Venho contar hoje aqui mais um pouco sobre minhas experiências.
Já contei a primeira vez que fui violado. Já contei minha primeira metida nos meus 2 amigos.
Hoje eu vou contar a primeira vez com Kleber e a maior rôla que já vi na vida e como aquilo me mudou completamente.
No último conto, falei sobre a orgia deliciosa entre eu, Fabio e Ademar.
As semanas seguintes foram silenciosas. Não comentávamos sobre a trepada maravilhosa que fizemos.
Tinha sido tudo tão perfeito que a gente nem quis falar sobre o que aconteceu.
Algumas semanas depois, marcamos de voltar a passar o dia na casa do Fabio. Ademar chegaria cedo e eu iria após o almoço.
De última hora, o Fabio avisa que chamou o Kleber pra passar o dia lá com a gente.
Kleber não era um amigo muito próximo, então achei estranho. Ele tinha 3 anos a mais que nós. Era forte, do tipo sarado, atleta.
Entendi que levar ele lá era uma forma do Fabio dizer: Não quero mais fazer troca troca com vocês dois.
Chego lá conforme o combinado, depois do almoço. Os 3 estavam lá no quarto conversando.
Fabio e Ademar em cadeiras, Kleber deitado na cama. Impossível não dar uma olhada naquele monstro que ele guardava nas calças.
Eu achava o pau do Fabio grande. Mas Kleber, talvez pela idade, tinha algo como um antebraço ali.
Achei estranho como aquela pica enorme, que parecia estar meia bomba, tava tão a mostra naquele moletom dele de forma casual.
Entrei na conversa e começamos a falar sobre futebol... Sobre o novo videogame do Fabio... Sobre vários assuntos.
Fomos na garagem bater uma bola, ficamos um pouco na sala, decidimos que a gente ia ver um filme de comédia mais tarde.
Senti que o Ademar tava bem desconfortável ali. Olhava sem graça pro Kleber... Tava quieto demais.
Quando os familiares do Fabio saíram pra visitar uns parentes, a casa era nossa.
E aí, sem perder tempo, o Kleber virou e falou: "Vai Fabio... Vamos terminar de ver aquele filme lá."
Eu olhei sem entender e ele: "Lipe, acredita que a irmã do Fabio tava no portão quando eu cheguei, aí ela abriu pra mim, eu entrei na boa aqui e peguei esses 2 vendo pornô logo pela manhã?"
Fui tomado por um mix de emoções: Por um lado, meus 2 amantes, meus 2 amigos continuavam a ser safados. Por outro, uma quarta pessoa tava prestes a descobrir.
Dei um sorriso besta pro Kleber, entrei na zuera e falei: "Pô... Logo pela manhã? Os caras estão sem limites"
E ele, olhando pro Ademar falou: "Posso contar tudo pro Lipe ou vocês querem guardar segredo?"
Eu fiquei meio assustado, mas comentei: "Opa... Que segredinho é esse aí? Quero saber de tudo"
Aí o Fabio diz: "Eu tava com o pau de fora e o Ademar, que tava agachado, levantou correndo na hora que o Kleber entrou"
Kleber interrompeu: "Ele tava chupando você. Eu não vi com o pau na boca, mas eu sei! Por isso ele levantou assustado. Fala aí, pô. Admite! Dá nada não... Eu mesmo gosto dessas coisas também, mas nunca sou chamado e tal..."
Fabio, inocente, mordeu a isca. Mandou um: "Ah, mano... Se você também curte, pô... Foi isso. A gente já faz isso faz tempo. Tem vezes que..."
Kleber deu uma gargalhada, olhou pro Ademar e falou: "Sabia que você gostava de rôla... Você tem um jeitinho... Mas aí, se gosta mesmo, vai me provar"
Ele levantou, sorrindo como um predador ao ver sua presa, mexeu na calça e foi na direção do Ademar, que tremia. Olhava assustado. Quando Kleber parou na frente dele, se virou e, olhando pra cada um de nós falou:
"Aí... Eu não conto pra ninguém disso aqui. Mas assim, eu vou cuidar do cuzinho de vocês dois e o Lipe tbm. Se isso vazar desse quarto, eu juro que eu mato vocês. Tão me entendendo? Pessoal comenta de vocês, mas eu não sou de perdoar. Quero comer quietinho, mas se vazar, é de dar morte"
Kleber era mais velho, mais da rua... Ele parecia capaz de uma coisa dessas e não seria eu que iria pagar pra ver.
Ele mandou o Fabio pegar um creme hidratante no quarto da irmã. Enquanto Fabio buscava, Kleber tirou o pau pra fora, na cara do Ademar e ordenou que a mamada começasse.
Dava dó. Ademar tentou começar com beijinhos. Aquilo funcionava pra nós. Excitava pra caralho. Não pra aquele cara já experiente.
Kleber apertava a cara do Ademar com as mãos e falava: "Tá com nojinho, pô? Faz crescer minha pica, meu!". Era grande demais. Parecia que não caberia na boca. Ademar não conseguia... Kleber foi ficando mais agressivo e dava tapas na cara dele a cada tentativa frustrada. Era um aprendizado. E ele, um disciplinador.
Ademar foi se esforçando mais, o pau preenchia a boca toda. Era uma mandioca aquilo. Que pau suculento. Confesso que fiquei com ciúme em ver o Ademar chupar aquilo com os olhos fechados, tentando dar o seu melhor.
Fabio trouxe o creme e quis dar uma zuada, dizendo: "Opa... Já começaram sem mim".
Kleber olhou pra ele e falou "Mama o Lipe ali que eu vou cuidar de você já já!"
Não era o que ele esperava, mas estávamos nas mãos do roteiro que a cabeça do Kleber criasse.
Tirei o pau pra fora e o Kleber falou pra eu ir do lado dele. Colocou Ademar e Fabio ajoelhados e deixou eles nos mamando.
Botou seu pau do lado do meu e disse: "Falta crescer mais isso aí hein. Boquete é bom... Você é um moleque todo arrumadinho. Vai ganhar bastante desses"
Olhou pra mim, eu tava virando os olhos e gemendo com a boa mamada do Fabio e perguntou se eu já tinha recebido um boquete.
Eu falei que sim e o Fabio me interrompeu dizendo: "Ele já recebeu da gente. E já fez pra mim também!"
Maldito. Era só ter ficado quieto.
Kleber olhou pra mim e, com um sorriso sacana, falou: "Opaaaa! São 3 viadinhos aqui? Nossa... Que dia hein! Ajoelha aqui, Lipe. Você merece meu pau também só pra aprender a não mentir"
Ajoelhei pra pagar o pecado e Kleber tava furioso. Ele começou a enterrar aquela tora na minha boquinha e com vontade de me fazer engasgar, o que tava sendo fácil.
Ele fodia, fodia, fodia e segurava lá dentro. Eu lacrimejava, engasgava, quase vomitava. E ele ria falando: "Que foi? Vai dizer que tá com alergia de pau? Só paro quando acabar contigo... Boca mentirosa tem que ser assim: Fodida pra aprender a criar respeito"
Ele metia na minha boca como se fosse um cu, uma buceta. Eu sentia aquele pau na garganta, dava tapas no abdomen do Kleber pedindo por favor pra parar. O pau chegava a me sufocar. Mas ele só ria e mandava continuar.
Ademar não aguentava me ver daquele jeito e pediu pra dividir, pq ele tava ficando preocupado de eu ficar sem ar. Todo assustado.
Kleber notou que Ademar me olhava diferente. Virou pro Fabio e disse: "Você deve se divertir com esses dois putos aqui, né? Eles gostam disso aqui. Você pode perder o medo... Quero pegar leve contigo pq você tem um pau grandão moleque. Mas você vai chupar cu hoje pra aprender a não esconder as coisas". Nisso ele mandou os 2 ajoelharem juntos e trabalharem nele.
Dominante, ele me botou ajoelhado do lado, só olhando o Ademar lamber o pau dele e foi pegando o Fabio pelo cabelo, sem força, mas firme. Afastou as pernas e enfiou a cara do Fabio no cu, ordenando lambidas caprichadas ali.
Ficamos um tempo assim e ele ofendia de todas as maneiras. Tava se divertindo com aquela situação de 3 caras sendo humilhados por ele.
Mas agora era a hora de deixar a brincadeira séria. Ele nos empurrou de leve, deitou na cama todo animado, lambuzou o pau com o creme e falou: "Um por um, quem vai ser o primeiro a sentar aqui?"
Talvez se os 3 quisessem brigar ali com ele, a gente conseguia algo. Mas... Acho que lá no fundo, todos estavam gostando daquela situação e excitados com o que viria... Era tudo novo. Dava medo. Mas era intrigante.
Kleber percebeu que a gente parecia assustado com o jeito dele e disse: "Rapazeada, não vou contar pra ninguém não. Mas a gente tem que curtir, pô. Vocês tem esse clubinho de vocês e eu não. Deixa eu aproveitar hoje vai!"
Ademar quis ser o primeiro. Tentou sentar, mas aquele monstro não entrava. Eu conseguia olhar por baixo do Ademar e fiquei impressionado com o tamanho daquela veia central naquele mastro. Kleber foi insistente. Tome creme no cu, segunda tentativa, começou a entrar a cabeça. Ademar recuou de medo. Kleber pegou ele pela cintura e forçou o pau dentro.
Eu pude sentir a dor só de ver. Kleber deu aquele tempinho pro cu do Ademar se ajustar àquela sucuri dentro. Olhou pra nós e disse: "Aí Fabio. fode o Lipe. Quero ir comendo aqui e olhando você dando um trato nele"
Fabio veio pra me foder, tirou aquele pau de dentro da calça e Kleber o elogiou de novo. Olhou pra mim e falou: "Esse pau já vai te alargar um pouquinho, depois eu finalizo"
Fabio preparava a pica, eu encostei na parede, bumbum arrebitado e tome rôla. Fabio me comia bem, com gosto... Tava se movimentando melhor do que na nossa primeira vez. Fodia igual um coelho. Rápido. Estocadas precisas. O nervosismo fez bem pra ele.
Eu lambia a parede... Tava curtindo, realmente. Me sentia cheio de desejo, olhava pro lado e via Ademar sentando com uma cara de dor absurda. Kleber deixou ele paradinho e socava fundo. Subindo e descendo.
Ademar pedia pra parar... Que ele tava machucado, mas Kleber forçou um pouco mais. Ademar gemia cheio de dor e Kleber ria. Se deliciava com aquele sofrimento. Mas quando Ademar fez carinha de choro, Kleber suspendeu o castigo e foi liberando ele. Arrancou aquela benga de dentro e, ao descer da cama, olhei pro cu do Ademar. Parecia que entrava um punho ali, de tão fodido que ficou na hora. Kleber acenou pra nós dois e o Fabio, que tava com o pau enterrado em mim, olhou assustado e disse: "É minha vez?"
Kleber falou: "Teu pau é grande, moleque... Hoje vou te poupar. Acho que já vou gozar... Mas eu quero esse cu do Lipe. Dá ele aqui pra mim."
Fabio me passou como um produto. Sem pensar duas vezes. Ele sabia que tinha se safado daquela punição. Que seu cu estaria intacto.
Kleber esfregou as mãos e eu pensei: Bom... hoje eu perco minhas pregas.
Ele me pôs de quatro, usou o lençol do Fabio pra limpar bem meu cuzinho, Olhei pra trás e Ademar e Fabio só olhavam... Sem reação.
Como aquela anaconda iria entrar no meu cuzinho iniciante? Ademar respirava fundo, mas ainda mantinha a expressão de choro.
Kleber, admirado com meu rabo lisinho, falou: "Cara... eu tô com dó do teu cu hoje". Eu já tava todo aberto. Fabio tinha um pau de respeito e já tava me fazendo um estrago... Mas nada se comparava ao que me esperava. Eu senti na própria boca a diferença entre os 2.
Kleber me empinou bem empinadinho, se afastou, como se fosse tirar a medida com os olhos, encostou por trás, se posicionou, o pau com um pouco de Ademar nele ainda... e enfiou aquele monstro em mim.
Forçando de uma vez... Sem cerimonia... Sem papo de só a cabecinha... Sem nada. Foi, até hoje, a maior dor que senti na vida.
Eu gritei na hora. Dei um tranco pra frente, sem sucesso. Kleber me puxou de volta com tanta força, que senti o pau dele me estourar de vez.
Pedi pra ele tirar. Implorei, de verdade. Eu chorava e suplicava: "Kleber, por favor... Por favor... Tira de dentro". Fabio chegou a dar um passo a frente, como se fosse ajudar, mas só senti a mão do Kleber levantando. O recado tava claro. Era só entre nós 2.
Tentei sair dali umas 2 vezes. Ele puxava de volta com força, acabava doendo ainda mais. Não tinha mais o que fazer. Eu já tava arregaçado.
Ademar tentou falar alguma coisa, mas Kleber só fez um "shhhiuu". Ele já tinha sido bonzinho demais. Um cu foi perdoado.
Agora era a hora dele me comer como ele queria.
Ele subiu um pé na cama, depois o outro, veio por cima e me arrombou completamente. Desprezava meus pedidos pra parar.
Eu olhava pro lado, meus 2 amigos e amantes me olhavam assustados. Como eu poderia estar aguentando aquela tora me abrindo inteiro.
Ele estocava aquela viga lá dentro. Forçava bem. Tava difícil eu me manter acordado, sem desmaiar.
O que eu nunca tinha passado e achava estranho era a intensidade da minha ereção, mesmo com toda aquela dor. Eu tava duro como uma pedra.
Quieto, Kleber não falava nada. O único barulho que se ouvia naquele quarto era de virilha na bunda e meu choro tímido de fundo.
Ele forçava, às vezes deixava o pau todo, lá dentro do meu cuzinho, só se segurando. Eu sentia aquele pedaço de carne pulsando lá dentro.
Acho que durou uns 10 minutos aquela foda. Eu podia sentir que ele poderia ter gozado em vários momentos, mas ele se segurava. Olhei pra trás umas 3 vezes nos momentos em que ele parava de bombar, com o pau atolado completamente no meu rabinho. Claramente, curtindo toda a situação.
Meu cu não se acostumava e eu já estava fodido. Sem reação. Por vezes eu pensava: "Por favor meninos! Me ajudem. Ataquem ele, sei lá". Mas nem força pra pedir algo eu tinha. Eu era só um corpo tomando pau naquela hora. Fraco, sem forças... Entregue.
Quando menos esperava, quando já achava que aquilo iria se estender por horas, Kleber, sem anunciar, me segurou pela cintura, como se precisasse garantir que eu não fosse atrapalhar seu momento de vitória tentando uma última escapada, e encheu meu cu de porra.
Ele urrou. Parecia um lobo, sei lá. Era o grito de dominância. Ele havia feito uma vítima. Eu só sentia uma puta sensação de alívio. Aquilo ia acabar. Ele foi tirando de dentro de mim aquele pau gigantesco e eu não aguentei e caí na cama. Deitado de bruços, cheio de dor e com o cu completamente arregaçado.
Ademar sentou do meu lado, perguntou se eu tava bem e foi buscar água. Kleber pediu pra ele esperar, sem mais delongas, começou a colocar as roupas e disse: "Bom... Vou nessa. Já gozei mesmo, não vou atrapalhar a festinha de vocês".
Kleber olhou pra mim ali... Todo largado na cama, como uma puta usada, deu uma risadinha cretina e falou: "A gente se encontra por aí, Lipe. Se você ainda conseguir andar. Haha". E saiu. Simples assim. Sem uma despedida decente. Sem pedir desculpas. Me senti um pedaço de carne só.
Fui tomar um banho e confesso que chorei bastante no chuveiro. Meu cu ficou dolorido por dias. Parecia que não ia ficar o mesmo nunca mais.
Confesso que nunca mais dei pra um pau daquele tamanho. Acho que deu uma traumatizada. Sempre tive medo de sentir um pau tão grande dentro de mim de novo.
Ainda fecho os olhos e consigo lembrar da sensação de engasgar com ele... De como me senti arrombado, completamente sem pregas.
O Kleber eu vi depois uma vez ou outra. Nunca nem mencionou esse dia. Como se não tivesse acontecido.
Já o Ademar, que era vizinho dele, ainda sofreu mais naquela pica, tadinho. Kleber o comeu algumas vezes depois. Virou marmitinha.
Ademar chegou a me dizer que tinha dia que o Kleber passava lá, chamava ele no portão, hora do jantar mesmo, com toda a família dele em casa e comia ele escondido ali na garagem... Quietinhos e no escurinho. Pobre, Ademar.
E é isso, pessoal.
Espero que tenham gostado de ler como estou gostando de lembrar e contar.
Tenho mais histórias pra contar dos meus tempos de troca troca aqui em sp.
Até a próxima.
Conto muito bom mesmo. Realístico e muito bem detalhado. Votado.
Cara a primeira história só vcs 3 e essa de agora estão na minha lista de melhores contos desse site
Gostei muito do seu conto cara! Você escreve bem e trabalha bem o tema... Muito excitante...Continue escrevendo...Votado!!!
Conto maravilhoso amor uma delícia, adorei votado é claro, adoraria sua visita na minha pag. postei conto novo, bjinhos Ângela