QUERO APRESENTAR A VOCÊS MINHA ESPOSA - Rita



Quero apresentar a vocês, minha esposa Rita, ela tem 165m, cheinha, morena clara, cabelos pretos abaixo da cintura, rosto perfeito, seios médios, bucetinha apertada e bundão. Quando a conheci, ela era uma moça de família, séria, recatada e cobiçada. Me apaixonei fácil pela Rita. Eu sempre fui muito ligado a sexo, como contei em outros contos e vou contar ainda nos próximos. Mas, com Rita era uma coisa diferente, era romance e eu a respeitava totalmente. Namorávamos principalmente na sua casa. Vivíamos aos beijos e esses momentos eram muito quentes. Eu saia da casa dela com os ovos doloridos, porque ficava o tempo todo com o pau duro, mas, respeitosamente com as mãos apenas na sua cintura.
Rita já tinha tido um namorado por um curto período de tempo, me disse que terminaram porque ela se descontrolava. Não entendi bem o que isso significava e perguntei o que ela me respondeu.

"- Um dia, eu coloquei a mão dele na minha cintura e disse que ele podia ficar a vontade." Nisso ela colocou a minha mão na sua cintura e voltamos a nos beijar, e eu perguntei o que ela quis dizer a ele com isso? Ela disse que era que ele podia passar a mão onde quisesse e passou a própria mão por cima dos seios, pra exemplificar. Gente, eu confesso que eu era tão respeitoso com ela que chegava a ser muito bobão e voltei a beijá-la, nossas línguas dançavam juntas uma na boca do outro, meu pau super duro e minhas mãos nas suas costas.

Nisso, ela conduz minha mão para a sua cintura e com a carinha mais safada possível minha diz: "- Pode ficar a vontade!" Eu subi minha mão e agarrei seu peitinhos por cima da blusa, pode sentir seus mamilos duros e ela estava sem sutiã. Eu a beijava e a chamava de gostosa e falei pra ela também ficar a vontade, mas ela nada fez. Eu a beijava e massageava seus seios, e pedi, pega o meu pau, ela, então, voltou ao estado de ser recatada e disse que tinha vergonha. Eu segurei sua mão e coloquei no meu pau, ela passou a massagear também por cima da calça, depois tirei e ela punhetou um pouco. Ficamos nisso, alguns dias.

Certa vez, cheios de tesão e com beijos tão profundos que parecia que um queria engolir ao outro, eu coloquei minha mão dentro da sua blusa e sentia a pele macia dos seus seios os mamilos salientes, isso tudo na sala da sua casa, mas, com tanto tesão que nem nos lembramos que sua mãe poderia aparecer de uma hora pra outra, como por sinal ela adorava fazer. Eu levantei a sua blusa e admirei aqueles seios, por um instante, para em seguida mamar com desejo. Nisso meu pau parecia que iria estourar, enquanto, eu era tomado pelo tesão de estar mamando aqueles peitinhos daquela moça tão certinha.

De repente, somos interrompidos pelo frito da sua mãe que a chamava da cozinha. Sua mãe pediu pra ela olhar uma panela, porque estava com dor de cabeça e precisaria se deitar um pouco. Sinal de que não seriamos interrompidos por um tempo. Rita voltou e eu fiz questão de mostrar o meu marcando na calça, ela riu de maneira safada. Eu disse que ela me deixava louco, que eu sempre ia pra casa com dor no saco, por ficar tanto tempo de pau duro e sem gozar. Nisso, a safadinha disse não queria que eu sentisse dor e que queria me ajudar. Eu louco de tesão, mas, sem querer ultrapassar os limites dela, afinal, ela disse que terminou o namoro anterior por se descontrolar e eu já tinha entendido qual era o descontrole, apenas perguntei, como ela me ajudaria.

A safada deitou no sofá, tirou a blusa, apertou os próprios seios e disse: "- Coloca seu pau aqui!" Eu não acreditei que ela realmente estava me propondo uma espanhola. Coloquei o pau no meio dos peitos dela, e comecei o movimento de vai e vem. A safada me provocava dizendo: "- Eu não quero que você sofra com vontades." "- Quero ajudar você!" "- Pode gozar aqui." "- Goza!"

Eu ficava louco, aquela mulher tão gostosa, que eu pensava ser tão certinha, apertando os seus peitos na minha pica e pedindo pra eu gozar, não tinha como eu negar, e cobri os peitos dela de porra. A safada me olhou e me perguntou: "- Se sente melhor agora?" Eu disse que sim, sem acreditar que ela estava ali diante dos meus olhos com os peitos cobertos de porra e a cara de safada e inocente ao mesmo tempo. Mas nesse dia, voltei pra casa sem a dor no saco e imaginando o que mais poderia acontecer entre nós.

Quando voltei a sua casa no outro dia, voltamos a nos beijar de maneira quente novamente. Ao que ela me interrompeu, e, disse que estava preocupada, pelo que fizemos e com o que eu pensaria dela. Estava com medo que eu a julgasse mal e pensasse que ela era uma puta, acostumada a fazer aquelas coisas. Eu disse que não, não a julgaria jamais, pois, a amava e era muito gostoso estar com ela, inclusive tinha adorado gozar nos seu peitinhos. Ela me chamou de safado e disse que não faria mais aquilo. Passamos a conversar de sexo e ela disse que nunca faria anal.

Conversamos mais um pouco, voltamos a nos beijar e eu comecei a passar a mão nos seus seios por cima da blusa novamente, ela não me interrompeu, bom sinal, coloquei a mão por baixo da blusa e mais uma vez sem sutiã, parece que ela gostava de deixar seus peitinhos acessíveis pra mim. Os beijos continuavam quentes, e ela voltou a falar que tinha medo de eu julgá-la mal, eu mais, uma vez afirmei que a amava e que queria que ela ficasse a vontade, ao que ela respondeu: "- É que estou com vontade de fazer uma coisa..." Eu a beijei com vontade e falei que ela podia fazer o que quisesse, pois eu a amava e sabia que ela era uma pessoa maravilhosa.

Ela me empurrou no sofá, cai sentado, ela se ajoelhou abriu minha calça a e punhetou, minha pica super dura, era lindo ver seu rostinho o jeito que ela olhava pra minha rola, com uma cara faminta e punhetando não demorou muito e ela deu um beijinho na cabeça do meu kct, depois outro, depois vários até que abriu a boca e engoliu a cabeça do meu pau. Eu delirava, ela tem uma boca tão gostosa, que confesso que no dia que a conheci já imaginei ela me chupando, mas, pelo jeito dela, pensei que só aconteceria depois de casados e olhe lá, mas, me enganei, ela estava ali, ajoelhada, com os olhos fechados, bem concentrada chupando minha rola. Ela chupava suavemente, deslizando os lábios pelo meu, hora chupava, hora beijava, colocava o pau na boca e brincava passando a língua na cabeça com o pau dentro da boca. Começou a chupar mais forte, e mais ritmado. Eu pedi que parasse, pois estava quase gozando, ela chupou mais forte. Eu afastei seu rosto e disse que se ela continuasse daquele jeito eu gozaria. Ela olhou bem nos meus olhos, não disse uma palavra, riu de maneira safada e voltou a me chupar.

Eu não acreditava, será que era isso mesmo? Ela queria que eu gozasse na boca dela? Não pude refletir muito, a chupada era muito boa, e anunciei que iria gozar, o que fez com que ela chupasse com mais força, sim era um sinal verde, e eu gozei, sim, gozei muito tudo dentro da boquinha dela, e a safada engoliu tudo, levantou-se e sentou ao meu lado com uma carinha realizada, enquanto, eu imaginava seria aquilo um sonho? Ou aquela gostosa, tão certinha, tinha acabado de levar minha porra na sua boquinha?

Meio bambo e confuso eu me ajoelhei e abri suas pernas, a safadinha estava de saia e sem calcinha. Cada vez, eu tinha mais certeza que tudo que acontecia não era apenas desejo dela, mas, eram também planos. A bucetinha pequena e com poucos pelos estava bem molhada e chamava pela minha língua. Eu apertava seus seios e linguava sua buceta, ela gemia, eu coloquei a mão em sua boca, afinal, estávamos na sala da sua casa. Eu chupava sua buceta ela chupava meus dedos e logo se contorceu e gozou também.

Sentamos os dois felizes no sofá, em silêncio. Eu pensando o quanto era um cara de sorte, ela gostava de me dar prazer e gozava fácil, eu sabia que muitas mulheres tinham dificuldades, mas, ela não. Voltamos a conversar, e, ela me pergunta se eu era virgem, eu digo que não, e torço pra ela não investigar mais, pois, eu não queria não queria mentir, mas, também não queria que ela soubesse que eu já tinha comido algumas primas, e alguns caras já tinham me chupado também (caso queiram saber um pouco dessas relações, leiam meus contos anteriores). Mas, ela não questionou nada, apenas respondeu dizendo que ela era virgem.

Quando nos encontramos novamente, ela repete a questão de que tinha medo de eu julgá-la, eu reafirmei meu amor e questionei por que tanta insegurança, e me diz que pensou no que havia me dito (que nunca faria anal) e disse: “- Eu pensei melhor e se você quiser eu faço sim.” Eu não acreditei, aquela mocinha tão delicada está prometendo me dar o cuzinho e ela tem um rabão tão gostoso, que eu enlouqueci e só consegui responder: “- Eu quero sim!” enquanto começava a beijar ela apertando aquele bundão. Ela então me interrompe e diz que precisava me confessar uma coisa: “O outro rapaz que eu namorei 1 mês, eu não gostava dele como já te contei, mas, eu chupei ele também, porém, quando coloquei a boca no pau dele ele gozou na hora e sem falar nada, eu fiquei com raiva e disse pra ele não voltar aqui, foi assim que terminamos.” E me olhou com cara culpada. Apesar de me ter surpreendido e me sentir muito enciumado e enganado, eu pedi que ela relaxasse, pois, o que ela fez antes de nos conhecermos não importava, além do que, eu pensei, meu passado me condena também e não iria deixar que uma mentira ou uma chupada me afastasse daquela gostosa.

Seguimos a vida e continuamos com beijos quentes e chupadas maravilhosas. Além disso, muitas vezes, ela ficava só de calcinha e eu sem nada esfregando a pica no seu rabão, e ela tinha um controle naquela bunda que ficava apertando meu pau e era uma delicia. Um dia saímos de carro e quando voltamos, colocamos o carro na garagem, e começamos a nos pegar, os beijos eram fortes, puxei ela pro meu colo, e vestidos esfregava meu pau na bucetinha dela, saímos do carro pra entrar em casa, onde estava a família dela, mas, ao invés de entrar voltamos a nos pegar, eu tirei a calcinha dela, ela estava muito molhada, coloquei ela no capô do carro de frango assado, encostei meu pau na bucetinha dela e falei: “- Eu vou meter!” Ela respondeu “-Mete!” E assim, eu fiz, meti a rola naquela bucetinha, eu nunca tinha comido uma bucetinha tão apertada, eu metia com força e com gosto e ela gemia e tentava controlar os gemidos, até que não resisti mais e tirei meu pau derramando minha porra no chão da garagem.

Seguimos o namoro nesse ritmo de tesão, e logo casamos. Eu estava impressionado em como aquela moça tão gostosa e tão certinha podia ser tão safada, mas, como dizem por aí eu ainda não sabia da missa a metade.

Gente eu sei que esse conto ficou bem longo, mas, acho que se eu cortasse ficaria muito incompleto e resumi os detalhes o máximo que eu pude. Tenho muitas histórias com a Rita, e, caso, queiram, curtam e comentem, eu posso contar mais.

Abraços e até a próxima, pois, essa história contínua.


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Comentários


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225430pauzudo Comentou em 09/12/2020

Delícia de narrativa, votado

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engjr Comentou em 28/08/2020

agora que li seu conto. e ja vou ler a continuação. votado

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seuamantesp Comentou em 15/08/2020

De santinha a uma putinha gostosa mostra foto dela pra mim

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cornutto Comentou em 11/08/2020

Quero saber tudo desta esposa safada

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muitoputo Comentou em 11/08/2020

Hummmm...que delícia meu amigo, ela deve ser bem tesudinha...hj casada com você né? ...hummm...adoro casada bem safada, muito vagabunda...que delícia! Nos conta mais da sua mulher. . (Sua puta né)..divide ela com outros machos...elas adoram se sentirem muito putas...bem cadelas...abraço hein..




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Ficha do conto

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Nome do conto:
QUERO APRESENTAR A VOCÊS MINHA ESPOSA - Rita

Codigo do conto:
161384

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/08/2020

Quant.de Votos:
30

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