Era para ser só uma mamada, virou uma transa no escritório.



Oi, pessoal.
Tudo bem?
Espero que a vida sexual de vocês esteja melhor que a minha, pois tô só na punheta com os contos de vocês haha. Para quem não me conhece (dos meus contos, no caso), me chamo Arthur, tenho atualmente 26 anos, 1.75, cabelos e olhos castanhos escuros e uns quilinhos acima do que deveria haha.
Esse é mais um conto real, que aconteceu no ano passado.
Era uma dia de sexta-feira e eu tava no trabalho, contando as horas para encerrar o expediente. Quando eu saísse dali, ia para a academia onde encontraria um amigo para treinar e depois iria para casa, só que a seca estava me agitando por alguma putaria e resolvi baixar o grindr, na esperança de arrumar algo.
Vasculha perfil de lá, vasculha de cá, um me chamou a atenção. Na foto de perfil um leão e na descrição, ele se dizia um coroa. Papo vai, papo vem, descubro que ele tem 56 anos, bissexual casado (com mulher), doido por putaria. O papo fluía bem, até eu falar que tinha 25 anos e ele cismar...
- Poxa... Você tem a idade do meu filho, não sei se rola.
- Uai, mas por que não?
- Porque você tem idade para ser meu filho, oras.
- Tenho idade, mas não sou haha
- Eu sei, mas fico pensativo.
- Ao invés de pensar pouca besteira, podia pensar em aliviar o tesão que sua mulher não sabe satisfazer.
- Nem diz... Tô comendo ela todos os dias, mas não tô satisfeito. Ela não sabe chupar gostoso.
- Eu sei hehehe
- Safado... Tu é sigiloso?
- Sim, não sou assumido. Fica sossegado.
- Bacana. Troca foto comigo?

Trocamos fotos e nos curtimos, aquele homem era simplesmente um tesão vivo. Alto (acho que 1,90), cabelo grisalho, olhos azuis, barriguinha de chopp, mas braços fortes, se apresentando como André. Apesar das noias dele, deu o braço a torcer para curtirmos um pouco no escritório onde ele trabalhava.

- Tem problemas da gente se encontrar aqui? Digamos que sou meio conhecido e não posso circular muito.
- Por mim, nenhum. Então quando eu sair do trabalho, te aviso para vc me mandar a localização.
- Perfeito. É o tempo que me certifico que todo mundo vai embora.
- Show...

Tudo esquematizado, assim que saísse do trabalho, eu me encontraria com o André, depois ia malhar com o meu amigo. Só precisava avisar que me atrasaria para a academia. Mandei uma mensagem "David, vou me atrasar pro treino! Depois te conto!" e sem demora, meu amigo esperto todo respondeu "Vai desmascarar hétero, né? Guloso, safado! Te conheço!". Ri, fiquei esperando até o fim do dia. Quando encerrei expediente, corri na vestiária da empresa, tomei um banho, me higienizei, pois se aquele homem fosse tão gostoso, quanto na foto, eu ia encapetar a vida dele por muito mais que uma mamada. Cheguei no empresarial que ele trabalhava, me apresentei na recepção e a moça me disse "Ah, sim. Doutor André já anunciou sua reunião com ele, pode subir até o tal andar (não lembro o número).
Peguei o elevador e fiquei intrigado com tudo aquilo. "Doutor?", aquele homem bonito trabalhando num prédio tão grande e chique, deveria ter muita grana.
Cheguei no andar e ele já estava me esperando na porta, de paletó, com um sorriso desconfiado. O homem era tão gostoso pessoalmente, quanto nas fotos e aquele paletó preto dava um tesão maior. Me convidou para entrar, me ofereceu água, café, várias coisas... Mas só me sentei olhando o ambiente (lindo e caro), até ele puxar assunto.

- Algo errado?
- Só tô admirando... É um escritório bonito!
- Meus sócios que montaram, eu entrei na sociedade depois. Posso nem agradecer teu elogio, porque eu só montei minha mesa.
- hahaha é bonita, também. Sei que tu não curte falar muito de tu, por ser "conhecido". Mas eu to curioso, você faz o quê?
- Tô vendo que tu não acompanha muito jornal nem publicações científicas, né? haha
- Não haha Desculpa.
- Ok! Eu sou pesquisador na área genética e também biomédico. Trabalho com pesquisa aqui na empresa e algumas universidades.
- Porra... Que legal! Opa... Desculpa o palavrão.
- haha sem problemas. Arthur, né? Esqueci teu nome!
- Isso... Arthur!
- Pois então, Arthur... Não me importo de tu falar "porra" nem outras coisas, até porque essa boquinha tua vai pedir porra já já. (Ele fala, alisando minha bochecha e depois meus lábios)
- E por que não falo agora? (Sussurrei abocanhando seus lábios e chupando devagar)
- Caralho, que menino safadinho. Tua boca é tão bonita... Rosadinha... Já disseram isso?
- Já, mas você pode dizer de novo, eu gosto.
- Essa boquinha vai combinar com meu pau, os dois rosadinhos.

Andre já apertava o pau por cima da calça social e dava para ver um volume grosso. Eu tava sedento por aquele homem, mas decidi ir devagar (a meu contra gosto), pois queria excita-lo até ele ter vontade de me foder, não só me botar para mamar.

- Vou adorar descobrir se seu pau é rosado mesmo, mas antes quero descobrir outra coisa.
- O quê, seu safado?
- Se meu beijo é melhor que o da tua esposa!

Me aproximei dele, com selinhos. Puxei a cadeira dele, sentei sobre ele de pernas abertas e envolvi meu braço no seu pescoço, passando a língua na sua boca, provoquei com mordidas na boca, no queixo, até ele segurar minha cabeça e tascar um beijo forte, ávido, que sugava minhas energias. Eu chupava sua língua e rebolava nas suas pernas, gemendo por provocação sempre que ele soltava minha boca. Repetimos esse beijos por minutos, enquanto eu afroxava sua gravata, deixando seu pescoço livre para receber meus chupões. Mordi a sua orelha enquanto abria o primeiro botão no auto da sua camisa e continuava gemendo e sussurrando no seu ouvido.

- Você ainda não me respondeu, André...
- O quê, safado?
- Se eu beijo melhor que tua mulher.
- Nossa... Muito melhor... Tua língua é quente, molhadinha... Delícia...
- Hmmmm... Tua mulher precisa aprender muito, André. Um homem gostoso feito você... Perfumado... Arrumado...
- Tu gosta é, puto?
- Se eu tivesse um macho feito você, você não ia ter brecha para buscar putaria...

Voltei minha boca para as orelhas de André, mordendo, sussurando e dando mordidas no seu pescoço. Ele logo me parou, pedindo para não deixar marcas, sosseguei ele, empurrando de volta para a cadeira e rocei minha barba no seu pescoço, mordendo, arfando, enquanto alisava seu pau.
A rola de André não era grande, mas muito grossa e babona. Sua cueca estava bem molhada e isso me deixou com mais tesão.
Puxei ele da cadeira e enquanto nos beijavamos em pé, comecei a tirar sua roupa. Primeiro seu blazer, jogando na mesa, onde eu já tinha jogado a gravata. Depois a camisa de butões abrindo uma por uma com a boca e me ajoelhei para tirar sua calça. Esfregava minha cara no seu volume, enquanto abria seu cinto e zíper, baixando a cueca para botar sua rola para fora pelo espaço do zíper...
Dei a primeira chupada naquele pau molhado, arrancando um suspiro alto do meu homem. Fiz de novo e de novo, até chupar todo o mel amargo daquela pica grossa e rosa. Andre afastou minha cabeça, tirou a calça com pressa, me segurando de volta e metendo a rola na minha boca.

- Chupa tudo, putinho. Nada de só a cabecinha.

Deixei ele conduzir a rola na minha boca, metendo forte e meio sem jeito. Ele urrava de tesão, enquanto eu engolia tudo, alisando suas pernas e sua bunda com carinho, para deixar ele mais confortável. Andre fodeu minha boca por uns 5 minutos e anunciou que queria gozar. Forcei para me soltar daquela rola e falei que ainda não. Que eu tinha muito mais para dar para ele, antes dele gozar.

- O quê você tem para mim, seu safado? Só quero foder sua boca.
- E você vai... Senta aí, meu macho safado! Senta que te mostro...

Andre sentou num sofazinho da sala, balançando o pau duro, me chamando. Cheguei perto, abri as pernas dele e chupei seus ovos.
Seu saco era grande e caído, com pelos curtos e de joelhos chupei. Primeiro um por um, depois os dois juntos, o fazendo se contorcer, enquanto o pau babava. Abri mais suas pernas, levantei e linguei seu cu que piscou na mesma hora, tentando se fechar o máximo possível,mas logo cedeu me deixando meter a língua o máximo que eu podia.
Eu revezava seu cu e sua pica, uma hora eu metia a língua no seu cuzinho de macho e outra, eu mandava ele foder minha boca com gosto...

- Novinho safado da porra... Chupa melhor que minha mulher e que muito viadinho que já comi.
- Tá gostoso, meu homem?
- Tá uma delícia, seu viadinho. Chupa mais, vai... Boca gostosa, vou foder igual uma boceta.
- Safado... Deixa eu deitar pra vc foder igual bocetinha, vai...

Tirei o André do sofá, me deitei de barriga para cima, com a cabeça do lado de fora de boca aberta, chamando por meu homem.
- Fode, André. Minha boca tá abertinha, igual buceta pra você.

André se mexia na sala feito um touro, louco para meter... Colocou devagar a pica na minha boca e foi bombando, gemendo alto. Bombava, bombava, acelerava e parava, arfando e urrando até repetir de novo. Meteu na minha boca, me fazia engasgar, até se inclinar para ficarmos num 69.
A posição no sofá era desconfortável, mas chupar aquele homem, enquanto ele me chupava e dedava meu cuzinho, era uma delícia. Continuava bombando forte, uma, duas, três vezes e parava, me fazendo engasgar com a rola no fundo da garganta enquanto me chupava e abria meu cu. Eu mal conseguia respirar, mas sabia que estava conseguindo o que eu queria, até ele anunciar que queria meu cu...

- Fica de frango para mim. Quero molhar seu cu e meter.

Sem demora obedeci e assim como eu fiz anteriormente, André arreganhou minhas pernas, abriu meu cu e meteu a língua, me deixando arrepiado e com tesão. Linguava forte, querendo me abrir com a língua e sem demora, se levantou, me segurando pelas pernas, botou a camisinha e foi metendo a rola nas minhas pregas, enquanto beijava minha boca.
O tesão me fazia piscar, ajudando seu cacete a entrar, enquanto ele bombava. Andre fodia com gosto, ficando suado, me beijando, me batendo, me chamando de puto, de viadinho conquistador

- Viado safado! Sedutor filho da puta... Queria me seduzir para levar rola, agora vai ter.
- Isso... Me dá rola, André.
- Pede rola a teu macho, vai. Pede rola pro teu coroa.
- Quero meu coroa fodendo forte. Fodendo do jeito que a esposa não aguenta. Fode, meu tesão.

Andre metia forte, urrando e parava. Fazendo o máximo para não gozar. Me comeu de frango e de quatro, enquanto eu gemia para ele.

- Isso, gostoso .. mete forte. Mete no teu putinho!
- Safado ... Se eu meter mais vou gozar. Quero gozar com vc me mamando. Vem me mamar, vai.

Fiquei de joelhos para chupar, mas André me segurou pelo braço, censurando.

- Não, bebê. Quero você deitadinho. Vou foder sua boquinha rosa igual bocetinha de novo.

Deitei como ele pediu e vi André tirando a camisinha. Falei a ele que não engoliria, ao que ele me tranquilizou, dizendo que não precisaria.
Bateu na minha cara, mandou eu abrir a boca e colocou o Caralho, já inchado dentro de mim, balançando o quadril para frente e para trás, metendo gostoso.

- aaaaaaaaaaah, viado safado! Que boca gostosa! Puto filho da puta... Você mama tão gostoso! Isso, AAAAAAAAAAAH... Chupa, viadinho... Chupa que eu vou gozar... AAAAAH, Chupa meu neném, chupa teu macho AAAAAAAAAAAH. AAAAAAAAAAAH CARALHO!

André gozou na minha boca vários jatos, que escorriam. Ainda arfando, ele se ajoelhou e começou a beijar minha boca, engolindo toda a porra que tinha despejado em mim. Aquilo me excitou de uma forma sobrenatural. Ele me beijava, lambia meu rosto melado da sua porra e engolia tudo. Que homem gostoso... Não satisfeito, começou a chupar meu pau até me fazer gozar na sua boca.
Eu estava exausto, no sofá. Ele sentou do meu lado, arfando, alisando o pau e o peito, até se recuperar e falar.

- Eu sou muito louco. Puta que pariu.
- O quê foi?
- Eu trouxe um cara pro escritório dos meus sócios. Fodi com ele... Rapaz, você não tem noção o quanto eu estou fodido se alguém descobre.
- Só vão descobrir se você contar. Eu vou ficar caladinho.
- Puta merda... Eu sou muito louco, muito louco. Eu sou um cara casado, tenho filho... Trouxe um menino da idade do meu filho para foder comigo e eu faria tudo de novo.
- Sério?
- Puta que pariu! Tua boca... (Me beijou de língua) tua boca é muito gostosa. Eu faria tudo de novo, sem pestanejar. Não sei se é o tesão do perigo de foder aqui ou se foi gostoso mesmo.
- A gente repete outro dia e você me conta qual das duas opções foram

Arrumamos a bagunça que fizemos no escritório e eu fui embora para a academia. No caminho, André mandou mensagem no Grindr me falando quais seriam os horários menos perigosos para falar com ele, de forma que ninguém desconfiasse ou visse.
Chegando na academia, meu amigo estava eufórico para saber novidades.

- Venha aqui, seu infeliz. Me conte quem foi o hétero de hoje que você quebrou na cama.
- Sei de nada que você tá falando, David.
- Aaaaaaaaaaah, toma no cu, Arthur. Eu te conheço... Era casado? Da igreja??? Quem era?
- Tá bom, porra... Vou contar... Um coroa gostoso do caralho. Olha aqui foto dele.
- GAROTO, COMO ASSIM?
- Que foi, porra?
- Esse homem é meu professor e minha irmã estudou com o filho dele! hahaha ARTHUR, TU FODEU COM MEU PROFESSOR, ARTHUR?

Fiquei sem reação e sem acreditar, pensei que era zoeira do David, mas não. O André era realmente professor dele e havia fotos em grupos, onde os dois estavam no mesmo evento.
Além dessa, transei com o André no escritório mais uma vez, mas isso fica para outro conto.

Votem, comentem e fiquem a vontade para me mandar mensagens, galera. É show interagir com vocês.


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Comentários


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Comentou em 31/08/2020

Delicioso! Adoro um coroa desses!

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chaozinho Comentou em 17/08/2020

Porra novinhi, tu tirou o coroa da calmaria e jogou ele na tempesrade que deve ser foder contigo. Esporo logo o outro conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Era para ser só uma mamada, virou uma transa no escritório.

Codigo do conto:
162716

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/08/2020

Quant.de Votos:
18

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