Um Passeio em Familia - Tive Pai e Filho no Mesmo Dia

Oláááá amigos!

Como é gostoso ler os elogios de vocês. Saber que anos depois, minhas experiências podem excitar tantas pessoas nesse site.

Hoje quero contar pra vocês uma noite tão maluca, mas tão maluca, que me fez desistir de muitas coisas.
Uma experiência ousada, de conhecer limites do meu corpo, de forma ativa e, principalmente, na hora de ser passivo.
Teve gente que me perguntou pq eu fui pro caminho heterossexual depois de tanta coisa gostosa que eu já passei.
Até o final desse conto, vocês vão saber o pq da minha escolha.

Mais uma vez, peço desculpas se meu relato ficar grandinho demais. Não gosto de dividir as histórias e quero sempre levar vocês pro acontecimento comigo.

Meses depois da minha primeira vez com o Valter, (CONTO 164882-Uma Transa No Escritório - O Pai do Meu Amigo Nos Descobriu) absolutamente inesquecível na loja dele, tudo estava ao normal.
Paramos um pouco de fazer troca troca entre eu, Fabio e Ademar. Estávamos tomando mais cuidado. Havíamos ficado desleixados demais e quase fomos pegos. Hora de diminuir a frequência... Experimentar outras coisas com outras pessoas, talvez.
Nas vezes em que eu o encontrei na casa do Fabio, Valter foi mais seco que o normal. Com medo de dar bandeira, Valter preferia nem olhar na minha cara.
Ainda assim, suas roupas continuavam no varal ali no quintal do sobrado deles. Algumas vezes eu passava e dava um cheiro nas cuecas. Pro meu azar, todas lavadinhas, sem resquícios daquele homem.
Fabio me convidou pra acompanhar a família dele num feriado prolongado no litoral norte de SP. Era pra ser em família, mas Fabio reclamou que não teria ninguém pra brincar lá.
Durante a semana, eu e Fabio compramos bebida no mercadinho da vila aqui e levamos numa mala pra tomar lá escondido.
A casa deles era na rua que dava na praia. Condomínio fechado, rua calma, um belo jardinzinho na frente, onde estacionavam os carros ali. Um lugar muito bonito e muito calmo.
Passamos o primeiro dia na praia, voltávamos pra casa às vezes pra bebericar algumas coisas só pra dar uma esquentada, mas ficamos só alegrinhos.
A noite, saímos pra comer um pastel "em família": Fabio; Cida, a sua mãe perua; Marianinha, uma nerd chata; Eu, seu melhor amigo; E Valter, o pai que já tinha arrombado seu melhor amigo.
Tudo tranquilo, todos se divertiram e eu e Fabio estávamos sorridentes demais. Acho que passamos despercebidos até, mas foi na sorte... Demos bandeira.
Ao chegar na casa, entramos no quarto e deitamos na beliche. Como o Valter ficou na sala vendo TV até de madrugada, decidimos que não valia o risco de sermos pegos fazendo um troca troca ali.

No dia seguinte, acordamos com o aquele capetinha do ombro todo assanhado. Rsrs.
Ouvimos falar de uma espécie de Lual que aconteceria a noite algumas praias pra frente e resolvemos beber desde cedo. Era a chance de pegar umas minas e estávamos empolgados.
Durante o dia, ficamos bem de fogo, mas os mergulhos no mar cortavam um pouco a bebedeira. Secamos uma garrafa de vodka no seco, sem misturar com nada. Estávamos sorrindo fácil já.
A noite, passamos algumas garrafas de bebida escondidas pela janela, uma de 1L piper e 2L de um vinho ruim, daqueles de garrafa de plástico, quente... Como bebíamos mal nessa época. Rsrs
Saímos e resolvemos andar pelas ruas paralelas à praia pra ir até o lual. Andando e conversando, papo de putaria começou a rolar.
Fabio falava sobre um boquete que ele havia recebido semanas atrás, que a mina havia mordido a cabeça do pau dele e que chupava mal... Que era toda cheia de não me toque.
Eu, já bem bêbado, queria muito contar pro meu amigão a melhor trepada que eu tive nesse tempo todo. Pena que essa transa havia sido com seu pai e não iria pegar bem.
Resolvi então contar uma mamada forçada que Ademar e eu fomos obrigados a fazer nos fundos da casa do Ademar, semanas antes, pra um primo safado dele. (Inclusive, preciso contar essa história num conto curto. Prometo que não vou esquecer).
Depois de uns 30 minutos de caminhada, Fabio tava bem de fogo... Resolveu sentar na guia e dizer: "Lipe, eu tô só o pó... Tô morto! Deve dar mais meia hora pra ir, aí a gente vai ficar de pé lá naquela porra e ainda mais 1h chapado pra voltar. Vamo abortar isso aí e voltar? Tô tonto já!"
Concordei, mas falei: "Bom, então a gente vai ter que secar essas bebidas antes que seu pai pegue essas garrafas com a gente". Decidimos voltar pra casa bebendo.
Chegando próximo à casa, Fabio já tava tropeçando nas próprias pernas... O piper subiu bem e ele não parava de reclamar daquele gosto de hortelã da bebida.
Pra tentar cortar o efeito um pouco, resolvemos sentar num banco numa mini praça na rua do lado da casa dele. Assim, Fabio podia se recuperar.
Ao sentar no banco, Fabio começou a deixar seu cuzinho dar o bote. Olhou pra mim, salivou e disse: "Cara... Eu tô com muita saudade daqueles negócios que eu, você e o Ademar fazíamos". Concordei com a cabeça e uma leve expressão de lamento.
Fabio continuou: "Ow... Vamos meter no quarto hoje. Eu fico quieto, você fica também? Aí eu como seu cuzinho. Cara, que saudade de cuzinho! Comi uma mina, mano... Zuada. A mina tinha a buceta toda esbagaçada. Saudade de comer um cu! Tentei chamar o Ademar, mas ele tá com medo do meu pai. Acha que meu pai tá de olho na gente".
Bom, mal meu amigo sabia, mas... O pai dele já sabia tudo. Inclusive, paguei com o cu o silêncio daquele homem. Eu sabia que, chegando na casa, mesmo que todo mundo já estivesse dormindo, os dois bêbados fariam barulho no quarto. E mais, se a gente fosse pro quarto quietinhos, havia o risco do Valter abrir a qualquer momento.
Mas aí pensei naquele jardim em frente a casa. Pelo horário, no escurinho, por trás do murinho, a gente podia meter tranquilo ali, quietinhos, na grama, atrás do carro.
Dei minha ideia pro Fabio que topou. Ao levantar, vi que seria difícil chegar até a casa. Fabio estava bem chapado mesmo, com dificuldade pra dar dois passos sem tropeçar e soltar o corpo.
Fui carregando ele até a casa. Ao chegarmos na entradinha, fiz sinal de silêncio pra ele. Fomos devagarinho, se arrastando quase, pra trás do carro. Pela janela do porta malas do carro, conseguíamos olhar pras janelas acesas da sala. Por debaixo dele, ainda dava pra olhar se a porta abria ou não. O murinho impedia que, se alguém passasse na rua, visse com facilidade a gente metendo ali. A pessoa teria que estar procurando pra achar.

Nos agachamos atrás da RAV 4, carro da dona Cida que nos levou até a praia, e eu fui já me posicionando atrás do Fabio.
Meu amigo tava bêbado, quase sem conseguir ficar de pé e resolvi me aproveitar dessa pouca resistência. Afinal, se cu de bêbado não tem dono, eu queria pelo menos pegar um empréstimo.
Ele chegou a balbuciar algo como "Lipe, e-e-eu... Deixa eu... Eu pri-primeiro...". Olhei pra ele bravo e falei "Shhhhiuu. Quieto, porra!". Fabio, além de negar aquele cuzão pra mim, tava fazendo a gente correr riscos desnecessários.
Abaixei a sua bermuda, sua cueca e vi aquele cu peludinho. Ah, que vontade de foder! Fazia tanto tempo que não tínhamos um momento só nós 2.
Ajoelhei, cuspi demais naquele cu enquanto ouvia o Fabio balbuciar coisas sem sentido, meio baixinho. Coisas que eu nem prestava atenção.
Sabendo que ele iria acabar gemendo alto na minha penetração, fui passando a mão em seu rosto enquanto mirava meu pau naquele cu cuspido. Avisei, com firmeza: "Fabio, respira fundo e não grita. Eu vou te ajudar, tá?". Passei a mão sobre sua boca e tampei ela com força pra garantir.
Fui forçando meu pau dentro daquela caverna peluda e Fabio recebeu com dificuldade e gemia abafado, graças a minha mão o calando com certa violência.
Enfiei a cabeça e o Fabio fez que não com a cabeça, desesperadamente. Encostei próximo à sua boca, tirei minha mão e ele disse baixinho, mas com tom de súplica: "Tira, Lipe. Tira... Para de enfiar! Tá doendo muito. Não quero mais".
Fiz que sim com a cabeça e pedi pra ele relaxar. Fabio relaxou um pouco, com seus olhos com dificuldade em se manter abertos pela bebida, enquanto minha mão estava na sua boca novamente. Falei: "Calma que eu já tô tirando..."
E, num movimento brusco, soquei tudo dentro de uma vez só, pressinando meu amigo naquele porta mala, o sufocando com uma mão pra ele não fazer barulho e usando a outra pra afastar suas tentativas de se desvencilhar.
EU NÃO IRIA PERDER AQUELE CU DE BÊBADO!
Decidi isso na minha cabeça e continuei. Enquanto metia, encostava em seu ouvido e fazia "shhhiuu" repetidas vezes, tentando fazer aquele bebasso relaxar.
Fabio tava encharcado de pinga, não conseguiria me comer nem se quisesse e eu deixasse, pq então ele queria me negar seu cuzinho? Era justo, na minha cabeça, que eu tivesse aquele cu. Comendo ele com gentileza, ou não.
Comecei a gemer baixinho no seu ouvido e acelerar os movimentos. Era um cu bem peludo, que não era tão acostumado a levar pica quanto o meu, então, não alargou tão fácil. Mas nem ligava. Eu queria era gozar gostoso no meu amigão.
Senti sua perna amolecer, Fabio já não oferecia resistência mas, senti seu corpo ficar mole demais. Tirei a mão de sua boca e ele tornou a balbuciar sei lá o que.
Vi que ele só tava de pé pq tava prensado no porta malas. Afastei um pouquinho meu corpo e ele se soltou. Vi que ele ia cair. Que não ia ficar de pé por muito tempo. Seja por bebida, seja pela dor da minha penetração.
Fui acompanhando ele até o solo. Fabio foi indo pro lado, inclinando e caiu no chão, bebasso. Se alguém olhasse da janela naquele momento, teria visto sua cabeça e seu tronco no chão, saindo por trás do carro.
Eu tava dominado pelo tesão e sabia que era pinga. Já tinha visto o Fabio assim antes. Puxei ele, o arrastando na grama por alguns centímetros, ele voltou a ficar atrás do carro comigo, só que agora com a cara no chão, próxima ao parachoque, o escapamento.
Olhei pros lados, me certifiquei que estávamos sozinhos, me posicionei atrás dele e soquei pica no meu amigo.
Meti de uma vez e comecei a bombar forte, nem tão rápido, mas forte. Quando parava, ficava forçando as laterais, pra arrebentar com as pregas. Eu queria deixar aquele cu completamente arrombado. Eu tava numa maldade que nunca havia sentido.
Cada vez que eu o violava com uma estocada forte, ouvia gemidos abafados daquele corpo quase desacordado: "hum... hum...huuum...hum...".
Eu me excitei demais com aquela situação de poder. Eu, na minha posição favorita, me tornei o bêbado violando o cu de outra pessoa, que tava sem reação. Era só surrar a pica nela violentamente, da forma que eu quisesse. Sem deixar aquele cu sem porra.
Arrombei o Fabio com toda a força, eu forçava meu pé contra a grama pra poder socar mais forte dentro dele. Eu socava tudo e ficaria triste se deixasse 1 centímetro sequer da minha pica fora daquele cu desprotegido.
Senti aquele calor, aquele formigamento do gozo passando pela uretra e senti os jatos saindo. Forçava mais meu pau pra esporrar lá pra dentro. Socava e contraía meus músculos, tentando expremer toda porra possível.

Após gozar, olhei pro Fabio ali, indefeso, completamente embriagado. Levantei, dei uma boa admirada naquele cu aberto, só com a luz do luar o iluminando. Arrumei minhas calças arriadas e sentei encostando minhas costas no parachoque. Respirei bem fundo. Com a mão direita, puxei aquela cueca dele pra cima de qualquer maneira.
Pensei em ficar ali por um tempo, pra ele cochilar um pouco e depois entrarmos na casa. Puxei o Fabio bêbado e coloquei ele sentado. Ele fez uma cara de dor e, pra meu desespero, falou alto: "Ô porra! O que aconteceu, Lipe, CARALHO?!!?"
Fiz sinal de silêncio pra ele e mesmo assim, a merda já tava feita. Ouvi o trinco da porta e o Seu Valter saindo na varanda. O velho perguntou: "Fabio? Lipe? Molecada, já chegaram??"
Tentei pôr minhas mãos na coxa do Fabio, pra ele ficar quieto, mas meu amigo bêbado respondeu: "Ôôô pai...kkkkk... Cheguei! Tô aqui..." e começou a dar aquelas risadas de cachaçado, que não fazem sentido.
Valter foi se aproximando e eu fui levantando, Fabio permaneceu sentado. Quando ele chegou, olhou furioso pra nós. Tentei justificar: "Valtão, a gente chegou faz uns minutinhos mas preferi esperar. Fabio passou um pouco na bebida hoje e não queria preocupar o senhor".
Ele, bravo, retrucou: "Meu filho tá jogado no chão bêbado e você não quer me preocupar, moleque?". Gaguejando, tentei continuar e ele me interrompeu: "Levanta ele! Vamos dar um banho nesse filho da puta!".
Levantamos o Fabio e a bermuda dele arriou. Eu tinha puxado a bermuda, mas não fechei zíper nem botão. Valter olhou pra mim e eu falei de bate-pronto: "Valter, ele deu uma mijada ali no portãozinho. Não conseguiu segurar". Ele olhou desconfiado, mas a desculpa era crível.
Fomos entrando em casa e Cida veio em nossa direção, desesperada: "Que que aconteceu aqui? Lipe do céu o que aconteceu com o Fabio? Ele tá bebinho, bebinho! Minha nossa senhora!"
Valter a acalmou e disse: "Tão só de fogo, Cida. Dois irresponsáveis. Isso aqui precisa é de banho frio mesmo. Depois eu cubro o Fabio na porrada. Vamos dar banho nele aqui".
A adrenalina cortou minha brisa. Eu tava pisando em ovos e tentando fugir da responsabilidade. Cida me questionou: "Lipe, e você? Não tá bêbabo? Vem aqui, deixa eu ver... O que vocês beberam??"
Eu disse que paramos num ambulante e que o Fabio tomou uns quentes, enquanto eu só tinha tomado algumas cervejas. Como cerveja era algo que era mais leve... Que ela sabia que eu tomava em casa às vezes com meus pais, Cida deixou passar e direcionou a raiva pro filho.
Quando Mariana veio do quarto pronta pra fazer barraco, Valter rugiu com as duas. Como um macho dominante, vociferou: "As duas, podem ir pro quarto! Daqui cuido eu. Chega. Ficaram bêbados mas voltaram pra casa. Pronto. É um problema mas podia ser pior. Chega de putaria. Vai todo mundo deitar. Vamos dar banho no Fabio e botar esses 2 pra dormir. Não tem nada demais".
Cida disse que ajudaria no banho, mas Valter respondeu: "Cida, moleque já é crescido. Não é hora de ficar pelado bêbado na frente de mulher. Mesmo sendo a mãe. Sossega, vai. Pode ir dormir. Dois aqui dão jeito nisso".
Entramos no banheiro, Valter passou o trinco e começamos a tirar a roupa do Fabio. No calor do momento e ainda com a pinga na cabeça, nem me toquei do problema que estava pra acontecer.
Valter tirou a bermuda do filho e o colocou no chuveiro. Quando a água fria começou a cair, Fabio se virou e ficou de bunda pro pai. Aquele cu todo arregaçado, com sêmen e sangue escorrendo pelas pernas com a água do chuveiro.
Naquele momento, pensei que minha vida corria perigo. Valter me encarou com um ódio genuíno. Apontou levemente o dedo pro cu do filho e balançou negativamente a cabeça enquanto me olhava, vermelho de fúria.
Fiquei super sem graça. Era algo que eu não tinha nem explicação. Ia falar o que? Ele jogou água no cu do filho, que gemeu de dor de forma involuntária.
Valter acenou pra mim pedindo ajuda pra dar banho no Fabio. Entrei na frente, entre ele e o filho e o Valter esfregou aquela pirocona por cima do shorts nas minhas costas. Respirei fundo e tentei jogar meu cu pra trás. Valter me empurrou pra frente e falou alto, como se fosse pra Cida ouvir: "Aproveita e entra no banho também, Lipe! Já tira essa cheiro de pinga logo que não quero minha casa fedendo álcool".
Fui tirando a roupa e o Fabio tentou falar algo, no que foi logo repreendido pelo pai. Cida bateu na porta perguntando se o Valter queria ajuda e tomou uma invertida do caralho:
"Ô CARALHO! Quer ver a pica dos moleques, Cida? Mas que porra! Deixa eles tomarem o banho quieto aqui e pronto. Vai ficar vendo o Lipe pelado? Tá maluca? É cada ideia absurda que puta que o pariu hein???"
Ouvi Cida sair batendo o pé no piso e fechando a porta do quarto. Mas que puta patada do Valter!
Terminei de tirar a roupa e meu pau ali, sujo, sem vida, apareceu na frente do Valter. O velho apontou pro chuveiro e eu entrei, enquanto o Fabio encostou na parede, de costas pra mim.
Fui passando sabonete rapidamente no pau pra limpar logo aquilo e virei de costas pro Valter, com meu pau colando na bunda do Fabio. Meu amigo, um bêbado imbecil, deu uma risadinha e falou "Oi pra você também".
Valter me puxou pela cintura pra perto dele, eu tremi na pegada forte daquele homem e gemi algo como "Aahhhhnnnn" e olhei pra ele: Valter me olhava firme, nos olhos e fiquei com medo.
Resolvi terminar de me lavar rapidamente, mas Valter mandou o filho voltar pro chuveiro e deixar a água cair na cabeça. Fiquei ali, na porta do box, com meu pau pra dentro e minha bunda pra fora.
Valter ordenou o Fabio a continuar a deixar a água ir caindo e, num momento tarado e de violência, enfiou o dedo no meio no meu cu. Eu saltei pra frente num reflexo. Ele me puxou pela cintura e tornou a enfiar, só que agora, enfiou dois dedos no meu cuzinho.
Sofri hein... Aqueles dedos velhos e gorduchos entraram sem cerimônia. Ele tirou de dentro e ficou olhando pros dedos... Talvez avaliando se valia a pena me comer meio "sem preparação". Eu coloquei as duas mãos tampando meu rosto. Respirando fundo e pensando "O que caralhos aconteceu aqui?".
Valter mandou o filho se secar, vi ele aproveitando pra limpar os dedos. Nisso, voltei pra tirar o resto do sabão rapidamente e me sequei com a toalha de rosto que estava ali.
Valter tinha ficado ensopado com o banho no filho, abriu a porta do banheiro pra se certificar que as duas não estavam ali pra nos ver sair, um de toalha de corpo e eu de toalhinha de rosto tampando meu pau e cu.
Ele virou e falou: "Vão pro quarto se trocar e não tranquem a porta". Ele foi pro quarto dele e o ouvi abrindo gaveta e conversando com a Cida, embora não conseguia ouvir a voz dela: "Tá tudo bem, Cida. Me molhei todo... Vim pegar uma roupa rápido. É, é... Vou esperar ele dormir. Então... Nem vomitou ainda! Vou ficar lá um pouco vendo se vai precisar de ajuda. Tá... Qualquer coisa eu te chamo"

Nisso, Fabio tava sentado na cama tentando colocar sua cuequinha de forma patética. Olhava pra mim e caía na gargalhada. Eita bebedeira braba!
Valter entrou no quarto, botou uma camisa no filho enquanto eu usava minha toalha pessoal pra me secar. Valter perguntou pro filho: "Moleque, consegue dormir sem cair da beliche?". Fabio fez que sim e ele ajudou o filho a subir.
Enquanto isso, eu fui colocando minha cueca e um shortinho pra dormir. Valter me olhou por cima, com autoridade, mas deu uma lambida nos beiços que entregou a sua atitude de caçador olhando pra uma presa indefesa.
Depois que Fabio subiu na beliche e eu fui entrando na cama de baixo, Valter virou de costas e aproveitou pra tirar sua camisa, shorts e cueca, que ainda estavam meio molhados. Olhei pra aquela bundona branca, peluda, meio quadradona, gorda, até flácida pela idade. Um homem daquele não entraria em uma academia nem que fosse pra comer uma puta gostosa. Mas achei excitante pra caralho ver aquela bunda feia exposta. Imaginei por um segundo como seria comer aquele cu. Imagina? Comer pai e filho? Que maravilha... Mas ficou só na imaginação mesmo.
Valter resolveu colocar uma samba canção, toda velha. Era de uma cor azul desbotado, tinha uma mancha de cândida próxima a perna direita. Quando ele colocou, dava pra ver que ela tava frouxa. O saco ficava balangando ali. Já aquele pauzão velho, pesado, meia bomba, forçava aquela cueca de elástico gasto pra frente, como se fizesse força pra se libertar.
Da onde eu tava, não podia ver o Fabio em cima da cama. Mas acho que ele estava virado pra parede quando levei um susto: Valter jogou a cueca velha dele na minha cara. Olhei por debaixo da beliche em seus olhos que me encarava, me desafiando. Lambi aquela cueca como se tivesse chupando um sorvete de casquinha. Cheirava aquele cuecão velho. Tinha uma parte que dava pra sentir aquele gostinho de urina seca. Em outra, eu sentia um cheirão de cu suado e confesso que batia aquele cheirinho forte de peido até. Que loucura!
Eu me deliciava com os olhos fechados. Um sonho sendo realizado. Sentir todo o cheiro de macho do Seu Valter. Até hoje, morro de vontade de me esbaldar numa cueca de um homem experiente que tenha aquele sabor todo.
Valter foi se aproximando da beliche pra falar com o filho. Encostou seu peitoral, próximo a linha dos ombros no colchão do filho, escondendo o resto de seu corpo, que tava ali, na minha parte da beliche.
Olhei pra porta e ela tava devidamente fechada pelo Valter. Pensei: "Que velho filho da puta! Desenhou o bote em cada detalhe".
Encostei minha cabeça em seu pau, como se me aconchegasse em um travesseiro. Ia acariciando aquele pau por cima da samba canção com meu rosto. Só sentindo se eu podia ousar ainda mais.
Nisso, Fabio começou a se desculpar com o pai, bebasso, não falando nada com nada. Mesmo assim, parei as minhas carícias pra não atrapalhar aquele momento pai e filho. Valter começou a dar um leve sermão no bêbado com o cu aberto, usando um tom até compreensivo.
Com sua mão direita, ele começou a tatear a parte debaixo da boliche até encontrar meu rosto bem próximo à sua velha mandioca. Valtão me pegou pelos cabelos com força e começou a esfregar minha cara em sua cueca. Ele forçava minha cara com uma certa raiva, o que dava pra entender.
Aproveitei e puxei bra baixo, com as duas mãos, a parte da frente da sua samba canção e ele soltou meus cabelos. Naquele momento, eu vi aquela piroca completamente a minha disposição. O cheiro... Ah, que cheiro. Era um odor forte, de HOMEM!
Eu não parava de pensar nela nos últimos meses. Nossa, como eu queria poder sentir aquele gosto de homem velho na minha boca. E ela tava muito peludinha, que loucura. Aqueles pêlos grisalhos enfeitavam aquele pau idoso que me apaixonou. Eu queria mostrar todo o meu carinho pra ele. Valter tinha outros planos, no entanto.

Comecei a chupar aquele pau e olhar pra cima. Não tinha contato visual, Valter tava encostado na beliche conversando com o filho. Eu só via suas tetinhas gordas e seu barrigão peludo. Bateu uma leve decepção. Eu tinha me conectado tanto com o olhar daquele homem da primeira vez.
Em nossa primeira vez, eu havia sentido seu bigode preenchendo minha boca. Eu o olhava nos olhos, completamente apaixonado, enquanto ele me beijava com o pau enterrado no meu cu. Eu queria tanto isso de novo com meu homão.
Resolvi caprichar no boquete. Boqueteava com energia. Parava, lambia a cabecinha enquanto punhetava ele com muita velocidade. Queria chamar a sua atenção.
Nesse momento, prestei atenção no que ele dizia pro filho: "(...)Tá bom? Agora vira e dorme. Pai vai ficar aqui mais um pouco... Isso... Pode virar pra lá se quiser... Tá bom. Dorme agora e se precisar vomitar me avisa"
Nisso ele deu um leve passinho pra trás, descolando seu tronco da beliche e olhou pra baixo. Como seu pau foi pra trás, eu fiquei com uma mão levantada, como se quisesse o alcançar e com a boquinha aberta, com meu rostinho bronzeadinho pedindo rôla do meu machão.
Valter passou a língua nos lábios, com a língua pegando aquele bigodão gostoso, passou a mão no meu cabelo e levou minha cabeça até sua pica.
Levemente, sem chamar a atenção do filho, ele foi metendo na minha boca. Eu abri a boca como se faz no dentista, bem abertinha e, bem obediente, deixei ele meter. Pra me concentrar, abaixei os olhos, olhando pra sua barriga que vinha e se afastava a cada vez que ele fodia minha boquinha com aquele pauzão com cheiro forte.
Ele deu um tapa leve, pra chamar minha atenção. Olhei pra cima e ele fez um sinal com as mãos pra que eu olhasse pra ele, nos olhos. Eu tava disposto a ser obediente pro meu idosão tesudo e fiquei ali, olhando pra ele com uma cara de vagabunda levada enquanto sua pica preenchia minha boca.
Valter olhava com um misto de tesão e ódio. Nada parecido com aquele olhar carinhoso de nossa primeira vez. Talvez por ter visto o cu do filho arrombado pelo menino que ele fodia naquele momento, Valter forçava com gosto sua pica na minha garganta.
Seu pau não era grande como o do Fabio, que mal entrava e já me fazia engasgar, mas era uma rolona velha de respeito. E quando ele começou a forçar o pau lá dentro, senti minha garganta arranhar. Dei 3 tapinhas leve em sua bunda, com uma expressão levinha, quase sorrindo, como se dissesse com o olhar: "Valter, me deixa respirar um pouquinho, lindo?"
Ele não mudou sua feição. Olhava fixamente pra mim, impassível, e forçava ainda mais a cada estocada. Eu mudei meu olhar pra: "Por favor, vou engasgar e vai fazer barulho!"
Valter checou seu filho, que estava virado pra parede eu presumo, voltou a olhar pra mim e disse, quase sem som: "NÃO!"

Desesperei, o ar tava comprometido e eu iria engasgar com aquela cabeça de pica na garganta. Apertei sua bunda com força, meu olhar era de súplica. "Por favor, Valter! Um pouco de piedade!"
Valter continuou olhando nos meus olhos e senti maldade. Senti que ele queria ver meu limite. Aquele encanto, aquele sentimento de admiração, de paixão por aquele velho, foi embora naquele momento.
Eu engasguei a primeira vez e ele recuou a pica por centímetros. Falou, escorrendo veneno: "Isso. Bota pra fora, Lipe. Vomita um pouquinho... Sem problema!".
Olhei pra ele incrédulo. Ele queria que eu vomitasse? Ele queria o que de mim?
Checou novamente o Fabio, virou pra mim e fez com o rosto: "Vai! Continua!"
Senti uma lágrima escorrendo em meu rosto enquanto eu fazia cara de coitado, de súplica, pedindo clemência. Não sei até hoje se essa lágrima era só de estar sufocado com o pau na garganta ou se também foi de ver aquele feitiço se quebrando... Ver aquele homem me machucando depois de me dar um carinho inesquecível.
Valter forçou com violência seu pau dentro da minha boca. Eu tentava desviar o olhar mas ele batia na minha cara, com a mão fechada, até eu olhar de volta em seus olhos. Enquanto me fitava, ele dizia: "Só mais um pouquinho, Lipe. Tem que botar pra fora... Bota pra fora que passa".
Comecei a chorar. Violentado na boca, com seguidas ânsias de vômito e ficando sem ar às vezes. Senti que era uma espécie de karma pelo que eu havia feito com o Fabio minutos antes.
Valter nem piscava direito. Ele iria me fazer chegar ao limite como punição. Estava claro isso. A única questão era se iria demorar pra ele gozar ou não.
Pra minha sorte, aquele velho pervertido tava curtindo tudo aquilo. Pude ler os lábios de Valter "falando" pra mim: "Vou gozar!".
Por um segundo pensei que ele pegaria mais leve. Ledo engano.
Valter, com sua mão direita, me puxou com força, o pau entrou de uma vez em minha boca, bateu na minha garganta e eu já dei uma primeira gorfada. Com sua mão esquerda, quase o antebraço, ele tampou meu rosto ali. Como se não precisasse mais me ver chorando com seu pau fodendo minha boca.
Me lembro apenas de ficar no escuro ali, me sentindo sufocado, com meus sentidos me abandonando, engasgando, com ânsia e com aquele pau todo alojado na minha boca, notar ele enchendo, quase estufando e, um segundo depois, sentir na garganta um jatão, dois jatões e gorfar ali mesmo no reflexo.
Valter não parou de me forçar contra ele, mesmo comigo tentando empurrar ele pelas coxas, ele travou minha cara ali, muito mais forte que eu. Ouvi apenas um "Isso, Lipe... Tá passando". Bateram mais 3 jatos. O primeiro, pqp... Do jeito que bateu, voltou. Os outros talvez não foram tão fartos, mas ali, já tava tudo uma grande meleca... Tudo misturado.
O velho se afastou enquanto eu pegava ar. Completamente usado. Senti que tinha atingido o limite. Valter olhou com cara de "Pronto! Aprendeu a lição?"
Afastou, pegou a minha toalha em cima da mala e jogou, com desprezo. Me limpei, a boca toda suja... Eu todo babado, gozado, vomitado... Eu estava com uma vergonha que nunca senti. Enxuguei as lágrimas... O olhava com incredulidade.
Valter falou alto, como se pra qualquer um ouvir: "Isso... Deixa que eu limpo aqui. Vou dar uma lavada na tua toalha, Lipe. Tá tudo sujo. Lavou o chão hein. Amanhã tá seca no varal".
Ele pegou as roupas e saiu do quarto, com o pau, a virilha e até as coxas completamente sujas de toda a meleca que eu fiz, somada a toda a porra dele que voltou. Ele entrou no banheiro e foi se limpar.

No dia seguinte, acordei mais tarde que o Fabio. Cheguei na mesa do café e estava tudo normal. Fabio acordou cedo e pediu desculpas pra Cida e pro pai. Disse que não iria mais acontecer e que aquilo foi coisa isolada.
Valter ainda tirou sarro, falando que eu tinha que pagar um piso novo no quarto. Dei um sorriso amarelo. O encanto tinha acabado.
Da primeira vez, fizemos amor. Dessa vez, ele me machucou.
Enquanto colocamos roupa na mala, Fabio me perguntou baixinho: "Mano, você me comeu ontem, né? Tô me sentindo dolorido". Falei pra ele que tentei, mas que não deu pra terminar já que ele caiu na grama. Ele se virou pra mim, chateado: "Desculpa, tá? Nem te dei direito... Prometo compensar um dia". Sem imaginar que havia levado muita pica.
No entanto, nunca contei muita vantagem desse dia. Eu fora violentado na boca por um homem que havia me tratado como uma princesa da primeira vez.
Fomos embora naquele dia a noite. Eu não abri a boca o caminho todo. Certeza que pensaram que era de vergonha pela bebedeira do dia anterior.
Mas aquela mamada no Valter me machucou demais. Eu havia decidido que era hora de parar. As coisas estavam indo longe demais.
Valter não pensava assim. E teria ainda uma última experiência traumática reservada mais a frente pra mim.


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 13/10/2020

Que conto mais delicioso meu amor, simplesmente amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lipinhoabc

Nome do conto:
Um Passeio em Familia - Tive Pai e Filho no Mesmo Dia

Codigo do conto:
165836

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2020

Quant.de Votos:
8

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