Quando fui Preso por engano - parte 1



tudo aconteceu num sábado, eu estava numa balada aqui de floripa chamada Jivago, quem já veio aqui vai conhecer, era um dia tranquilo, fui com uns amigos e já estávamos bebendo durante um bom tempo antes de entrar na balada e lá pelas 3 da manhã com muita skol beats na mente eu resolvi ir embora porque notei que mal conseguia ficar de pé. Meus amigos concordaram e nos despedimos e fui pra rua chamar um uber. pra minha infelicidade meu celular tinha acabado a bateria então trocando os pés e muito tonto eu saí andando pela rua a procura de um táxi e foi então que senti um empurrão forte e caí, era um cara que com uma blusa da cor da minha que havia esbarrado em mim e seguiu correndo.
xinguei um pouco na direção dele que a essa horas já estava longe então vejo luzes e quando olho pra trás dois policiais vem na minha direção e com muita força vão me levando em direção da viatura.
desculpa eu acho que tá havendo algum engano.
tentei argumentar em vão.
policial- cala a boca!
E levei com o cacetete na cabeça. Como eu estava muito alterado e mal conseguia ficar de pé então acatei e segui pra viatura, eu sabia que chegando lá poderia explicar com mais calma só que para a minha surpresa o carro passou direto pela delegacia e se dirigiu para o presídio da cidade. Fiquei com medo e comecei a me debater, a bebedeira passou na hora como um milagre.
Moço, sério tá havendo um engano eu acabei de sair da balada e…
Fui levar as mãos ao bolso pra pegar meus documentos e celular e notei que nada estava comigo, devia ter caído quando o cara me derrubou… É ISSO! Eles me confundiram com aquele cara que me derrubou e tinha blusa igual a minha e o desgraçado ainda teve tempo de me roubar mas como eu iria explicar tudo isso pra eles sem parecer mentira? Tentei mas não funcionou, pedi então meu telefonema que eu já tinha visto nos filmes e sabia que existia. Eles permitiram, liguei pra um dos meus amigos mas o filho da puta ainda tava na balada e não me atendeu.
Policial- faz merda e ainda tenta enganar a gente né? Mas tu vai ganhar um presentinho pra aprender a se comportar, vai ficar com o Marreta.
Eles começaram a rir e ainda me arrastando pelos corredores do presídio me jogaram numa cela imunda e escura.
Policial- quer outro telefonema? Só daqui a uma semana agora hahahaha.
Eles saíram e me deixaram alí, só tinha uma cama com alguém já nela e um colchonete fino no chão, gritei um pouco chamando os policiais de volta quando ouço um "cala a boca porra" olhei pra trás assustado e encarei um peito sem camisa olhei pra cima e lá estava ele, era o Marreta que eles tinham falado. Ele tinha por volta de 1,90cm era grande, forte, pelos no peito uma barba cerrada, cabelo raspado e tatuagem no pescoço que não pude identificar muito bem, não era negro nem branco. Tinha uma cor meio avermelhada, meio latino.
A cara me deixa em paz, tô cansado e nem queria tá aqui.
Levei um tapa forte do lado da cara que me fez bater na grade e perder a noção por um tempo, quando dei por mim só corri pra parede oposta pra me afastar dele.

Marreta- essa cela é minha e de agora em diante tu é minha putinha e vai fazer tudo o que eu quiser entendeu? Me fala se entendeu ou não!!!

Entendi…

Marreta- agora ajoelha aqui na minha frente e me chupa.

Ele botou pra fora um pau gigante que eu nunca tinha visto igual antes, deveria ter uns 26cm era algo muito descomunal e pesado. O medo me fez acatar sua ordem e segurei na mão aquele pau pesado, com pelos e muito cheiro de homem. Aproximei de mim, abri a boca e pude sentir o calor daquela rola aquecer meu rosto todo.

Marreta- bora tá esperando o que??

E ele me puxou pelo cabelo e forçou o pau na minha boca fazendo eu perder a respiração e me engasgar, ele era bruto, parecia que não transava a muito tempo por isso fodida minha boca como se fosse uma buceta e aquilo era assustador. Ele agarrou minha cabeça com as duas mãos e intensificou a metida na minha boca, nessa hora perdi o equilíbrio pela força que ele usava e segurei com as duas mãos na sua coxa para não cair. Suas pernas eram peludas e muito grossas e duras e assim permaneci e esperei que ele enfim cansasse logo mas não foi o que aconteceu.

Marreta- agora que meu pau já tá bem babado quero meter nesse cuzinho.

Eu me desesperei, disse que nao, me debati e tentei fugir daqueles braços que me apertavam e me levantavam com tanta facilidade que eu nem parecia estar lutando. Ele começou a rasgar minha roupa igual um animal no cio e eu implorei pra ele não fazer aquilo, seu pau era gigante e eu sabia que ele iria me machucar muito. Comecei então a gritar, e gritei muito mas não por muito tempo. Levei outro tapa e dessa vez muito mais forte e tudo girou, perdi as forças e cai no chão batendo a cabeça, eu não cheguei a apagar mas estava totalmente sem força pra nada.
Senti ele me puxar pro colchonete no chão, rasgou o resto do meu jeans , abriu minha bunda e encaixou a cabeça grande do seu pau no meu cu que estava seco ainda, sem nada de lubrificante. Ele empurrou e senti o primeiro estalo, a cabeça tinha entrado e a dor era muito forte, senti que estava sendo rasgado aos poucos e aquela dor não parava então ele largou todo o peso e deitou sobre mim, foi o suficiente pra eu apagar de dor.
Acordei algumas vezes em relances e podia ouvir o barulho que nossos corpos faziam naquela cela, já não sentia dor, não via nada, não sentia meu corpo que ele usava como um boneco e apaguei de novo.
No dia seguinte acordei, eu sentia uma dor intensa que começava no meu cu e se extendia para dentro de mim. Levei a mão na minha bunda e ela estava toda melada. Era uma mistura de porra e sangue. Eu não conseguia encarar o Marreta, não conseguia olhar pra ninguém. Me senti humilhado, agredido e só queria ficar alí naquele canto e esperar essa semana passar pra poder ter o meu próximo telefonema, eu odiava o Marreta.


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Comentários


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wally007 Comentou em 05/05/2020

Eu sei 😉 o site apagou a parte 1 então tive que postar de novo pois me pediram muito

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eliasamorim Comentou em 05/05/2020

Você postou até a parte que os caras abusaram de você e o marreta não estava na cela, faltou o final!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Quando fui Preso por engano - parte 1

Codigo do conto:
155794

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/05/2020

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14

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