COMO UM CACHORRO TIROU A MINHA VIRGINDADE




Amigos, vocês que acompanham os meus relatos há muitos anos sabem que eu sou criterioso em colocar relatos de amigas, primeiro que eu vejo se existe com tradição e a outra que eu vejo a veracidade dos fatos, se existe fantasias ou discrepâncias. Assim como os meus relatos são verídicos, fatos que ocorreram e que ocorrem comigo e com amigas que vem aqui em meu sitio, assim eu também prezo a verdade daquelas amigas que me enviam.                                                                                                                         Olá meu querido Franco, você ficou muito tempo me insistindo prá eu ti mandar como foi a minha iniciação com cães, e me perdoe à canseira. Sabe, eu relutei muito a ti enviar o que ocorreu comigo devido a muitas coisas envolvidas. Eu não ti mandei porque é um grande segredo meu e de outra pessoa em especial que por infortúnios da vida já foi para o andar de cima.
Mais eu dividindo contigo, e vc publicando, muitos conhecerão a minha história. Vou ti contar em detalhes, e me desculpe, não seu descrever como vc faz com primazia, mais pode contar com as suas palavras e, por favor, não altere em nada porque tudo o que eu vou ti contar é verídico.

Eu me chamo Selma, sou morena bem clarinha, busto médios, uma bunda razoável e particularmente não me acho nem bonita e nem atraente, mais eu me amo e muito e procuro deixar o meu corpo em forma com corridas e academia.
O que eu vou ti contar me aconteceu uns meses antes do meu 19º aniversário, e devido a um acidente com uma fatalidade. O casamento dos meus pais estava em crise, e que por fim vieram a se separar. O meu irmão mais novo ficou com a minha mãe enquanto que fui morar com o meu pai. Combinamos assim porque ele comprou uma casa que ficava perto de minha escola e pra mim era mais cômodo. A minha mãe depois da partilha de bens foi morar na Vila Mariana em um apartamento, e eu num bairro chamado de Pinheiros.
A casa era imensa, onde tinha até uma piscina deliciosa. Ainda bem que fiquei com o meu pai, eu não agüentaria ficar morando em um apartamento por maior que fosse ele. Mas tinha um problema Franco, eu passava o dia todo sozinha, como meu pai era engenheiro só voltava à noite. Só de vez em quando que o meu tio (Irmão do meu pai), vinha em casa nos visitar de vez em quando.
Numa tarde o meu tio chegou com uma surpresa e porque não dizer um presente; com um cachorro pela coleira.
-- Olha Angélica, um presente pra vc.
-- Que lindo tio obrigado.
-- Cuide bem dele. Ele já tem um ano, e vai ser uma boa companhia pra vc.
-- E como ele se chama?
-- Tupã, ele é da raça mix labrador. Cuide bem dele está bem?
E deixando na cozinha um saco de ração que trouxe junto com o cachorro.
Eu fiquei fazendo carinho nele, e em troca ele me retribuindo com lambidas em meu rosto. A empatia foi perfeita Franco. Eu sempre quis ter um cachorro, e esse era bem vindo, e o melhor, eu tinha com quem dividir o tempo livre quando viesse da escola.
Franco uns seis meses depois algo ocorreu que marcou completamente a minha vida. Eu cheguei com muito calor da escola, deixei meus cadernos em cima da mesa depois tirei toda a minha roupa e dei um mergulho na piscina. Como tinha privacidade e os muros era altos eu gostava de nadar assim, em vez de colocar maiô.
Dei um mergulho na água deliciosa e o Tupã ficou do lado de fora me esperando sair, mais uma coisa me chamou a atenção, o Tupã estava com o pau vermelho pra fora da bainha, ele parecia estar excitado. Será que era por eu estar a nua?                         Meu querido na época eu era inocente e inexperiente quanto a sexo, mais estava me descobrindo depois que dei uns beijinhos suaves até então em um coleguinha da escola que era doidinho por mim.
Daí vi que já tinha me refrescado, peguei uma toalha e comecei a secar o meu cabelo. Como eu estava sentada na cadeira e nua o Tupã veio no meio de minhas pernas, eu o afastei com carinho, mais ele ficou correndo de um lado para outro todo feliz. Daí Franco eu fui tomar um banho de chuveiro, no caminho pra dentro de casa ao me abaixar pra secar as minhas coxas e o meu joelho, eu senti algo estalou como um choque pelo meu corpo. O tupã passou a língua em minha boceta que me arrepiou toda, e isso despertou todos os meus sentidos. O que estava acontecendo? Olhei pra baixo dele meu querido, e o pau estava maior e mais longo do que antes. Aquilo realmente em chamou a atenção e a minha curiosidade de menina... E me perguntei: -- Como seria fazer sexo com um cachorro?
Eu ri de mim mesmo com tamanha idiotice, depois peguei a toalha e fui à direção do banheiro. Franco, não dei dois passos quando escorreguei no piso de cerâmica, como eu estava com os meus pés molhados o tombo foi fatal. O pior foi que bati com a cabeça no corrimão da escada, no momento senti muita dor, e sentei nos degraus da escada pra me recompor, o Tupã estava do meu lado me lambendo como um socorro. Só meu querido Franco que essas lambidas desceram para o meio de minhas pernas já que eu estava sentada e exposta.
Franco, eu era muito nova alem do mais virgem, nunca tinha me relacionado com nenhum menino e isto era uma nova sensação para mim. Ele começou a me lamber, na primeira vez o afastei mais desta vez não fiz nada, eu estava gostando e curtindo essa sensação gostosa e maravilhosa. Então, fiquei de quatro pra me levantar e ele enfiou a língua novamente na minha boceta, meu corpo ficou todo arrepiado com isso.
Eu subi para o meu quarto e ele foi atrás de mim quando sentei na minha cama pra ver se eu tinha me machucado ele voltou no meio de minhas pernas. Dessa vez Franco não pude resistir as suas lambidas e cedi. Abri as minhas pernas e ele lambia com sofreguidão até o meu clitóris, então fiquei de costas pra ele me lamber melhor ( Veja ai a minha falta de experiência, ficar de 4 pra um cachorro, é um convite pra uma relação). Eu senti o peso do Tupã nas minhas costas subindo na minha bunda, daí ele me prendeu com as patas a minha cintura. No começo eu senti uma coisa pontuda acertando a polpa de minha bunda, era quente e carnuda, e estava cutucando o meio de minhas pernas, pensei em sair, mais aquilo estava tão bom que decidi aproveitar, imaginando que não teria grandes conseqüências.
Tudo aquilo era novo pra mim, e até estranha, mais estava muito bom... Então Franco essa brincadeira de prazer... Foi alem do que eu imaginava.
Meu querido senti a primeira pontada na entrada da minha boceta, e num momento de lucidez tentei sair, me desvencilhar do meu cachorro, mais já era tarde demais. Numa outra estocada certeira, ele entrou com todo pau dentro de mim. Foi então que senti meu querido, uma dor enorme com a quebra do meu himem sendo rompida, a minha virgindade sendo perdida com um cachorro. Fiz um esforço tremendo mais foi impossível, ele dava estocadas me segurando forte com as suas patas e puxando para si. A dor era grande com o pau imenso na minha boceta virgem. Franco senti muita dor mesmo, com a ruptura do meu himem e o seu pau que a minha boceta pequena estava suportando.
Minutos depois parou de doer, foi desaparecendo e foi substituindo por uma nova sensação. Senti-o bombando e bombando para dentro, o seu pau engrossava e apertando o meu clitóris mais gostoso ficava aquela bestialidade. Mas a sensação maior foi quando o nó começou a me abrir por dentro, ele estava tomando todos os espaços dentro de mim, e voltei a sentir uma dor aguda, porque o nó estava me abrindo e me preenchendo todos os espaços. A minha boceta estava toda retesada para acomodar um nó que era o dobro do pedaço de carne que já estava todo enterrado em mim e enfiado no meu colo do útero. O Tupã então abrandou os seus impulsos e ficou parado em minhas costas, mais o seu pau continuava preso em minha boceta. Uma boceta virgem sim até a alguns minutos atrás, eu sentia o nó forçar o colo do meu útero e senti o Tupã inundando-me por dentro, a porra dele era quente, e eu sentindo tudo aquilo por dentro não agüentei mais represar o meu gozo, e gritei alto Franco, com o primeiro orgasmo da minha vida.
O Tupã continuava atracado em minha boceta, o meu corpo tremia, e estava ainda sentindo o esperma quente do cachorro invadir as minhas entranhas.
Eu fiquei de cabeça encostada no tapete do meu quarto, quieta respirando cansada de tanto esforço, mas com o nó ainda preso dentro de mim, com uma das mãos passei em minha boceta e senti a base do seu pau.
Minutos depois o Tupã foi ficando de lado, e num impulso para trás conseguiu desengatar de mim, e veio junto com o pau dele e com o nó que não tinha desinchado totalmente, um monte de porra que ensopou as minhas pernas e escorrendo pelo tapete. A porra estava rosada devido à quebra do meu himem. Em cada movimento que eu fazia saia esperma de dentro de mim aos borbotões.
Depois o Tupã levantou-se e veio secar a minha boceta com a sua língua de serpente voraz, eu não consegui suportar e gozei de novo, e esguichando muito gozo. Eu já tinha ouvido das minhas amigas que algumas mulheres esguicham seu gozo, mais eu jamais imaginava ser também uma dessas mulheres.
Naquele dia foram muitas descobertas em se tratando de sexo, a minha cabeça girava em torno do que tinha acabado de acontecer com o Tupã, principalmente em se tratando de sentimentos.
Eu deveria ter vergonha ou nojo?
-- Não Franco, eu estava me sentindo muito bem com tudo, satisfeita e realizada como adolescente que estava descobrindo as delicias do sexo, e agora também como mulher.
Foi quando ouvi um som novo vindo da porta, quando olhei prá cima o meu tio estava na porta do quarto me observado. A minha primeira reação foi de horror, de medo e de vergonha. Coloquei meu rosto entre as pernas e voltei a olhar o meu tio que continuava parado na porta do meu quarto, e só agora que eu percebi um sorriso em seu rosto e vi então que ele estava com as calças arriada, nu e de pau duro na mão se masturbando.
Então eu....
Ah Franco! Na próxima eu ti conto desse meu tio de mim e do Tupã, eu ti prometo
Beijos
Bem meus amigos ai está o relato da minha amiga Selminha. Eu ainda estou no aguardo dela me enviar o que aconteceu com ela e com o tio e com o cachorro, ela me disse que gozou muito com eles. Ela em enviando vocês com certeza saberão como foi.
Amigas se vocês desejarem compartilhar seus relatos de zoofilia, se desejar conselhos sobre esse assunto ou informações sobre zoofilia entrem em contato, me adicionem que responderei a todas.

“ Não se conquista uma mulher apenas uma vez na vida, se conquista sim a mesma mulher todo os dias de nossas vidas “

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil francoebelinha
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Nome do conto:
COMO UM CACHORRO TIROU A MINHA VIRGINDADE

Codigo do conto:
15549

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
31/01/2012

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