QUANDO A AMIZADE É GRANDE NÃO CABE NO PEITO, TEM QUE ENFIAR NA BOCA - FELIPE



Olá, depois das aventuras secretas com meu primo que estão relatadas no conto "A PROPAGANDA ME LEVOU À CURIOSIDADE", comecei a ficar mais atento às oportunidades que surgiam e foi aí que descobri como muitas coisas podiam acontecer nos banheiros públicos. Bati várias punhetas em banheiros de estações de trem, metrô e em shoppings, também dei várias gozadas em bocas sedentas nesses banheiros. Na verdade, eu adorava exibir meu pau e ser chupado nesses banheiros. Depois conheci os cinemas pornôs e além das chupadas experimentei comer uns cuzinhos gostosos. Eu desejava (e ainda desejo) sexo o tempo todo, caso vocês queiram posso contar em outro momento detalhes dessas pequenas aventuras.

Mas, o que quero relatar, hoje, aconteceu numa época em que eu trabalhava em um buffet, como garçom, na verdade, era um serviço muito puxado a gente ficava lá no buffet por mais de 12 horas seguidas. Eu adorava o momento no vestiário... os caras sem pudor nenhum ficavam pelados, com as rolas moles balançando e eu adorava ver. Eu nunca ficava nú no vestiário, pois, além de ser tímido, tinha medo de ficar de pau duro e dar bandeira. Afinal, alguns dos garçons eram de fato muitos bonitos e também tinha uns muito gostosos. Tinha o Cláudio, que tinha uma rola grande e grossa mesmo mole, que adorava falar de buceta, de como quando chegasse em casa ia foder a namorada e gesticulava enquanto falava, como se tivesse com ela ali, eu assistia aquilo com muito tesão e morrendo de vontade de pegar ele. Eu,ainda, não tinha chupado um pau, apenas tinha sido chupado, mas, me imaginava fazendo tudo com o Cláudio, o que nunca aconteceu.

Mas, esse conto é sobre o Felipe, que começou a trabalhar lá e no dia que chegou já me chamou a atenção e eu já tratei de começar uma amizade. Felipe era magrinho, três anos mais velho que eu, e, fizemos uma amizade muito boa nessa época, falávamos de tudo, trabalho, sonhos, sexo, putaria e punheta. E ele era bem safado, um dia chegou no trabalho e esfregou a mão no meu rosto e disse: "Sente o cheiro da buceta que eu estava dedando agora à pouco.". Eu admirava o Felipe, queria ser como ele, queria ter ele, ele não notava, mas, me causava um desejo inexplicável.

Eu sempre ia para o vestiário do buffet quando o Felipe ia. Ele era o mais desinibido em relação a nudez, ficava horas balançando a pica no vestiário com a maior naturalidade, sua pica mole era de um tamanho e grossura medianos, depois, soube que dura tinha 18cm, mas o que chamava atenção nele, eram as bolas, um sacão enorme, e com uma bola bem maior que a outra.Alguns garçons, chegavam a zuar ele, ele com naturalidade dizia que nenhuma mulher tinha reclamado. Eu fantasiava sobre a oportunidade de pegar aquelas bolas.

Pois bem, como eu disse ficávamos no buffet por várias horas, e, alguns garçons que moravam longe dormiam em motéis/hotéis próximo ao serviço, esses motéis/hotéis tinham quartos de casal e também quartos individuais. Um dia o serviço acabou muito tarde, e, prevendo que isso aconteceria, combinei com o Felipe de irmos dormir num desses motéis, como eu disse, tínhamos feito uma bela amizade.Na em ele e nem eu tínhamos o habito de dormir lá, nunca tínhamos ido na verdade. Ao chegar lá, descobrimos que não tinha quarto individual vago e nem colchão extra pra colocar no quarto de casal, ou desistíamos de ficar lá ou aceitaríamos dividir o mesmo quarto e a cama de casal. Como eramos amigos, ficamos lá sem problema e eu cheio de tesão imaginando se poderia fazer com ele o mesmo que fiz com meu primo.

Tomamos banho separadamente e nos ajeitamos para dormir. Ele estava de calca sem cueca eu de cueca samba canção. Ele deitou e logo dormiu, eu não conseguia dormir sabendo que aquelas bolas estava ali tão próximas, eu precisava pegar, era minha chance e não podia desperdiçar. Ele estava dormindo deitado de bruços e isso dificultava a minha mão alcançar seu pau, mas eu queria e iria dar um jeito. Fui arrastando minha mão no colchão até alcançar seu pau ainda mole. o meu tesão estava a mil, meu coração acelerado e minha respiração ofegante. Eu estava apertando seu pau por cima da calça, com as costas da mão por ele estar de bruços.

Virei minha mão e senti aquele pau endurecer na palma da minha mão, que tesão eu estava, pegando um pau novamente, não costumava fazer isso nos banheiros, eu dava o meu pau pros caras, mas, agora, estava novamente, depois do meu primo, pegando um pau. O que eu não sabia, é que enquanto eu massageava seu pau ele acordou, e, de repente, sem nenhum aviso prévio, colocou a mão no meu pau também. Meu coração quase saiu pela boca do susto, mas, antes que eu tivesse qualquer reação, ele exclamou: “- Uau que pau largo!” e começou a me punhetar, eu, então rapidamente, virei de frente pra ele desabotei sua calça e libertei aquela pica que eu era acostumado a ver mole e agora podia pegar dura.

Desci minha mão e agarrei aquele sacão. Eu não acreditava que finalmente estava pegando naquelas bolas e o melhor enquanto ele estava batendo uma pra mim. Maior foi o meu tesão, quando sem avisar, ele abaixou a cabeça e começou a me chupar. Eu não podia acreditar que o Felipe que há alguns dias tinha esfregado a mão cheirando a buceta na minha cara estava ali se esforçando pra engolir minha rola. E, dava pra notar que ele sabia o que estava fazendo, ele levava meu pau até sua garganta tirava e batia com ele na cara, depois voltava a engolir chupando bem molhado. Era tesão demais pra mim aquilo, eu não resisti nem 3 minutos, e sem avisá-lo, enchi a boca dele de porra, pensei: "que merda queria aproveitar mais", mas, me enganei pensando que tinha acabado. Sem falar nada, ele cuspiu a porra, se levantou e colocou o pau na altura da minha cara.

A última vez que tinha tido um pau na altura do rosto eu não tive coragem de chupar, mas, dessa vez, meu corpo estava relaxado, tinha acabado de gozar, eu olhava aquele pau duro, sem ter muita certeza do que faria, mas enquanto eu admirava e pensava, ele me segurou pela nuca e me puxou em direção ao pau dele, eu não resisti, apenas abri a boca, senti aquela cabeça deslizando pela minha boca em direção a minha garganta, ele fodia minha boca me segurando pela nuca e eu ficava entregue, apenas segurando e apertando sua bunda. Como era bom o sabor daquela pica, como era bom ter a boca fudida, eu engasgava em alguns momentos, mas, queria mais. Ele fodeu um pouco minha boca e depois deitou.

Era lindo de olhar, aquele homem deitado com as mãos atrás da cabeça, e pau um pouquinho torto pra esquerda, mas, totalmente pra cima, minha contemplação foi interrompida pela sua voz: "Você não queria isso, aproveita." Nesse momento, com minha boca molhada por ele ter fudido ela, eu segurei aquela pica e abocanhei aquelas bolas, nossa, eu chupei muito aquelas bolas enquanto punhetava, ele gemia, depois, voltei a chupar o pau, eu passava a língua por todo aquele cacete, batia com ele na minha língua e engolia, tentava engolir todo, mas, não conseguia, voltava a chupar suas bolas e ele se inclinava gemendo, avancei um pouco mais meti a língua no seu cuzinho. Ele gemia com gosto, aquele cu parecia não ter todas as pregas mais,minha língua entrava fácil e ele se inclinava para rebolar o cu na minha cara.

Nisso meu pau já tava duro como pedra de novo e eu fiz o que nunca, nem nas minhas mais loucas fantasias, tinha achado possível fazer, virei ele de quatro e continuei a chupar seu seu cuzinho, em alguns momentos puxava o pau dele pra trás e chupava também, pau, saco, cú, tudo. Eu lambia e dedava e ele gemia. Até que ele pediu: "Soca a pica em mim", eu quase gozei só de ouvir isso, mas, consegui me controlar, apontei a cabeça do meu pau pra seu cuzinho e forcei a entrada, ele rebolava e eu não acreditava que estava vivendo aquilo, a cabeça entrou com dificuldade, e mais uma vez ele diz: "Puta que pariu, que pau largo, soca tudo", eu soquei sem dó e ele rebolava, parecia uma puta rebolando de quatro pro macho. Eu segurava ele pela cintura e metia, dava uns tapas na sua bunda lisa e redondinha e metia, puxava ele pelos ombros e metia. Ele, por sua vez, estava transformado e dizia: "Isso fode meu cú!" "Me faz sua puta!" "Arromba sua putinha com esse pau largo!" Eu metia e ele rebolava cada vez com mais vontade.

Assim de quatro, sem pegar no pau, ele disse: "Soca com força, que eu vou gozar! Vai! Fode! Fode! Fode sua puta!" Eu dei mais um tapa naquela bunda gostosa e meti o mais forte, profundo e ritmado que que pude, enquanto, ele, gemendo muito gozava, eu sentia seu cuzinho me apertando e não resisti mais, e enchi seu cuzinho de porra. Tirei meu pau e pude ver o que o meu pau largo, como ele gosta de dizer tinha feito naquele cuzinho. Tomamos banho, ele deitou e logo dormiu, eu deitei ao lado, e refletia como que se tivesse sonhado, Tinha finalmente chupado um pau, tinha pego e chupado as bolas enormes do Felipe e, mais do que isso, tinha comido ele, até que satisfeito e feliz também adormeci.

Acordamos no outro dia e fomos trabalhar juntos sem falar nada sobre o assunto. Mas, minha história com Felipe não terminou aí.

Acho que esse conto ficou meio longo, mas, preferi não dividir. Agradeço aos votos e comentários. Fiquem à vontade pra entrar em contato. Abraços amigos!


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Comentários


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gutoalex Comentou em 16/08/2020

Que delícia cara, essas transas inesperadas e com amigo são as mais gostosas.

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casalbisexpa Comentou em 15/08/2020

delicia de conto

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alone79 Comentou em 10/08/2020

Só faltou uma foto deste pau largão para a gente enlouquecer de vez!

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siddyzinho Comentou em 10/08/2020

Muito bom! Votado!

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rickboxer Comentou em 09/08/2020

Tesão também quero saber se rolou algo mais!!

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chaozinho Comentou em 09/08/2020

Caralho cara, lenfo sobre essa foda maravilhosa com o felipe e ouvindo o jogo do Mengão. Takipariu to de kct duro demais. Quero saber se fuderam de novo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
QUANDO A AMIZADE É GRANDE NÃO CABE NO PEITO, TEM QUE ENFIAR NA BOCA - FELIPE

Codigo do conto:
161302

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/08/2020

Quant.de Votos:
27

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