O Preto gostoso que salvou meu feriado. - Parte 2 (Final)



E aí, pessoal. Tudo bem!?
Começo esse conto pedindo desculpas pela forma extensa que descrevi o anterior. Mas essa foi uma das transas mais maravilhosas que vivi, eu não me sentiria justo se não desse todos os detalhes.
Recapitulando um pouco... Conheci o John em Porto de Galinhas (cidadezinha de praia. Lugar Fantástico) pelo Grindr. Depois de muito papo no app, decidimos nos ver. Me aproveitei da chave do hostel que a dona me deu para aquela noite e pedi que ele fosse ficar comigo lá.
Muita conversa, pegação gostosa... Provoquei aquele homem lindo o máximo que eu podia nas pré, até começar um oral caprichado.
John estava sentando em uma poltrona que tinha no quarto. Eu tinha levantado as pernas fortes e malhadas dele, pra deixar o saco bem a vontade de forma que eu pudesse chupar tudo. Do pau até às bolas. Eu estava amando o som do gemido daquele homem, que até pouco tempo atrás tinha feito elogios tão calorosos pros meus lábios. Colocava toda minha língua para fora por trás do saco dele, quase perto do cuzinho e vinha deslizando só a ponta da língua pelo saco, subia pela rola enorme dele, chegava na cabeça molhada, finalizando com um beijo nela e uma chupada lenta, encarando ele olhos nos olhos. Fiz isso umas três vezes, até ele segurar forte uma das minhas mãos e me pedir para parar, senão ia gozar e queria me foder ainda. Fingi que não ouvi e fiz mais uma vez, o que fez aquele homão gigante gemer alto, se contorcendo na poltrona. O caralho dele tremia, no que parecia um esforço muito grande para não gozar, mas ainda assim escorreu baba do pau dele em uma gota fodastica. Deixei escorrer devagar, enquanto eu admirava e só lambi aquele mel quando chegou no saco dele. Percorri a língua novamente até a cabeça, mas desta vez não chupei. Subi a boca pelo corpo dele, mordendo, beijando até chegar nos lábios dele, que beijei e comecei abraçá-lo, ao que ele me responde.
- Seu porra, não faz assim comigo. (Arfando com nossas bocas próximas) Eu não resisto. Não quero gozar tão rápido. Quero comer seu cu, seu safado gostoso.
- Sabia que tô adorando ver você assim?
- É, né, safado? Tá maltratando o negão deixando ele desestabilizado. Tu faz muito gostoso, puta que pariu. Quero muito te comer, deixa vai?
- Cara, não dá. É muito grande.
- Vai, neguinho. Tu vai gostar. Teu negão vai fazer gostoso. Não quer dar para mim?
- Não vou mentir pra você. Tô com muita vontade, mas também tô com medo, cara. Dói demais, o seu é grandão. Grosso... Não vou aguentar e não quero te desapontar.
Nesse momento, John me respondeu de uma forma que eu JAMAIS imaginaria. Aquele homem enorme, me segurou pela nuca, me deu um beijo que me desestabilizou. Ele mantinha uma mão na minha nuca e a outra ia por dentro da minha camisa, apertando meu peito, depois deslizando pras minhas costas (sim, eu não havia tirado nenhuma peça de roupa ainda , só ele). Passou um longo tempo me beijando, mordendo meus lábios sem mal me dar trégua pra respirar. Nós dois estávamos arfando naquele beijo, até que ele parou e voltar a falar comigo, pausadamente.
- Prometo que não vou machucar. Você tá me dando tanto tesão, não tenho coragem de te machucar, mas quero muito sentir seu cuzinho piscar pra mim. Deixa?
Não tive resposta, tentei beijar ele novamente, mas ele segurou meu queixo e perguntou novamente.
- Você deixa?
- Se eu pedir pra parar, você para? De verdade?
- Paro! Prometo!
Ele segurou meu braço, me pedindo pra levantar e foi tirando minha roupa, entre beijos e mordidas no meu mamilo, agora era ele quem me colocava na poltrona, de quatro, empinado para ele. Roçava àquela estaca negra perto do meu rego e do meu saco, segurando pelo meu quadril e lambendo minha orelha. O pau dele saltava de leve e eu sentia minha bunda ficando molhada da baba dele.
Apenas roçando em vai e vem, John mordeu minha nuca e foi descendo a boca pelas minhas costas, me dando várias mordidas. Uma melhor que a outra. Chegou na minha bunda, deu um tapa forte que me fez contrair os músculos, ouvi ele dar uma risadinha antes de comentar.
- Calma, meu neguinho. Relaxa pra seu negão, que hoje seu cuzinho é meu.
Ele começou a morder minha bunda com força, mas de uma forma que eu tava adorando. Dava um tapa ou uma apalpada forte e mordia. Ficou me mordendo enquanto alisava minhas preguinhas com os dedos grandes dele.
- Nossa, vey. É tão apertadinho.
- aiii... Eu te falei.
- Porra, bebê. Vou deixar você arregaçadinho, mas prometo que você vai gostar.

Nessa hora o medo já tava me cercando de novo, mas aquele filho da puta sabia me domar.
- Sério. Vai devagar. Tô muito nervoso.
Ele se levantou, encostou o peito nas minhas costas, a rola roçando na minha entradinha e me beijou novamente, tão intenso quanto antes.
- Porra, neguinho. Tô te falando. Não vou te machucar. É grande, mas você vai curtir. Eu sinto que vai, porque eu tô te curtindo muito. Tu faz eu me sentir muito macho e não vou deixar vc decepcionado. Confia no teu macho, vai.

Descendo para minha bunda de novo, John começou a linguar minhas pregas de uma maneira que me deixava louco. A língua dele era bem grande, então quando colocava para fora, tocava boa parte da minha pele. Algumas vezes senti os dentes dele batendo na minha bunda, mas o calor da língua dele me aliviava. Miserável sabia e muito lamber um cuzinho. Encostava a língua no meu saco e vinha passeando com ela pelas minhas pregas, sempre finalizando com uma mordida. Me puxava para ficar mais empinado na poltrona enquanto ele beijava meu cu e forçava a língua dentro. Eu ainda não estava relaxando, então por várias vezes me contraia e mexia, mas ele parecia adorar, porque meu cu piscava na boca dele e ela me respondia com tapas fortes na bunda e forçando a língua mais forte. Senti parte da língua dele dentro de mim, deixando todo meu corpo arrepiado. John estava fodendo meu cu com a língua e eu estava adorando isso. Ele encostava a ponta da língua nas minhas pregas e ia mexendo ela, até entrar no meu cu, pra fazer um vai e vem delicado, mas quente que me deixava doido. Finalizou o cunete somando beijos àquela chupada. Segurava minha bunda com as duas mãos, beijava minhas pregas e arrastava a língua, entrando de leve, mordiscando como se eu fosse uma fruta suculenta só dele. Finalmente se levantou e segurou meu pescoço com uma mão, enquanto com a outra metia um dedo no meu cu.
- Porra, neguinho. Que cuzinho gostoso. Tentei te deixar arrombadinho com a língua e ele continua apertado. rsrsrs Relaxa, tá?
Senti ele encostando a cabeça da pica enorme em mim, não tive outra a não ser reagir gemendo e me contraindo.
- Relaxa, meu nego. Não vou te machucar. Quero dar pra você o tanto de prazer que você tá dando pra mim. Prometo!
Falou a última palavra Sussurrando no meu ouvido, me dando um beijo na bochecha. Encostou mais uma vez devagar e foi forçando. A dor em mim era inevitável, mas resisti o máximo que pude. Mordia minha própria mão, implorando que a cabeça me atravessasse logo e eu pudesse relaxar por algum minuto. Finalmente senti a ponta daquela rola enorme dentro de mim e de alívio comecei a piscar, a mão dele que apertava meu pescoço de leve agora estava apoiada no encosto da poltrona e ele se inclinava para ficar com o rosto perto do meu, me beijando e falando comigo olhos nos olhos.
- Porra...
- Que foi?
- rsrsrs Tu, caralho!
- Eu?
- Tô gamado por essa transa... Tu é muito perfeito, moleque. Essa boquinha... Todo safado... Cuzinho apertado. Tá me dando o prazer que não sinto há tempos.
- Sério? rs
- Sim rsrs gostoso do caralho... Vou te comer tanto, Vey. Tu vai ter que voltar pra Porto mais vezes...
- Se pedir assim, capaz de eu voltar haha
- Me dá tua mão.
Dei para ele a mão que eu estava mordendo, quando ele percebeu as marcas de dente. Contestou:
- Pow, neguinho. Quero você relaxado igual tá agora.
- Tô tentando rsrs...
- Então sente... A pica do seu negão já tá toda em você.
Ele conduziu minha mão pra minha bunda e senti a virilha dele pertinho de mim, pele com Pele. Fiquei surpreso, pois eu não senti dor. Estava tão envolvido com a conversa olho no olho com ele que não senti ele deslizar o pau em mim.
- Te prometi que não ia machucar, mas agora eu quero muito estourar seu cuzinho assim ó.
Senti ele começar um vai e vem muito gostoso, que me deixou sem palavras nem reação. Deslizava a mão no meu peito, meu pescoço, me apertando e fodendo de leve com gemidos maravilhosos. Passou um bom tempo me fodendo assim e eu só conseguia gemer em resposta, até que ele acelerou o ritmo. Eu não conseguia pensar em nada, estava entregue ao tesão daquele homem que me fodia tão bem. Meu pau latejava e pulsava forte, e finalmente consegui dizer algumas palavras, entre gemidos.
- Ahhhhhh. Fode, meu negão.
- Isso, meu neguinho. Pede mais.
- Fode forte. Fode mais forte.
- Assim, é?
Agora ele acelerava violentamente a penetração. Encostava o peito nas minhas costas, a boca no meu ouvido e gemendo forte, continuava a bombar.
- É assim que tu quero, caralho?
- Isso!
- Repete. É assim?
- Isso! É assim!
- E o que você quer agora? Fala pra teu preto!
- Quero você, porra! Quero você me comendo feito macho.
Senti um puxão no cabelo e a boca dele encontrava a minha de novo. Muito mais molhado, mais invasivo e mais gostoso. O ritmo das bombadas diminuíram, ficando só nosso beijo, até que no fim ele me pediu pra ficar de frango assado, o que fiz sem demora.
Abracei a cintura dele pela coxa e sem demora ele me penetrou. Só reagi quando a cabeça dele me rasgava, depois disso nada mais.
- Cumpri minha promessa direitinho? De não te machucar?
- Você poderia ensinar a alguns caras hahaha tu é maravilhoso.
- hahaha Sabia que você ia adorar levar rola. Safado.
- Gostoso!
- Nós dois somos gostosos.
Outro beijo e mais penetração, ficamos assim por um bom tempo, até eu perceber ele cansado e me ofereci pra cavalgar. Assim, ele descansava um pouco.
Cavalgando, pude alisar muito os ombros largos dele e o peito forte, trabalhado na academia. Parei de cavalgar algumas vezes pra beijar aquele homem, sentir o suor dele de perto e chupar os mamilos dele. No primeiro toque da minha língua no peito dele, senti ele ter um espasmo e apertar minha coxa.
- Meu preto gosta de ser chupado no peito?
- Com essa boquinha, eu curto tudo.
Repeti o movimento e senti o aperto mais forte, mas muito gostoso.
- Porra... Tu ama me provocar né?
- hehe Adoro!
- Então me cavalga. Me chupa e me cavalga!
- Assim?
Me ajoelhei pra facilitar o movimento da Cavalgada, inclinei meu corpo pra encostar no peito dele e comecei a lamber. Apertava com as mãos, subia e descia a língua e chupava o mamilo. Envolvia os lábios e continuava movimentando a língua, enquanto subia e descia de leve na rola do meu homem, rebolando tranquilamente.
- Aiiiii caralho! Assim vc me mata.
- Não te ouvi, preto safado rsrsrs (comecei a provocar)
- Para, bebê. Eu vou gozar assim.
- aiiinnnn, que gostoso. O corpo suado do meu homem só pra mim.
- Safado. Vai me fazer gozar... Gostoso! Para!
- Tenho que parar mesmo, tá tão bom sentir teu peito. (Eu já havia aumentado o ritmo da cavalgada, e mordia um peito dele mais forte. E arranhava o outro)
- aaaaaainnn (por um momento pensei que aquele homão estava chorando, mas eram só gemidos) Meu Deus, tu tá acabando comigo. Gostoso da porra... Quer me fazer gozar, né? Pois toma!

John segurou meu quadril e começou a bombar forte.
- Aaaah! Aaaaaah! É Gostoso dar pra mim, né?
- Ohhhh, fode, meu macho! Fode que eu tô adorando!

John metia com muita força e velocidade, não parava de urrar e falar putaria enquanto me comia. Eu por cima dele, rebolando, com as mãos em seu peitoral, ele metendo por baixo, me segurando pela cintura. Num movimento rápido, sem perder a velocidade, ele me virou e voltamos pro frango assado, mas não demorou muito até sentir o pau dele inchando dentro de mim, e o urro de prazer.
- AAAAAAH, CARALHO! FILHO DA PUTA! AAAAAAAAARRGGGGH. AAAAAAH, PORRA. QUE TESÃO.
Depois de gozar, ele desabou em mim, suado, as costas arrepiadas que eu abraçava, enquanto ele arfava e gemia.
- Porra, velho.
- Que foi?
- Mano, puta que pariu... Tu é muito bom!
- rsrsrs Sé...
Mal tive tempo de falar nada, a língua dele já invadia minha boca num beijo quente.
- uau!
- Neguinho, tô morto de cansado. Mas vou te fazer gozar. Meu putinho merece.
- Safado!
- Quer que eu chupe seu cuzinho, neguinho safado?
- Não. Vc ainda consegue meter? Ta duro ainda?
- Aaaaaaah, safado. Pra quem tava com medo de levar rola, hein? Quer que eu meta assim, é?

Começou a bombar de leve, apertando minhas bochechas, fazendo uma cara de safado maravilhosa.

- Isso, meu preto!
- Fala de novo que eu sou teu preto!
- Quero ver meu preto me fodendo, me deixando abertinho.
- Delícia. Teu preto vai te fazer gozar muito, sabia?
- Eu sei disso. Meu corpo é teu, John.

Puxei a nuca dele e encostei no meu peito. Bati na cara dele e falei.
- Chupei seu peito te cavalgando, me chupa me fodendo!
Sem demora ele o fez, não tão suave quanto eu. Ele mordia forte, apertava e bombava. Sentia a rola dele ainda dura indo e vindo, e de repente a mão grande dele me punhetava, me fazendo gemer. Que pacote completo rsrs cu levando vara, punheta e meus mamilos chupados. Não deu 5 minutos e gozei minha barriga e a dele. Continuamos nos beijando, trocando carícias por um bom tempo até irmos pro banho.
No chuveiro ele me olhou sorrindo, ao que perguntei do que ele ria.
- Tu é um puto! Mas um puto muito gostoso. Descobriu meus pontos fracos quase todos hahaha
- Hahaha foi?
- Foi! Gostoso. Minha orelha, meu peito, meu saco... Porra, moleque. Quem te despreza não faz ideia da burrice que tá fazendo
Fiquei bem acanhado na hora e ele percebeu.
- hahaha gostoso, fica vermelho não. Te digo com convicção, foi a foda mais gostosa que tive.
- Pra mim, também. E obrigado, viu? Eu tava com muito medo, mas vc fez muito gostoso.
- Te falei que vc ia gostar, neguinho? Tá doendo?
- Um pouquinho haha mas uma dor gostosa.
- Vem cá, deixa eu massagear. Liga o chuveiro.
A água quente correndo pelas minhas costas e os dedos daquele homem no meu cu me deixaram extaseado. Senti o pau dele duro de novo e não resisti dar outra mamada, chupei com gosto debaixo da água do chuveiro, que ele logo desligou e encostou na parede aproveitando até gozar. Nos enxugamos e quando vimos o relógio eram quase 3h da manhã, hora que ele se foi.
- Putz, tenho que ir.
- Poderia ficar aqui haha pra gente relaxar e fazer mais algo pela manhã.
- hahaha puto! Melhor não. Apesar de vc estar com a chave que te deram, pode parecer abusado.
- Mas eu quero manter contato com você. Quero que vc volte e a gente se conheça mais.
- Se pudesse eu nem ia embora haha
- hahaha safado, tu tá querendo que eu me apaixone? Tá querendo domar o negão?
- Tô!
Nos despedimos com um beijo e fiquei aguardando mensagem dele de ter chegado em casa.
Infelizmente nosso contato só durou alguns meses, mas a transa daquela noite não saiu da minha mente. Foi a primeira vez que senti prazer sendo passivo e até hoje não conheci ninguém que fizesse tão bem quanto ele. Sonho em achar esse homem de novo ou alguém tão gostoso quanto.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 06/06/2020

Caralho Arthur, você deixou o negão esgotado. E ainda tem idiotas que dizem besteiras dos gordinhos. E tu é gordinho, safado, gosta de fuder e escreve muito bem. Vai voltar lá quando?

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 05/06/2020

FELINO GOSTOSO! ATACOU O NEGÃO COM O QUE TEM DE MELHOR! GANHOU O CARALHÃO DELICIOSO TODO DENTRO. ADOREI A VIAJEM A QUAL ME LEVOU A ME DIVERTIR. OBRIGADO. ADOREI.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Preto gostoso que salvou meu feriado. - Parte 2 (Final)

Codigo do conto:
157559

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/06/2020

Quant.de Votos:
7

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