviço e liguei pra recepção, e meu amigo que atendeu. Eu disse pra ele que ia tirar meu intervalo e ele falou tudo bem. Eu desliguei o telefone e voltei pro quarto.
Quando o Roni abriu a porta ele já tava só de cueca. Ele era branquinho e tinha poucos pelos, mas um caminho da felicidade que ia até a cueca e quando eu vi eu tomei um susto. Até hoje eu me pergunto como alguém tão magro e tão pequeno podia ter tudo aquilo de volume. Admito que eu fiquei com medo quando eu entrei.
Roni não falou muito e sim fez, ele começou a me beijar e caminhamos até a cama, ele me deitou na cama e deitou em cima de mim enquanto a gente se beijava, e que beijo gostoso ele tinha.
- Eu sempre quis fuder com um recepcionista – Ele disse enquanto parava o beijo e abria minha camisa.
O nosso uniforme era todo social, camisa, calça e sapato, nada muito sensual, e super quente.
Roni sentou em cima da minha perna e começou a desabotoar minha camisa. Assim que ele abriu minha camisa ele lambeu os lábios e foi com as mãos no meu peito. Meus peitos são grandes devido meu tamanho, ele ficou apertando e olhando pra mim com desejo. Ele então abocanhou meu peito direito e começou a chupar ele e tudo o que eu conseguia fazer era gemer e segurar na cabeça dele. Ele ficou uns cinco minutos em cada peito e eu já tava quase gozando de tanto tesão.
Ele levantou com um sorrisão safado no rosto e segurando na cueca.
- Se tem uma coisa que eu adoro é empurrar em um gordinho como tu.
Ele disse isso e baixou a cueca e eu arregalei meu olho. Ele ficou me dando tanto tesão enquanto chupava meus peitos que eu nem toquei na rola dele. Ela não era grande, mas era grossa, estilo cone, aquele que tem a cabeça pequena e vai engrossando até a base. Com poucos pelos que se juntavam ao caminho da felicidade, eu admito que babei e senti medo ao mesmo tempo.
Ele estava parado em pé ao lado da cama e a rola dele tava super dura e babando apontando para cima. Me sentei na cama, aquela rola tava me chamando, segurei na base do pau dele e abocanhei com gosto.
Ele segurava no meu cabelo puxando contra a rola dele e eu chupava feito um louco. Ia e vinha, parada, lambia a cabeça, mordia, abria a uretra dele e brincava ali com a minha língua, e ele ia a loucura segurando minha cabeça. Ele começou a movimentar o quadril na minha boca, e gemia grosso.
Fiquei ali mamando ele por um bom tempo, ele gemendo e elogiando minha boca e minha mamada. Ele puxava meu cabelo e tirava a rola da minha boca pedia pra eu lamber as bolas dele e batia com a rola da minha cara enquanto isso. Tava uma delícia.
Roni então pediu para eu parar e levantar. Ele me virou de costas pra ele quando eu fiz, e me abraçou por trás, eu pensei que ele ia me abraçar e roçar a rola dele na minha calça, fiquei até com medo dele sujar minha calça com porra. Mas não, ele abriu minha calça e puxou rapidamente minha calça e minha cueca junto, liberando meu pau que tava duro como pedra e mostrando minha bunda pra ele.
- Que bundinha gostosa tu tens.
Ele disse enquanto alisava e abria minha bunda, admirando. Roni me deu uma tapa forte na bunda e me empurrou de novo de volta pra cama. Ele não chegou a tirar minha calça totalmente, fiquei com ela até meu joelho, então tava muito difícil de abrir minha perna, porém ele não se importou.
Ele pediu para eu subir um pouco mais na cama, e eu me arrastei por ela, ficando só com os sapatos para fora. Virei o rosto para trás e vi ele mordendo os lábios enquanto admirava a minha bunda.
Ele então começou a brincar com ela, abria, alisava o meu cu com o polegar, depois apertava minha bunda e dava tapas, estava bem gostoso, parecia que ele tava em transe com a minha bunda. Ele então cuspiu na mão e começou a melecar meu rego e meu cu com o dedo enquanto que com a outra mão ele se masturbava, aquilo tava muito gostoso, e eu estava quase pra gozar só com aquele carinho, o jeito que ele fazia era muito excitante.
Roni então se baixou e mordeu minha nádega direita, ele lambeu minha bunda de um lado ao outro, sempre mordicando ou batendo nela. Eu só conseguia gemer. Ele então parou de brincar com o meu cu e segurou nas duas bandas da minha bunda abrindo e deixando meu cuzinho exposto pra ele.
Ele soprou rego até chegar no meu cu e aquele ventinho me arrepiou todo. Ele então deu uma cuspida forte no meu cu que fez ele piscar e ele sorriu.
- Tá doido pra levar rola né?
- Caralho, se tu não me comer logo eu vou gozar.
- Calma que eu tô só começando o trato nesse teu rabão gostoso.
Ele disse isso e meteu a boca no meu cu. Eu dei um gemido alto. Se tinha uma coisa que aquele garoto sabia fazer era linguar um cu, parecia o beijo dele, era muito gostoso. A língua dele dançava no meu cu, ele estava bem exposto porque ele continuava abrindo minha bunda com força.
Parecia que ele tava namorando com o meu cu, ele apertava minha bunda e abria bem ela, roçava o queixo que tinha um pouco de barba rala enquanto mordia as laterais das minhas nádegas. Tirava a boca e cuspia de novo, depois ele baixava a cabeça roçando o nariz no meu rego enquanto aparava o cuspe com a língua, e retornava pra cima até encontra meu cu de novo, e me dava mais uma surra de língua.
Eu me contorcia na cama, apertava o edredom com força e gemia forte, se tem uma coisa que eu adoro é que linguem meu cu e o Roni era um especialista naquilo, eu estava quase pra gozar só com aquele cunete de tão gostoso que tava.
Ele então soltou uma das bandas da minha bunda e pediu pra eu abrir ela, o que eu fiz rapidamente. Ele então cuspiu de novo no meu cu e dessa vez aparou o cuspe com o dedo, eu me arrepiei todo. Ele subiu o cuspe com o dedo e colocou só a ponta para dentro, eu respirei fundo, eu tava me concentrando pra não gozar.
Roni começou a brincar com o dedo no meu cu, enfiando só a pontinha do dedo, ele tava gostando de me torturar. Ele tirou a outra mão da minha bunda e pediu pra eu abrir com as duas mãos, que eu fiz rapidamente. Ele começou a se masturbar enquanto brincava com o dedo no meu cu.
O dedo foi entrando cada vez mais e eu tava delirando e me contorcendo na cama de tanto tesão. Ele se baixou novamente e abocanhou de novo meu cu. Ele hora enfiava o dedo, hora enfiava a língua, ele estava me dando um banho de língua. Ele então parou e se levantou novamente me deixando lá segurando minha bunda. Ele foi até o criado mudo e pegou uma camisinha, o pau dele babava enquanto ele se punhetava. Ele colocou a capa e subiu em mim.
A rola dele começou a passear pelo meu rego me fazendo gemer cada vez mais, ele desceu com a rola até a portinha do meu cu e começou a forçar. Eu respirava ofegante enquanto ele empurrava a rola dele pra dentro.
Assim que a cabeça passou eu soltei um gemido tão alto que ele pediu pra eu fazer silêncio. Ele passou os braços por baixo de mim e segurou nos meus peitos enquanto empurrava devagar no meu cu.
Eu gemia e mordia a colcha da cama enquanto sentia aquela rola entrando, pelo formato do pau e pelo banho de língua que ele tinha me dado, meu cu tava bem relaxado e bem laceado, então foi entrando sem muito problema. Ele soltou um gemido quando encostou a cintura na minha bunda.
Ele mordeu meu ombro, era onde a boca dele chegava no meu corpo, e começou a meter. E como era gostosa a metida dele. Ele começou a ir e vir devagar e foi aumentando o ritmo, ficando num ritmo continuo, não era bruto e sim gostoso, o jeito que ele gemia enquanto me fudia dava pra ver que ele estava sentindo prazer, e eu estava quase morrendo de tesão. Roni brincava com o meu peito e apertava o bico dele enquanto sua rola entrava e saia em mim. Ele gemia grosso contra o meu ombro, as vezes ele mordia meu ombro quase rosnando. Eu virei um pouco meu corpo pra tentar beijar ele, e ele parou com o pau todo dentro de mim, o pau dele tava quente e pulsava muito, mas como não conseguimos nos beijar ele voltou a meter, com mais força dessa vez.
Eu rebolava involuntariamente embaixo dele, puxei a mão dele para minha boca e abocanhei o dedo dele, estava com o gosto do meu cu, o que me fez chupar com mais vontade. Ele continuava em cima de mim, metendo com vontade e gemendo ainda mais, a respiração dele tava bem ofegante então ele parou de meter e puxou o ar.
- Não quero gozar ainda, o teu cu tá muito gostoso pra eu gozar agora.
Assim Roni tirou o pau de dentro de mim e se levantou. Eu soltei um gemido alto e simplesmente comecei a gozar contra a cama, eu estava todo arrepiado enquanto gozava. Ele me virou, me deixando de barriga pra cima e se surpreendeu, ele abriu um sorriso ainda mais safado.
- Já?
- Foi sem querer, tava muito gostoso.
- Pra mim também, parei justamente por isso, porém ainda quero gozar.
Eu levantei minha perna com um pouco de dificuldade por causa da calça e mostrei meu cu pra ele.
- Pode meter à vontade.
Ele mordeu os lábios e sumiu atrás da minha calça. Eu então o senti alisando meu cu novamente com a rola e ele empurrou de uma vez só, e eu gemi algto, Roni segurou minhas duas pernas no ar com força e voltou a meter em mim.
Eu não sabia se era porque ele todo estava me dando tesão, que não doeu e sim me deixou de pau duro na hora de novo. Ele colocou minha perna no ombro dele, e mordeu minha perna enquanto me encarava nos olhos e metia rola em mim. Eu revirava os olhos de tanto tesão e comecei a me punhetar involuntariamente.
Roni se debruçou em mim e parecia que sua rola tinha entrado ainda mais fundo, agarrou meus peitos, estava bem difícil a movimentação por causa da calça e aposição e o tamanho dele, mas ele deu o jeito dele de brincar com os meus mamilos enquanto me fodia com vontade, eu só conseguia gemer e delirar de tesão e ele também enquanto empurrava em mim.
O pau dele começou a pulsar muito dentro de mim e logo ele parou, puxando o ar novamente, mas dessa vez ele não conseguiu segurar o gozo e começou a se tremer e urrar com o pau parado dentro de mim. E dava pra sentir o pau dele pulsando no meu cu, parecia que dilatava ainda mais ele.
Ele parou ofegante olhando pra mim, ele parecia decepcionado, e isso me deixou apreensivo.
- Eu não queria ter gozado ainda.
Eu fiquei aliviado na hora, e ri. Ele saiu de mim e eu mordei os lábios, eu queria mais rola no cu, isso sim. Ele tirou a minha perna do ombro dele as baixou, me deixando deitado e com as pernas para fora da cama, e só então eu vi a camisinha cheia de leite ainda meio bomba pendurada entre as pernas dele, tinha muita porra ali.
- Acho que é melhor eu tirar a calça toda da próxima vez.
- Vai ter próxima vez?
- Claro, porque não? Foi ruim pra ti?
Eu ri e mostrei o edredom dele todo gozado e meu pau que continuava duro.
- O que tu acha?
Ele riu e me beijou de novo, e tinha tudo ali naquele beijo, gosto de cu, gosto de rola, era um beijo muito gostoso e intenso e parou quando o telefone do quarto tocou nos assustando.
Roni foi até o telefone e atendeu. – Pois não? Boa noite. A, sim, ele está sim.
Eu arregalei o olho pro Roni quando ele estendeu o telefone pra mim.
- É pra ti.
Eu pensei “puta merda, alguém me viu entrando aqui e me delatou, me fudi, vou ser demitido”, mas fui até o telefone mesmo assim.
- Sim.
- Caralho, tu sabes que horas são? Tu tá ai a muito tempo viado! Eu já te falei uma mentira aqui, dizendo que tu tá mal, mas desce logo.
Eu respirei aliviado, porque era o meu amigo da recepção, eu apenas confirmei e desliguei o telefone e comecei a me vestir rapidamente.
- Na próxima vez, a gente tem de ir num motel e não fazer aqui, eu tô trabalhando.
O Roni riu e confirmou com a cabeça enquanto tirava a camisinha do pau dele. Ver aquilo me fez parar de me vestir e eu fiz algo por impulso. Segurei Roni pelo braço e joguei ele na cama, ele ainda tava com a camisinha na mão e no susto a camisinha caiu no chão.
Eu abocanhei o pau dele todo gozado e meia bomba no momento que ele encostou na cama, ele se contorceu um pouco, mas não tirou o pau da minha boca, eu comecei a sugar o pau dele sentindo o gosto da porra, e era docinha e muito gostosa, eu deixei o pau dele bem limpinho e ele já tava duro de novo.
- Não para agora porra.
Ele disse quando me levantei e voltei a me vestir.
- Eu tenho de ir.
- E vai me deixar assim?
Roni balançou o pau dele pra mim e eu suspirei. Aquele menino era muito gostoso, que merda.
- Eu realmente tenho de descer, já passei muito do meu horário de intervalo.
- Tu és mau, da próxima vez tu vai ver só.
Ele disse rindo enquanto se levantava da cama. E eu tive de ter muita força pra não atacar ele de novo, porque ele todo magrinho com aquele pau delicioso apontando pra cima tava me dando mais tesão do que o normal. Mas fechei minha camisa e fui em direção a porta.
- Porra eu não vou ganhar nem um beijo?
Eu revirei os olhos e voltei até onde ele tava, segurei no pau dele e beijei ele com vontade. Enquanto a gente se beijava eu punhetava e apertava aquela rola gostosa, e ele foi de novo com a mão no meu peito.
Parei o beijo e dei mais uma olhada naquele garoto, suspirei e fui em direção a porta, ele riu e se baixou pra pegar a camisinha no chão.
- Vê se me responde no app.
- Pode deixar, boa noite.
- Quem vai dormir bem sou eu. Boa noite delicia.
Eu abri a porta e sai do quarto terminando de arrumar minha camisa social pra dentro da calça. Quando tava entrando na área de serviço dei de cara com o rapaz da manutenção e ele se assustou.
- Desculpa. – Disse rapidamente e passando para dentro do elevador. Ele me olhou em dúvida e eu sorri para ele. A porta do elevador se fechou. Quando virei para o espelho vi que estava com resto de porra no rosto, eu limpei rapidinho.
Quando eu entrei na recepção meu amigo veio correndo pro meu lado querendo saber onde eu tava e eu contei tudo pra ele, ele disse que eu era louco, mas que o outro recepcionista tinha acreditado que eu tava no banheiro passando mal.
- Como tu sabia onde eu tava? – Perguntei.
- Eu não sou burro né gay, tu foi deixar uma toalha no quarto do boy que tu tens falado a semana toda, disse que ia tirar o teu intervalo no telefone do andar dele, e deixou o teu celular aqui no balcão.
Ele me mostrou meu celular e eu sorri culpado, ele revirou os olhos e voltou sua atenção a um hospede que estava chegando e eu continuei a trabalhar com cheiro de sexo até terminar meu turno.