Levei rola do homem mais cobiçado da Igreja.



Olá, pessoal.
Tudo jóia?
Desde que publiquei sobre minha transa com um cara super homofóbico da Assembleia de Deus (contos 159369 e 159413), recebi mensagens perguntando se repeti foda com ele ou se tenho mais transas com caras da Igreja. Transa caprichada (com penetração), foi apenas com ele, mas tive uma outra experiência, com um outro rapaz, que foi bem gostosa e que me fez gozar bastante, por esses dias, enquanto me lembrava.
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Eu tinha uns 19 anos, quando saí da Assembleia de Deus, corri logo para uma Igreja Batista, onde eu tinha alguns amigos e poderia me enturmar lá. Sempre fui muito tímido, principalmente depois de sair de uma igreja que "engessa" todo mundo. Meus amigos logo trataram de me socializar e aos poucos fui conhecendo mais umas 4 ou 5 pessoas.
Um ano depois de frequentar essa igreja, anunciaram um acampamento de Carnaval, onde a maior parte dos acampantes eram jovens. Meus amigos me inscreveram sem me consultar, só me mandando juntar dinheiro para ir. Eu não estava muito a fim, pois não sou fã de multidão (eram 150 vagas), sem contar que sou cismado em dividir quarto, banheiro, etc com tantos estranhos, mas deu o braço a torcer e fui, só para não ficar entediado em casa.
No acampamento, quartos distribuídos e tudo mais, o líder fez dois desafios. O primeiro era conhecer melhor pelo menos 3 pessoas e o outro, uma dinâmica de "amigo secreto." Presentaríamos (com doces, biscoitos, Versículos, etc) alguém que tiramos em sorteio. Nervoso pelas duas brincadeiras, ainda me arrisquei, mas sempre na cola dos meus amigos.
No meio dos 4 dias, algumas pessoas começaram a se aproximar de mim e puxar assunto, entre eles o Leon. Leon devia ter uns 27 anos, muito alto, moreno e forte. As irmãzinhas do acampamento sempre comentavam do corpão dele, das coxas (que são realmente um estrago a qualquer psicológico), tudo naquela homem era perfeito. Só depois, descobrimos que ele tinha sido jogador de futebol na adolescência (sub-17 e sub-20).
Em resumo, Leon era o homem que arrastava todo mundo para o inferno, só de olhar para ele. Pois era impossível não desejar.
Eu fazia o máximo para não olhar para ele, pois a beleza daquele homem me intimidava, mas ele sempre achava uma forma de se aproximar e falar duas ou três palavras. Seja me chamar para jogar, para perguntar se eu tinha visto o irmão dele ou o que fosse...
Duas situações me deixaram com a pulga atrás da orelha.
Em um momento, eu estava conversando nas cadeiras perto da piscina, até ele chegar perto.
- Ei, Arthur! Segura minhas coisas para eu mergulhar?
- Show, me dê, que seguro.
- Tu é 10, moleque.
Lentamente, Leon começou aquela tortura. Tirando a camisa, mostrando um tanquinho sarado e suado; usava a camisa para bater a terra e a grama que estavam nos braços, me deu a camisa, o boné e o celular, até se molhar no chuveiro e cair na piscina.

A outra, foi quando ele pediu para sentar na mesa que meus amigos e eu estávamos (até então, nunca tinha feito isso. Sempre sentava com o irmão e com os filhos do pastor).
- Ei, Arthur... Colocaram nós dois no time da cozinha amanhã de manhã. Quer que eu vá te chamar?
- Pode ser... Apesar que eu acordo cedo, viu.
- Ah, então me chama, se tu acordar antes.
- Show! Chamo sim!
- Tu é 10, moleque!

Meus amigos começaram a estranhar e me bombardearam com "Não sabia que tu e Leon eram amigos". Na verdade, nem eu sabia, só vim entender depois, quando ele contou que havia me tirado no sorteio e era meu "amigo secreto" do acampamento, mas como ele não tinha nada para mandar, decidiu apenas se aproximar mesmo.

Passou o acampamento, Leon e eu trocavamos poucas palavras na igreja. O maior "vínculo", que eu tinha com ele, era a cunhada dele que um dia por acaso, participou comigo em uma palestra. Mesmo com pouco contato, Leon sempre me cumprimentava de maneira enérgica. Me chamava para alguns cultos ou passeios da igreja. Começou a namorar uma moça linda, que logo me apresentou (e sou amigo dela até hoje, mesmo com eles separados). Leon e minha amiga se separaram porque ele voltou a modelar e ela tinha muito ciúmes. Com a separação, ele tava bem mais ousado. Fez tatuagens, brincos na orelha, fotos de sunga ou cueca no Instagram... As garotas da igreja deliravam e voavam em cima dele, mas nunca deu corda a nenhuma. Dizíamos que não havia mulher bonita para ele lá, pois como modelo, ele sempre encontrava as mais gatas e fazia questão de mostrar que tava com elas. Perdi contato com ele na igreja, mas sabia da vida dele, pelo que ele postava nas redes sociais, até que um dia encontrei com ele no shopping.

Estava na praça de alimentação (do Paço Alfândega - RECIFE) lendo um livro, até que ouço aquela voz inconfundível, sempre sorridente.
- ARTHURRRRRRRR! Ta fazendo o que aí, moleque?
- Oxeee.. tá perdido, macho?
- Fui ali provar um terno para um casamento e ia dar uma volta. Eu tava ali, comendo na Subway, quando te vi. Decidi chegar junto. Posso sentar, cara?
- Claro, claro. Puxa a cadeira aí. Desculpa, nem ofereci nem nada.
- Relaxa, moleque. Tu é 10! Tá fazendo o que aqui, Arthur?
- Mano, eu vim para estudar. Eu me sento lá dentro da Livraria Cultura e fico estudando. Minha casa tá em reforma, é muito barulho. Prefiro vir para cá. Só saio de lá para comer ou ir para casa. Toda vez eu trago comida, mas hoje decidi quebrar a dieta Haha
- Pow, tu é craque mesmo, Vey. Se fosse eu, já arrumava o barulho como desculpa para não estudar. Mas tenho que fazer isso. Porque quero passar no concurso da PM e eu sou muito ruim em Português.
- Oh, cacete! Tendo tua cunhada com Mestrado e tu não pede ajuda?
- Haha Tenho vergonha, pow. Nunca fui de estudar, não. Alice casou com meu irmão justamente por ele ser inteligente. Laércio é meu oposto. Ele é o crânio, eu sou o burro. Ele é o feio, eu sou o gostoso. (Piscou o olho para mim).
- hahaha Meu Deus. Ó... Quando é o concurso?
- Ano que vem! Eu comprei umas apostilas, mas mal estudo. Matemática eu me garanto, mas português..
- Opa. Então faz o seguinte, Leon. Me ajuda com Matemática, porque eu sou um fiasco e eu te ajudo com Português.
- É, não, pow... Sério?
- Por mim, sim...
- Pow, mano. Tô dizendo... Tu é 10 moleque haha Brigadão...
- Se acalma, que não garanto te fazer passar, hein. Garanto ajudar no Português.
- hahaha Fechou! Tu é sensacional, bicho.

Passamos quase duas horas conversando, eu nem vi a hora passar. Até que vi que precisava ir embora. Falei que tinha de ir, mas antes ia ao banheiro. Leon replicou que também ia, pois estava apertado.

Chegando no banheiro, tirei meus óculos para lavar o rosto e ouço Leon abrindo o zíper, enquanto ainda falava comigo. Pelo espelho, vi ele abrir o zíper do meu lado, como se fosse a coisa mais comum, sem nem me olhar. Levantou a camisa até o umbigo, mostrando o trincado do corpo e pôs para fora um pau meia bomba grosso. Pegou no pau e foi balançando até o mictório e mijou forte, apoiava a mão na parede, se inclinando e esvaziando tudo o que tinha. A visão era linda e perfeita, mas eu negava a me olhar. Aquele homem gostoso, ainda me deixava intimidado. Eu tinha muito medo de revelar algo e sofrer represália daquele homem. Fiquei enrolando, para dar tempo dele terminar e eu usar o mictório longe dele, mas não teve jeito.
- Oh, Arthur...
- Han?
- Tu não tá com vergonha de mim não, né?
- Quê?
- Tu tá todo travado aí, já lavou a mão e o rosto umas vinte vezes. Tô achando que tu tá com vergonha de mim.
- Como assim, doido?
- Sei lá... De tu ter pau pequeno ou qualquer coisa assim. Tu disse que tava com pressa de ir no banheiro. Era pressa de lavar rosto? Para!
- haha bom... Grande eu não sou.
- Moleque, relaxa e mija aí!

Eu não tinha mais para onde correr, pois de fato eu estava apertado, mas também duro e nervoso. Leon estava no mictório do meio de 3. Onde eu fosse, estaria ao lado dele. Encostei à esquerda dele, bem perto do vaso fixado na parede, abri e comecei a mijar. Descaradamente, Leon se inclina, vendo meu pai e diz.
- Ah, mano, para. Nem é pequeno!
- ...
- É tudo veiudinho, porra...
- Mano?
- HAHAHAHA Arthur, tu é tão engessado. Relaxa aí! No futebol e nos trabalhos de modelo, o que mais tem é gente vendo a rola do outro. Relaxa, que não vou te tarar, só tô dizendo que seu pau é veiudinho. É bonito, pow.
- haha Obrigado, então!
- Eu queria que meu pau fosse assim, veiudo. Essa rola lisa minha. Só tem grossura!
- haha Não acredito que tô num banheiro falando de rola
- Aqui a gente pode. Na igreja é que não dá haha.

Já tínhamos acabado de mijar, mas continuamos ali, enquanto conversávamos.

- Realmente, na igreja não dá.
- Igreja não dá para mim, Arthur. Curto transar, beber... Igreja me tira isso. Apesar que tô tanto tempo sem meter, que parece até que tô na igreja.
- hahaha
- Diz para mim. Tu mete muito?
- Não! E nem é pela igreja, é por timidez mesmo.
- Saquei. Só na punheta, né?
- Sim...
- Bate uma aí. Já tô batendo!

Eu me esforçava tanto para não encarar o Leon, que nem me toquei que ele estava batendo de verdade. O pau dele já estava duro era um pouco maior que o meu (tenho 17cm). A rola dele realmente não tinha veias saltadas, era lisa, escura e de cabeça arroxeada, dura, grossa e reta, me hipnotizando.

- Bate, Arthur. Deixa de frescura! Segredo nosso!

Comecei a me tocar de leve, me esforçando novamente para não encarar o homem que em breve seria meu amante. Pensava nele, mas não ousava observa-lo. Até que senti sua mão me invadindo, pegando meu pau e punhetando mais intensamente.

- Bate direito, mano. Parece que nunca bateu.

Não resisti ao seu toque e gemi, ele sorriu e pediu para que eu batesse para ele e obedeci, fazendo-o gemer, também.

- Olha só... Ele sabe bater gostoso mesmo haha
- Leon, isso é doido demais.
- Eu sei disso, mas foda-se.

Leon se inclinou, beijando meu rosto e mordendo minha orelha, gemendo no meu ouvido e me fazendo gemer.
Soltou meu pau e apertou minha bunda sem parar de beijar minha orelha e minha bochecha, parou tudo que estava fazendo e tirou a camisa me encarando. Fiquei de olhos arregalados, vendo aquele homem de pau duro para fora, sem camisa me encarando.
Me deu um sorriso que me arrebentou, me segurou pela nuca e me deu um selinho.

- A gente tá bem longe da igreja. Esquece que você me conheceu lá. Vem aqui.

Me puxou para a cabine dos deficientes, trancou a porta, pendurou a camisa no ombro e com o sorriso sacana dele, falou comigo, balançando o pau.

- O Leon dá igreja só existe lá, tá? E ele tá fora da igreja tem tempo.

Avançou para cima de mim, com beijos de língua. Mordia meu queixo, meu pescoço. Gemia perto de mim e me fazia gemer muito. Tirou a mochila dos meus braços e colocou em cima do vaso sanitário, me dando mais liberdade para tocá-lo, abraçá-lo, me segurava pela nuca e me fazia beijar seu peito, chupar seus mamilos, enquanto beijava minha testa e me alisava os cabelos. Não trocamos mais nenhuma palavra, só beijos e toques. Leon masturbava nossos paus juntos, enquanto eu beijava seu corpo, tocava seus bracos. Sempre que ele me olhava, sorria para mim e me surpreendia com uma pegada nova. Me encostou na parede e me pegou pelas pernas, me segurando no ar, enquanto me mordia mais e mais no pescoço. Eu estava louco de tesão e surpresa, nos braços daquele homem. O homem que fazia eu me sentir intimidado, estava me pegando nos braços com toda força, me enchendo de beijos e arrepios e me hipnotizando com seu pau.
Quando me colocou, no chão, me empurrou para baixo e eu sabia o que queria: ser chupado.
Não tive demora, me abaixei, beijei sua barriga, sua virilha, o punhetei e comecei a chupar. Seu pau tinha um cheiro leve de mijo, que me fazia desejar muito mais. Coloquei só a cabeça na boca e fiquei sugando com os lábios, lambia as laterais, enquanto abaixava sua calça e sua cueca para chupar seus ovos. Leon entendeu o recado, sem eu precisar falar nada. Abriu as pernas e deixou aquele saco pesado e gostoso livre para minha língua passear. Lambi e chupei suas bolas, dei mordidas na suas coxas raspadas e voltei a mamar, enfiando cada vez mais fundo, até começar a engasgar. Leon tentava não gemer alto, mas prender seus gemidos, só causava mais arrepio no seu corpo e tesão em mim. Eu continuava ajoelhado, mamando e alisando sua barriga, até ele me olhar com aquele sorrisão sacana, tirar o pau da minha boca e me beijar. Deu um tapinha no meu rosto, me segurou pela nuca e colocou a rola na minha boca outra vez, começando a me foder.
Aquele homem sabia usar o pau, e o movimento do seu quadril mostrava isso. Deixou uma perna semi-flexionada e apoiou a outra mão na parede, enquanto jogava o quadril para frente e para trás, inicialmente leve, depois acelerando e vez ou outra forçando a pica toda, para me engasgar.
Deve ter ficado uns 15 minutos fodendo minha boca, até que tirou o pau, se virou e começou a gozar. Jatos fortes e fartos saiam da sua vara e eu não sei o que era mais gostoso de se olhar: suas gozadas ou sua bunda durinha se contraindo. Ao acabar, me olhou de novo, com aquele sorrisão gostoso, me dando mais beijos, enquanto batia punheta para mim. Ver aquele homem gozando me deixou a mil e não demorei a gozar, vendo o tanto de porra que ele tinha espalhado, além daquela bundinha tão dura e musculosa quanto seu corpo. Quando gozei, Leon me abraçou contra seu peito. Ele estava começando a suar. Eu podia ouvir seu coração batendo acelerado e sua respiração forte. Até que ele quebra o silêncio, falando pela primeira vez, desde que deu o primeiro beijo de língua.

- Se a gente estivesse em um lugar mais propício e você quisesse, eu queria te comer. Gostei de você, Arthur.
- Não sei como eu ia aguentar, Leon. Mas eu toparia.

Leon deu uma risada, me beijou de língua novamente e sorriu para mim.
- Não canso de dizer isso, maluco. Você é 10, moleque. Aliás... Tu é 1000. Nossa... Boca boa, você tem.
- Valeu haha
- Aaaaaaaaaaah, tá vermelho! haha Não tá acostumado com elogios?
- Não hahaha.
- hahaha saquei! Mas você merece, Arthur!

Nos beijavamos e abraçavamos bem à vontade, beijei seu peito, principalmente onde era tatuado, até ouvirmos a porta do banheiro abrir. Só ali caiu minha ficha que eu continuava agarrado a outro homem, dentro de uma cabine. Nos olhamos assustados, nos organizamos e na primeira oportunidade fomos embora.
Por conta da hora, Leon me deu carona até parte do caminho. Me deixou em um ponto, onde eu só precisaria pegar um ônibus. Colocou a mão no meu quadril e conversamos pouco tempo.

- Certeza que não quer que eu te deixe na porta da tua casa?
- Não, cara. Relaxa!
- Olha lá, hein, louco! Tá tardao, Arthur.
- hahaha tô falando, fica de boas.
- Ainda vou ter as aulas de Português?
- Por que não, macho?
- haha sei lá! Ei... Não sei porque vou te pedir isso, é estranho... Mas me avisa, quando chegar em casa, cara?
- Uai... Estranho?
- não me faz pergunta que eu sou doido, Arthur haha
- hahaha Oxe... Aviso, sim. Só preciso que você me diga seu número haha ou quer que avise no Facebook?
- Pode ser no Face, cara ... Ó, teu ônibus vem ali...

Leon me puxou pelo quadril rapidamente, me dando mais um beijo. Deu um tapinha no meu rosto, sorrindo e disse "Tu é 10, moleque!". Colocou o capacete e foi embora.

Infelizmente, nunca mais rolou nada entre nós (para minha tristeza), mas de fato nos reunimos algumas vezes para estudar. Sem nunca tocar no assunto, nem insinuar nada.

É isso, pessoal. Espero que tenham gostado e que gozem bastante, pois eu vou bater uma agora mesmo. ;)

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Comentários


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gast84 Comentou em 07/08/2020

MDS estava tentando não gozar até o conto acabar mais não deu certo, cada parte q eu lia me excitava cada vez mais. Super adorei ,conto votado com sucesso.

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casalbisexpa Comentou em 07/08/2020

delicia de conto

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ronald43 Comentou em 05/08/2020

Um macho desses eu não deixava escapar de jeito nenhum!!! Fazia acontecer o momento propício e dava sem dó!!!

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filipebh Comentou em 05/08/2020

Puta que pariu mano! Tesão de experiência! Li de pau duro!

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londrina ativo Comentou em 05/08/2020

Que tesao cara. Muito bom

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carlaioba Comentou em 04/08/2020

Que pena, pensei que iria ter revanche. Votado

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olavandre53 Comentou em 04/08/2020

Amei

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leopard Comentou em 04/08/2020

Complementando: Leon era jogador do sub-17 e sub-20, além de fazer alguns trampos de modelo. Não entrou tudo na digitação ;)




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Ficha do conto

Foto Perfil leopard
leopard

Nome do conto:
Levei rola do homem mais cobiçado da Igreja.

Codigo do conto:
161027

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/08/2020

Quant.de Votos:
41

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