Quando fui Preso por engano - parte 4. Final



Amanheceu, eu estava machucado, triste e só pensava em pedir minha ligação, esclarecer o mal entendido e ir embora. As velas abrigar e dois guardas me levaram até a enfermaria. Eles sabiam o que tinha acontecido, e sabiam também quem tinha permitido e de quem era a culpa, por tanto precisavam dar um jeito na besteira pois se eu realmente estivesse certo eu poderia entrar com processo contra eles. Chegando na enfermaria ainda tive que ouvir piadas.
ENFERMEIRO- Uau, fizeram um belo estrago em você mas apesar da festinha, você está muito bem recuperado. Nem ficou sequelas. Acho que os treinos com o Marreta andam te fazendo muito bem.
Eu não conseguia abrir a boca, só queria sair dali. No dia que se seguiu eles me mantiveram em uma sala separada, me deram comida e meu telefonema. Pude enfim resolver o caso. Liguei pra casa e os advogados foram acionados por algum motivo ainda eu não podia sair. Falaram que eu teria que esperar até o próximo dia mas me dariam uma escolha. Eu poderia dormir naquela sala de interrogação ou poderia dormir na minha sela até o dia seguinte.
Nesse mesmo momento vejo através dos vidros o negão passando fora da sala, ele me olha e pisca com uma cara de safado. Era a primeira vez que eu o viaja na luz do dia. Meu coração gelou mas uma sensação estranha tomou conta do meu corpo e no segundo seguinte peço para falar com o policial que tinha me levado para a cela na noite anterior e como sabiam a besteira que tinham feito em me prender por engano eles trouxeram o policial.
Policial- disseram que você queria falar comigo.
Sim eu queria. Amanhã eu vou sair daqui. Viram que foi um erro terem me prendid.
Policial- E oque eu tenho com isso?
Além de usar barba em um lugar que não pode, ser casado com mulher provavelmente, estuprar detentos e os jogar como animais para outros também usarem? Não sei, me diga você
Ele gelou na hora. Não sabia o que falar, seus olhos encheram de lágrimas.
Eu posso sair daqui e acabar com a sua vida. Buscar sua família, dizer o que houve. Acionar a justiça e fazer você pagar por tudo o que fez. A não ser…
Policial- O que você quer?
Quero o negão na minha sela essa noite e sei que você vai dar um jeito de colocar ele lá. Estamos entendidos?
Ele balançou a cabeça afirmando e saiu da sala. Um pouco depois me levaram para a minha sela para a última noite na prisão. Eu sei que foi difícil mas eu gostei sim um pouco do que vivi e me apaixonei pelo Marreta, só que agora eu precisava de algo a mais que ele para finalizar minha passagem alí com chave de ouro.
Já na minha sela ouço o barulho das grades abrindo, era ele, o Marreta entrando e eu corri para abraça-lo e ele retribuiu. Me agarrei no seu pescoço e beijei como se fosse nosso último beijo e senti aqueles braços fortes me apertando como se fosse me partir ao meio.
Hoje é meu último dia aqui.
Marreta- eu sei e eu quero te comer como da primeira vez pra você nunca mais esquecer de mim.
Só que tem mais uma coisa...hoje nós não estaremos sozinhos. O negão vai passar a noite aqui também.
Ele ficou em silêncio, eu não sabia se era bom ou ruim aquilo.
Marreta- no nosso último dia você chamou o meu maior inimigo aqui dentro pra te dividir comigo?
Eu não sabia, eu achei que... desculpa. Só queria algo diferente na nossa última noite.
As grades da cela se abrem novamente e O negão entra, aquela homem grande, de 2m de altura, ainda maior que Marreta e muito mais largo também. Os dois se olham e eu vejo o ódio no olhar. Nem uma palavra é trocada e eu sinto medo de alguma briga começar alí mas Negão vem na minha direção e me puxa pelo cabelo fazendo eu beijar aqueles lábios grossos enquanto ele com cara de deboche olha pro Marreta. Aquela boca era grande, cobria todos os meus lábios e não me dava mais vontade de sair dali. Ele me deixava na porta dos pés para alcançar e num rápido puxão me joga no chão já abri do a calça e revelando aquele pau de uns 36cm.
Marreta olha e vejo agora um olhar safado nele, me vendo alí, sufocar com um pau que nem cabia na minha boca.
Ele se aproxima e coloca o seu pra fora também, que era um pouco menor e bem menos grosso que o do Negão mas ainda assim era gigante. Eu estava realizado. Alí, ajoelhou chupando dois monumentos de pau, com a boca já doendo mas com muita alegria.
Já com o colchão no chão, marreta me coloca nele e sinto Negão rasgar a minha roupa como se fosse um monstro e em pouco tempo eu já me via totalmente nu enquanto eles só estavam com o pau pra fora da calça. Marreta ergue minhas pernas e começa a lamber todo meu cuzinho, dando mordidas enquanto Negão me sufoca com aquele saco gigante tentando fazer eu colocar suas duas bolas na boca, que eu consigo com muita dificuldade e de repente aaaaaaah sinto Marreta colocar a cabeça no meu cuzinho e empurrar lentamente me fazendo sentir cada veia daquele pau.
Parecia que meu cu já era feito pra ele, era um encaixe permiti entre eu e aquele homem.
Então negão levanta e tira as calças e quando volta ele senta na minha boca, fazendo eu lamber seu cu, mas sua bunda era muito grande e eu não esperava por aquilo mas estava amando. De repente outra surpresa, com Marreta dentro de mim e Negão sentado na minha cara eles começam a se beijar. Isso mesmo, aqueles homens gigantes e que se odeiam ferozmente a anos, estavam se beijando num misto de tesão e raiva que me deixou com mais vontade ainda de lamber aquele cu então sinto Marreta aumentar a intensidade e me comer com mais vontade.
Sinto então Negão levantar, agora era a sua ver e aaaaaah foi inevitável, de uma só vez ele socou e eu já tinha esquecido o tamanho daquilo tudo.
Marreta- não era isso que tu queria? Agora cala a boca.
Sentado no meu peito Marreta encaixou seu pau na minha boca e passou a foder segurando minha cabeça. Aqueles homens tomaram controle do meu corpor e eu não queria mais nada a não ser ser apenas deles naquela noite.
Eu quero os dois.
Eles me olharam e tiveram dúvidas, afinal ambos os paus eram muito grandes mas toparam o desafio. Marreta deitou de barriga pra cima, que imagem linda aquele homem tinha. Sentei de frente pra ele, encaixando todo seu pau no fundo de mim e passei a rebolar, quanto sugava sua boca e passava as mãos na sua cabeça.
Sinto então as mãos grandes do negão tocar na minha bunda tentando achar caminho então ele encaixa a cabeça.
Parece Impossível entrar algo alí mas eu queria. E ele foi além. Cuspiu algumas vezes e forçou, até que em um estalo a cabeça entrou de uma vez. Me preparo pra gritar e sinto uma mordida no pescoço e paro, aguento firme. Mais uma pressão e pronto. Eu tinha um pau grosso de 36cm e um de mais ou menos 30 dentro de mim. Minha pressão baixou um pouco e deixo meu corpo cair sobre Marreta mas eles não param, Negão continua a bombar e Marreta também. Eu não sabia o que seria do meu cu depois daquela noite mas eu queria aproveitar o momento então com muita força consegui rebolar, o que deixou o negão ainda mais excitado e passou a me bombar ainda mais forte.
Depois de alguns minutos nessa posição sinto o pau do Marreta inchar então os jatos me invadem. Ele se levanta e me deixa de quatro pro negão finalizar o serviço e só me pede pra mim fim ir dormir com ele e eu acato.
Depois de me jogar em diferentes posições o negão também goza sua porra farta em mim e pede pra dormir comigo tambem.
O que vou fazer agora? É minha última noite e eu quero dormir com meu macho.
Surgido então Para Marreta que coloque os no chão os colchões e ele aceita, e em seguida ainda pelado se encaixa atrás de mim me abraçando. Vendo que não tem onde ficar, Negão coloca seu colchão em outra posição mas seu quadril está próximo a mim. E assim dormimos. Meu tesão ainda existe, acordo e quando abro os olhos vejo na sobra da sela que o quadril do negão agora está virado de frente pra mim, deixando seu pau a centímetros da minha boca e obviamente me esqueiro para aproximar o rosto. Abocanho aquele pau mole e faço de chupeta para dormir. Algo que não dura muito e ele logo começa a dar sinal de vida, mais uma vez ficando o dobro do tamanho que é mole. Negão acorda e começa a mexer lentamente seu quadril e eu chupo como um doce. Naquele movimento sinto o pau do Marreta tomar forma e como eu estava com o cu ainda com a porra deles o seu pau escorrega pra dentro de mim e ele também começa com os movimentos. Em poucos minutos nesse ritmo lento Negão começa a gozar na minha boca e eu bebo toda a porra. Marreta vendo aquilo me dá três bombas no meu cu muito forte e foram o suficiente para eu gozar sem me masturbar, pulsando assim o meu cu fazendo com que Marreta também goze.
Assim dormimos. O dia amanheceu e eu finalmente pude dar adeus aquela prisão. Os momentos foram estranhos mas vou levar muitas lembras. Marreta e negão jamais vão sair da minha cabeça. E eu acho que não quero que eles saiam mesmo.

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Comentários


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boyzs27 Comentou em 27/07/2020

Acabou??? Conta mais meu. Belas históriaS!!!

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aventura.ctba Comentou em 25/05/2020

Amei seu conto amor votado. Adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado bjinhos, Ângela

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Comentou em 23/05/2020

Final maravilhoso. Gozei aqui com essa leitura. Vc é foda escrevendo.

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adimy Comentou em 23/05/2020

Só fiquei triste por ter acabado esse conto . Meu que pena que não tem foto desses paus E fiquei na dúvida se puder responder será legal . Antes de ser preso você era hetero ou já vivia no mundo gay kkkkk So fiquei na dúvida disso

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wally007 Comentou em 22/05/2020

Será que conto as experiências pós saída?

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renantridantas Comentou em 22/05/2020

Que conto perfeito... Espero que depois de tudo resolvido, ainda tenha rolado umas visitas pros rapazes rsrs

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gozando Comentou em 22/05/2020

Pena que acabou, mais vc bem que poderia fazer umas visitas pra eles 👏🏽👏🏽 ✊🏾💦💦💦💦💦💦💦💦

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ygorzs Comentou em 22/05/2020

Votado...conta ai uma foda pós prisão com .um deles...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Quando fui Preso por engano - parte 4. Final

Codigo do conto:
156728

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/05/2020

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