Sou assim, não tem jeito! (final)

O meu corninho se abaixou e começou a lamber aquela cabeça, linda, preta, meio avermelhada e ainda dava voltas com a lingua sem parar o negão ja tava lou co e quando começou a dar umas mordidinhas na cabeça ele enlouqueceu e começou a lamber todo o resto. Eu admirada só olhava e pensava: “- Meu deus que pau! Grosso e as veias pareciam que iam estourar era muito grosso e com um cheiro forte! Não cabia direito na boca do meu maridinho. Quando o negão pegou ele pelos cabelos fazendo engolir todo, ele engasgava, se babava todo naquele pau que ficou mais lindo,grosso brilhoso e muito duro. Naquela hora eu pedi para o meu corninho: - Amor! Por favor, você tira umas fotos dele me comendo? Meu corninho sõ respomdeu: - Aham! Não demorou, o negão tirou o pau da boca do meu corninho e me mandou ficar de quatro na cama. E assim eu fiz. Ele desceu e colocou a cabecinha bem na portinha, respirei fundo e me preparei. Ele veio descendo com o pau no meu reguinho e o meu cuzinho foi alargando, minhas preguinhas sendo esticadas e uma dorzinha começou, a cabeça do pauzão dele entrou com bastante dificuldade, o restante começou a entrar devagar. Ele parou e tirou tudo. Dei um gritinho e ele disse: - Porra! Caralho, que cú apertado!
Voltei a empinar mais a minha bundinha e dessa vez encostei o meu rosto na cama, ficando na posição perfeita para ele colocar tudo. Meu corninho, disse: - Vai Debora, vai dar essa bunda linda pra ele, deixa ele comer esse cuzinho gostoso e safado, minha cadelinha sapeca, deita e empina esse rabo, deita e abre esse cu pra levar vara bem gostoso.
Só me lembro de deitar animadinha, me ajeitando e arreganhanhando o rabinho pra cima abrindo com as mãos, aquele pedreiro veio e deu um beijo na minha bundinha e afastou as minhas pernas se posicionando no meio delas, bateu com a picona na minha bundinha um pouco e se apoiou na cama com uma mão e a outra segurando a rola, encostando no meu cuzinho. Dai, falou: - Esse cu vai viciar na minha rola! Antes que eu desse um gemido ,ele empurrou tudo. Senti o seu saco batendo na minha bundinha e o meu rabinho cheio com aquele belo e delicioso cacete todinho dentro de mim.
Só deu pra chorar depois do susto que levei, o sacana enfiou um pedação da pica no meu rabinho e ficou parado, eu tentei olhar pra ele mas não consegui e falei gemendo de dor: - Aiiiiiiiiii meu amor, devagar com essa picona no meu cuzinho, seu cacete é muito largo e grande ,deixa eu me acostumar com a grossura. A ultima vez que meu cuzinho foi comido foi por uma picona gostosa mas, fui tratada com muito carinho. Cuida do que é seu meu amor, devagarinho por favor! Você prometeu que ia ter cuidado, faz com carinho nesse cuzinho que agora é todo seu, aiiieeeeee....! Assim você vai rasgar o meu cuuuuuziinhooooo! Aiiieeeee! E, ele dizia: - Você gosta né safada? Gosta de dar o cu! E, palavras como “puta”, “cachorra”, “piranha” e etc. Eu, só gemia de dor e chorava sendo enrabada por aquele poste.
O meu corninho falou: - Vai seu puto! Mete e dá o seu leite, goza dentro do cu dela para apagar esse fogo que queima nesse rabo,já faz tempo! Apesar do choro, eu estava gozando muito e gemia feito uma doida com as minhas pernas se debatendo e com contrações abdominais intensas. Juro que eu nao conseguia me segurar muito, de tanto que eu chorava e ele me xingava e gozei litros pela bucetinha, sujando todo o lençol. Eu, quase desmaiada ainda chorava baixinho soluçando na vara dele. Derepente, ele tirou de vez a tora do meu cuzinho me fazendo se contorcer toda. O meu corninho, perguntou se eu estava bem, respondi que sim e completei: - Vai meu amorzinho, por favor, lambe o meu cuzinho que esta ardendo muito, lambe para passar a dor vai!.
O cara, ria da condição de meu corninho manso e dizia: - Vai, viado! Chupa logo o cu dela que ainda não acabei! Eu, ainda com lágrimas nos olhos e toda ardida falei que não agüentava mais nada, que estava acabada. Mas ele falou que não poderia ficar assim, que tinha de se aliviar. Dai,eu passei a mão no meu cuzinho e vi o quanto ele estava inchado e aberto. Eu, disse: - Ah! Por favor, outro dia você termina! Ele respondeu: - Não dá pra ter dó desse cu, é muito bom ver você gemendo e chorando no meu pau. Cuzão gostoso o seu, agora vou viver ai dentro, vai ter de acostumar ser entalada!. Eu até agradeci que tinha dado um tempo, pois era muita violência aquele cabeção e toda aquela rola que não parava dentro, ficava entrando e saindo me ardendo todinha. Ele, ainda olhando o meu maridinho chupar o meu cuzinho disse: - Olha, nunca meti tanto num cú! O meu pau ja esta esfolado e ardido mas, ainda quero mais! Vem cá! Senta no meu colo!
Ele ficou sentado na cama e assim que eu sentei no colo dele e naquela tora, fui sentando e ele me mordia os bicos dos meus peitos desviando o foco da dor, fazia juras de amor só pra me foder toda, e eu gostava e queria mais, comecei o sobe e desce na rola dele, meus pés na cama e ele me ajudando à subir e descer naquela grossa rola, à cada descida entrava mais e era um gritinho que eu dava: - - Aiiii! Mete! Mete mais rola no meu cuzinho! Ele é todo seu, mete com vontade!
Eu, já tinha dado o cuzinho antes, mas desse jeito nunca. Ele começou um vai e vem de leve e logo estava bombando feito louco e eu rebolando naquele mastro grosso, que me arreganhava e me fazia estremecer. Tava maravilhoso e eu queria mais e mais, já estava tão louca de tesão. Então, ele disse: - Putinha que pede mais, é porque merece ser arrombada!
Sentia o meu cuzinho sendo rasgado, aberto, minhas preguinhas se esticando cada vez mais, eu gritava e rebolava e ele me chamava de puta, vagabunda e dizia: - Você agora, vai dar sempre o cu pra mim, né sua puta? E eu respondia que sim, que queria sempre aquele cacetão enterrado no meu cuzinho! Ele ficava falando: - Pede, vadia! Pede mais pau no cu, pede! E eu pedia gritando, quase aos berros mais e mais!
Não demorou, e eu não me aguentando pedi: - Me tira do seu colo, por favor! Minha bundinha já tá doendo! Então, assustada ouvi uma gargalhada bem safada dele e ele falou: - Posso gozar, agora? Quer porra? Ai, ele ainda deu umas dez bombadas maiores que todas as outras que tinha dad,o enquanto eu gritava e implorava pra ele gozar! Escutei ele dizendo enquanto dava as ultimas bombadas no meu buraquinho: - Aaaiiiiiiiii ...Tô gozando cadela! Ahhhhhh! Toma porra! Toma! E senti o cacetão do meu macho, inchando e pulsando dentro do meu cuzinho e os jatos de porra começarem a espirrar forte no meu buraquinho. Podia sentir aquela quantidade de porra quente quase no meu intestino. O cara estava esgotado embaixo de mim e depois que gozou com o cacetão todo atolado dentro de mim, gemendo naqueles últimos momentos de transe, daquela trepada selvagem, eu totalmente satisfeita fui tirando a tora dele de dentro de mim bem devagar com uma das mão e sentia a quantidade enorme de porra vir lá de dentro, depois que a cabeçona saiu, bem pesada de esperma, muita porra mesmo! Deixei cair em cima da perna dele aquele enorme cacete já ficando mole, mas todo lavado de porra enquanto descia do colo dele.
Passamos algum tempo descansando e então o negão se levantou e foi tomar um banho. Nesta hora tive mais uma surpresa, mais uma de tantas daquela noite. Meu corninho falou: - Amor, eu gostei de te ver tomando no cu! Ele mete muito né? Toda ardida eu só respondi- Ôôôô...se mete! Com o cuzinho ainda cheio de porra, Levantei-me e fui tomar banho com o nosso macho, ainda sem saber o que eu iria fazer. Entrei no box e abracei ele que já havia se lavado todo. O cheiro de sabonete espalhado em seu corpo me excitou novamente. Nisso, ele me colocou na sua frente, me encoxando, e começou a me ensaboar. Eu mesma fui lavando o meu buraquinho enquanto ele perguntou no meu ouvido: - E ai? Gostou de dar o cu? Amolecida nos braços dele eu respondi que sim! E, aproveitei para perguntar: - Você vai mesmo enrrabar eu e o meu maridinho outras vezes? E, então eu adorei ouvir aquele macho dizer: - Vou! Vou foder o cu dele de novo e fazer dele um viadinho e você a minha puta!

Debora
Bjus