COMEU O MEU CORNINHO E DEPOIS ME COMEU (final)

Eu disse: - Ah! Pode parar! Não vou dar o meu cuzinho, aqui desse jeito,em pé! Ele ficava rindo, então me pegou pela mão e me levou pro quartinho dele, bem no fundo da borracharia. Lá, havia uma cama de solteiro com os lençóis um pouco sujos e um trevesseiro. Mesmo assim, subi na cama e fiquei de quatro pra ele. Eu comecei a rebolar, ele me segurando pela cintura falou: - Af! Que cu, maravilhoso é esse? Continuou alisando a minha bundinha, veio perto do meu ouvido e disse: - Vou deixar o seu cu mais aberto ainda! Eu, olhava pra ele com carinha de puta, as vezes ficava olhando pro seu pauzão como se ele fosse a melhor coisa do mundo.
Em seguida, ele abriu a minha bundinha e deixou o meu cuzinho bem aberto e caiu de língua.
Pronto, estava acesa a chama, meu cuzinho é o meu ponto fraco e ele acho que sabia disso, por isso foi justamente que começou a lamber e a chupar! A língua dele ia fundo no meu buraquinho me deixando mais melada ainda, sua boca estava lambuzada do meu mel, ele passeava com sua língua no meu cuzinho com vontade aliás, o meu cuzinho queria engolir aquela língua. O meu cuzinho começou a piscar de tesão e o meu corpo ficou todo trêmulo. Sedenta pelo corpo dele, o meu cuzinho agora sendo penetrado por aquela lingua, já ficava piscando, louco pra ser penetrado e sentir aquele membro rígido, grosso e enorme dentro dele.
Eu sentia as minhas preguinhas totalmente abertas e lambuzadas pela salva dele. A língua dele parecia um cacetinho de tão dura.
O meu corpo tremia todo com aquele cara de mãos forte analisando todo o meu corpo, passeando as mãos pelo meu bumbum e apertando forte e me mordendo as nádegas.
Nisso, levamos o maior susto! Alguém começou a bater forte na porta lá na frente. O tal Acácio fez sinal para que eu ficasse quieta. Por alguns segundos as batidas na porta continuaram e ele me largou ali na cama, vestiu o calção sujo e foi ver quem era.
Não demorou e ouvi ele dizendo: - Ah! Porra! O que você quer aqui? Já comi o seu cú hoje! Me erra, cara! E a voz do meu corninho, deixou bem claro que era: - Eu seu que a minha mulher está aqui! Olha ali o carro dela! Deixa eu entrar pra ver você fodendo ela? Eu fico feliz por ser um corno mansinho da uma linda mulher.
O borracheiro chamou ele de " corno viado" e, continuou:- Então, você gosta de ver a sua mulher fodendo com outro, né? Pois vou te dizer que agorinha à pouco eu ia começar a enrrabar quela gostosa! Eu, me aproximei dos dois ainda nua e disse para o meu corninho: - Voce não disse que iria deixar eu realizar as minhas fantasias, chegou a hora, ta bom? Fui saindo e quando olhei pra trás vi que ele segurava aquele pau enorme e iniciava uma punheta. Então ele olhou para o meu corninho e disse que eu ia sentir aquilo tudo dentro do meu rabo.
Meu corninho olhando pra mim, falou: - Você tá louca? Eu, respondi: - Sim! Tô louca pra ser fodida, e dividir o pauzão dele com você amor...apesar, que você já provou, né?
Com a porta fechada novamente, voltamos para o quartinho. Voltei a ficar de quatro e o meu maridinho abriu a minha bundinha e dizendo: - Você vai sentir amor, como esse pau é delicioso e beijava a minha bundinha, as minhas costas e apertava os meus seios, que loucura nunca tinha sentido tamanho tesão. O Acácio punhetando aquela rola preta, chegou do meu lado e falou: - Não acredito que uma gata como você é mulher desse corno viadinho! Antes que eu respondesse o meu corninho falou: - Cara, ela adora foder e só quer dar o cú! Eu já vi essa safada ser arrombada várias vezes e ela tem uma energia que você não vai acreditar. O meu corninho me deixou sem jeito mas, o barracheiro já sabia que eu era safada mesmo.
Então o cara perguntou: - O seu marido viado disse que você adora dar o cú, é verdade? Respondi: - É sim! Principalmente para um cacete igual ao seu! E, ele: - Nossa! Pois eu adoro comer um cú, seja de homem ou mulher e não vai ser porque ele está aqui agora, que você vai me negar; né?. Nunca fiz assim mas, confessou que vou adorar te foder com o seu corno viado, assistindo. Olhou para o meu corninho e disse: - Vem, cá! A minha pica tá seca e quero foder a sua mulher com ela bem molhada. Como você já chupou hoje, chega aqui e chupa! Meu corninho se abaixou e come çou a chupar aquela rola negra. E o Acácio falava - Isso, chupa viadinho, chupa corninho, é assim que a sua mulherzinha vai engolir no cú, a minha pica toda molhada com a sua baba! Mostra para ela o que o macho dela tá fazendo com você, mostra! Vi o meu corninho mamando aquela rola com o gosto da minha buceta. Meu maridinho parou de chupar o Acácio, me olhou segurando a rola dele e falou para mim: - Querida se você quiser experimentar essa rola gostosa agora, vai sentir que está molhadinha! Então aquee cara tirou o cacetão da boca do meu corninho e colocou a cabeçona na entrada do meu cuzinho e deixou eu acostumar um pouco...foi enfiando mais um pouco, até que ele enfiou todo aquele cacetão no meu cuzinho. Eu dei um gritinho. Acácio estava com a picona inteira enterrada no meu cuzinho e começava a comer o meu cuzinho com vontade. Eu estava alucinada, gritava, gemia, grunhia e o meu corninho sentado ali perto, só olhava! Ele metia e falava: - Toma, cadela! Sente a minha pica no seu cú! Grita, reclama, chora mas, o seu cú agora é meu! Eu ficava, gemendo e chamando ele de meu amor, minha vida, meu querido, agradecida pelo presente que tinha me dado, de deixar eu trepar com um macho de verdade, pois sabia que ele gostava disso. Levei uma das mãos atrás de mim e segurei aquela vara que entrava e saia do meu cuzinho. Como era bom sentir aquela tora deslizando pela minha mão e entrando no meu buraquinho. Gemi, olhei pro meu corninho e falei: - Aiiiii...amor! Ele é tão duro, tão grosso! Tá acabando com o meu cuzinho! Tadinha de mim!
O meu corninho, respondeu: - Eu sei, minha gata! Ele acabou comigo também! É gostoso, né? Eu, resmungando, completei: - É uma delícia! Essas veias do cacete dele passam pelas minhas preguinhas e me deixam louca! Tá gostando de ver a sua mulherzinha sendo emrrabada? E o meu corninho, sentado e batendo punheta olhando pra mim, dsse: - Tô adorando, minha vida! Eu sei o que você tá sentindo. Eu adoro ver você dando o rabo! Uma rola dessas no rabo é muito deliosa. Dai, eu perguntei pro Acácio: - E, você? Tá gostando? Ele, todo suado e gemendo também falou: - Eu? Eu tô passado! Foder dois cú no mesmo dia, af! Ainda mais o seu que é apertado e quente. Tem buceta gostosa, boca que chupa muito e aida por cima esse cú! Se eu pudesse, comia ele todos os dias! O eu corninho nem esperou eu responder e já foi logo dizendo: - Ah! Você pode! Não é amor? Eu, em êxtase, com aquele cacetão entrando e saindo do meu cuzinho, só respondi, confirmando: - Aham! E, o meu corninho: - Tá vendo? Vai lá em casa! Vai ter dois cús, uma boceta e duas bocas pra você foder a hora que quiser!
Então, eu pedi pra ele parar, me levantei e disse que queria sentar naquela tora sentindo ele inteiro dentro de seu rabinho. O negão então sentou na beirada na cama com o cacetão duro como pedra apontando para cima, e eu fiquei em pé em pé, com as pernas bem abertas sobre ele, e fui descendo devagarinho até que encostei a entrada do meu cuzinho no cacete dele e fui sentando, abaixando o corpo bem devagar , até que entrou tudo. Com o cacete do negão todo enterrado no cuzinho senti ele colocar as mãos na minha cintura para me segurar e fui subindo e descendo. O meu corninho nessa hora olhando a gente, disse: Ai! Amor, que lindo! Posso tirar uma foto de você assim nele? Eu ri, e concordei. Ele tirou e ainda falou pro Acácio: - Depois quero uma foto sua, tá? O cara respondeu: - Tá bom, sua bicha corno! É pra vocês lembrarem de mim, né? Lembrarem do meu pau!
Dai falei: - Ah! Para amor! Deixa ele me comer!
O borracheiro riu, concordou e disse: - Você, quer esse cacete preto todo dentro de você?
Respondi: - Quero seu safado, quero ele todo dentro de mim, quero ser a sua putinha, sua cadela, quero ele todinho dentro do meu cuzinho, me ajuda, mete! Em seguia ele bombava e ao mesmo tempo eu ajudava sentando gostoso e rebolando naquela rola. Ali eu gozei, me desmanchando toda sob o seu corpo enquanto ele socava a rola em mim.
Quando dei por mim, estava rebolando, forçando o meu cuzinho para trás e para baixo, para que ele entrasse mais fundo, mais fundo. Nunca me senti tão fêmea, aquele borracheiro era o meu macho, me dominava, me fazia sentir prazer através da dor, me comia inteira. Gozamos os dois ao mesmo tempo, meu orgasmo foi um dos mais violentos que eu já havia experimentado. Muito mais intenso. Estava esgotada, suada, dolorida, feliz.
Nisso o meu corninho se aproximou sem roupas, tirou o pauzão do meu cuzinho e agachou pra chupar comigo, achei muito gostoso nos dois chupando juntos aquele cacete maravilhoso, Acácio depois me colocou de quatro e começou a me da dedadas e com o seu pau passava na entrada do cu do meu marido, aquele cara sabia o que estava fazendo tava muito gostoso, em seguida ele começou a comer o cu do meu maridinho e depois comeu a minha buceta de novo bem gostoso, e por fim gozou na cara de nois dois. Nao esperava isso, mas adorei, acho que foi a melhor experiencia que tive, depois desse dia marcamos para ele ir lá em casa.

Bjs
Debora