Uma Transa No Escritório - O Pai do Meu Amigo Nos Descobriu



Olá pessoal!

Tô aqui de novo pra contar do dia em que o pai do meu amigo Fabio descobriu que a gente fazia um troca troca.
Foi um dos momentos mais excitantes e perigosos da minha vida.
Mas também foi uma tarde/noite de descobertas... De realização de fantasias... De conhecer o poder de uma boa pica experiente.

Estávamos num momento de muito tesão à época. Eu, Fabio e Ademar brincávamos cada vez mais.
Era marcar de ir pra casa do Fabio, eu sabia que iria sentir cheiro de pica na minha cara e gosto de rôla na minha boca. Geralmente, íamos quando Sâmia, a empregada, saía. Às vezes, com ela lá mesmo, a sacanagem rolava escondida.
Começamos a ficar mais e mais ousados... Praticamente, todo cômodo daquele sobrado viu rola fodendo cu. E não foi entre os pais dele.
Certo dia, entramos no quarto da irmã dele e eu fiz questão de ser fodido de quatro na cama dela, entre as bonecas e os ursinhos. Que tesão.
Realizamos fantasias. RPG... Perdi as contas das vezes em que Ademar se vestia com as roupas, as maquiagem, as lingeries da irmã do Fabio e o violávamos como se fosse uma mulherzinha.
Era proibido. Era entre amigos. Às vezes, violento até. Mas era um segredo... Só nosso. Exceto pelo dia que o Kleber havia deflorado meu cu, ficamos apenas nós 3 nos descobrindo cada dia mais e mais.
Na rua, entre a galera, toda a nossa postura mudava. Passávamos despercebidos. Ficamos até um pouco mais distantes um do outro. Tudo pra manter as aparências.
Só que dentro daquela casa, viramos 3 depravados. Usávamos utensílios da casa um no cu do outro. Beber porra do amigo já era algo quase semanal.
Começamos a explorar cada vez mais nossos desejos. Se alguém pensava em algo, dizia e os outros 2 faziam. Era hora de aprender. Era hora de criar.
Prometo que conto um dia sobre esses fetiches e as loucuras que fizemos.

Um dia, achamos que seria excitante ir trepar no quarto dos pais do Fabio. Sâmia se despediu de nós, fechou o portão e já recebi uma pegada no pau vinda do Ademar.
Chegamos no quarto, Fabio deu a ideia de um sentar no colo do outro ali na privada. Dominados pelo tesão, sentamos. Fabio embaixo, eu sentei nele, Ademar veio por cima. Ademar, uma puta, rebolava gostoso. Eu quase gozei de cara. Fabio quis rebolar enquanto esfregava a cobra no meu cu.
Não contávamos que aquela porcaria de assento iria quebrar. E quebrou! Como explicar aquilo pros pais do Fabio? Não tinha nenhuma explicação convincente. Sâmia ainda nos viu juntos dentro de casa antes de sair. Não dava pra pôr a culpa no Fabio. Fodeu.
Combinamos entre nós de que eu levaria a culpa. Os pais dele gostavam de mim, me achavam uma boa influência, conheciam minha família... Diríamos que eu fui usar o banheiro deles meio que zuando e quebrei sem querer.
Era difícil colar, mas era nossa única chance. A noite, Valter, o pai do Fabio, o confrontou sobre aquela peça quebrada e Fabio contou nossa história. De acordo com o Fabio, Seu Valter mordeu a história, mas ficou bem bravo. E pediu que eu fosse ajudar ele na loja de móveis que ele era dono por uma semana, pra pagar o prejuízo.
Eu tava em casa, de bobeira, sem fazer nada e aceitei, mas bem contra minha vontade, a cumprir aquela penitência. Comentei em casa que seria só pra dar uma ajuda pro pai do Fabio nos dias pré-feirão de móveis do feriadão do fim de semana e que ainda me renderia uma grana e oportunidade de aprender algo.
Em casa a desculpa colou tranquilamente.

Valter é um velho sisudo, de poucos sorrisos. Branco, gordo, peludo, 56 anos na época... Nada atraente... Um senhor quase aposentado, que mantinha a loja só pra ficar longe de casa e se sentir mais jovem. O pé de meia dele tava feito. Andava de carrão sedã, tinha uma baita casa no litoral norte, condomínio fechado... Mas mesmo assim, usava roupas simples em casa. Não tinha charme algum nele. Era um senhor gordinho, bigodudo, rico e meio mal humorado.
De tanto ir naquela casa deles, já havia visto no varal todas aquelas cuecas velhas, tudo esgarçadas do seu Valter... Aquelas estilo samba canção de cor azul, cinza, amarela, tudo desbotada... As slip, nossa... Sem elástico algum. Como um homem que tinha lá seu bom dinheiro, não usava nada pra reformar o armário?
Nunca senti o menor tesão nele, nem pensava em nada sexual com o velho. O vi uma vez nu, pela janela do banheiro enquanto estávamos no telhado, numa dessas brincadeiras de aventurinha. Até o Fabio disse: "Meu pai tá velhão... Já foi a época". E ele tinha lá sua razão.
Valter passava aqui em casa e me levava na loja de móveis dele todo dia . Ela fica numa famosa rua aqui do abc. Eu ficava fazendo serviços simples ali. Um paninho aqui... Uma varrida ali. Preparava o café pros vendedores.
Era uma penitência leve, o trabalho não era pesado. Era mais perda de tempo que esforço físico.
A semana foi passando e durante ela toda, trocamos meia dúzia de palavras no carro.
Ele comentava sobre futebol só pra romper o silêncio, mas o assunto logo morria.
Na quinta feira pela manhã, véspera de feriado, ele havia pedido pra eu ajudar a mudar uns móveis de lugar ao fim do dia, pois sábado seria o feirão e ele queria a loja com um visual mais moderno, mais jovem e pediu que eu o ajudasse com ideias. Avisei em casa que chegaria mais tarde e recebi a benção.
O dia passou voando, o sol se pôs, deu umas 18h45 e os vendedores já foram indo embora, inclusive, duas delas, gordinhas, mas com roupas coladas e um puta decote, receberam uma bela secada do seu Valter.
Ele baixou a porta da loja e começou a me perguntar o que eu achava da loja e o que podia mudar. Eu fui falando e ele tomando nota. Foi uma conversa interessante. Valter me ouvia atentamente, questionava, elogiava as boas ideias. Era um aprendizado pra mim.
Terminamos nossas observações ali e ele disse: "Deixa os móveis aí, rapaz Vamos pegar peso hoje não que eu tô cansado. Sábado eu venho mais cedo com os caras e a gente mexe tudo pra lá e pra cá. Vamos pegar as bolsas lá em cima no escritório e bora pra casa"
Subi na frente, entrei naquele escritório que cheirava feito um cinzeiro e a porta encostou atrás do Valter. Olhei pra ele, que tava tranquilo, foi acendendo um cigarro, passou por mim, sentou na cadeira, deu uma tragada e ficou me encarando, como se esperasse eu falar algo.
Dei um sorriso constrangido e mandei: "Bora, Valtão? Vou cobrar hora extra hein! Rsrs". Ele, com um olhar meio desconfiado, replicou: "Bom... Ninguém mandou você quebrar minha privada. Minha privada, Lipe! Rsrs... Falando nisso, como aconteceu mesmo?"
Expliquei a história combinada com tanta dissimulação que me senti confiante. O velho já havia acreditado no filho, eu já havia pagado a conta e ele só tava curtindo com minha cara... Tava no papo.
Ele tragou aquele Hollywood vermelho, levantou, sentou na beira da mesa e começou: "Sabe, Lipe... Te conheço faz tempo hein. Acho um cara legal, mas... Alguma coisa tá pegando entre você e o Fabinho e isso aí... Isso tá me deixando encucado faz um tempo viu". GELEI.
Ele prosseguiu: "No começo eu pensei que fosse droga. Que vocês usavam alguma coisa no quarto... Não sei. Já peguei muito sorrisinho... Muito cochichinho... Umas troca de olhares... Tinha segredinho demais aí entre vocês 2 e aquele outro lá(Ademar)". Tentei interromper: "Valtão, é besteirada... Os 3 brincam bastante e..."
Ele levantou a mão, como se não tivesse terminado o que tinha pra dizer: "De uns tempos pra cá eu reparei que tinha um cheiro de suor em casa. Um suor diferente. É cheiro de quarto aqui dos puteiro sujo da avenida. E esse cheiro tava em casa. Não pode ser eu porque parei de ir faz uns meses, depois que a Cida me pegou no pulo numa dessas escapadas aí. Fabio deve ter te contado, moleque boca aberta... Mas o que eu quero dizer, Lipe, é que tem que ter muito km de foda pra sentir esse cheiro. A Cida e a Mariana não percebem. Marianinha deve tá começando a conhecer os menininhos agora nas escondidas. A Cida então... Tá mais fácil porco voar do que ela trepar comigo ultimamente. Já aquela bosta da Sâmia... Pqp! Não serve pra nada, empregada inútil. Mas esse véio aqui é malandro. Tô meio enferrujado, mas ainda sei o que é cheiro de sexo. E sei quando tá rolando na minha casa".
Ali, vi minha vida passar pela frente dos meus olhos. Fomos descobertos. Ele iria espalhar sobre nós. Nada mais seria igual. Eu tremia feito vara verde.
Valtão, com o cigarro queimando na mão, olhou me encarando e disse: "Agora eu quero saber e presta bem a atenção: Meu filho é viadinho? Você tá comendo meu filho? Me fala o que tá acontecendo. Eu como pai preciso saber e você vai contar pra mim"
Eu não sabia o que dizer, cheguei a balbuciar: "V-V-Valter, não é nada disso. A gente zoa, mas nunca rolou nada". Ele, impassível, olhou e ameaçou: "Fala ou eu conto pra sua família. E aí, com todo mundo na mesma sala, a gente vê o que é melhor fazer com vocês dois".
Bom, não tinha saída. Eu tinha que abrir o jogo. Engoli seco, criei coragem e pensei: Bom, talvez ele fique puto só com o Fabio e não comigo.
Contei que, por uma vez ou outra, eu e Fabio comíamos o Ademar. Que nós dois abusávamos dele. Fazíamos de tudo com o cuzinho dele.
Valter acenava com a cabeça como se estivesse acreditando em tudo. E eu prosseguia, colocando o filho dele como um garanhão, Ademar como um coitado com o cu arrombado e eu como só um turista ali... Que só metia pq tava na bagunça entre os 2.
Ele abriu um sorriso aliviado, pegou outro cigarro, acendeu e disse, todo bonachão: "Muito bom saber disso. Gosto de confiança. Se você é sincero comigo, eu não tenho pq contar suas coisas por aí". Agradeci e falei: "Obrigado, Valtão! A gente sabe que é um erro. A gente vai parar. Mas é isso aí que aconteceu e só. Mas morre aqui mesmo. E pode confiar, cara. Não sou de mentir não".
Valter deu um bom sorriso. Parecia satisfeito com a ideia do seu filho ser um fodedor. Olhou sorrindo, transparecendo tranquilidade e emendou: "Boa, Lipe... Confiança é tudo mesmo. Mas já que estamos sendo sinceros, me conta aí, Lipe... Quando você dormiu lá em casa, que horas da noite o Ademar entrou naquele quarto em que eu ouvi você gemendo pro meu filho e dizendo pra ele que o pau dele tava te arregaçando todo? Ou quando você disse 'eu quero seu leitinho'? Pq eu lembro de ter fechado o portão e só você ir dormir lá em casa".
O velho me pegou no pulo. Me deu corda e mais corda só pra eu me enforcar. Meu coração foi na boca.
Abri os braços, resignado e disse: "Valter, nem vou mentir mais. Você sabe de tudo. Teu filho come o Ademar, que me come e eu como teu filho. Não só nessa ordem e não foi uma só vez. Foram várias e várias. Todo mundo já comeu todo mundo. Todo mundo já chupou todo mundo. Se você ouviu isso atrás da porta, deve ter ouvido ele gozar na minha boca. Ele gozou. E gozou em mim enquanto eu dedava o cuzinho dele. Foi isso que aconteceu. Eu sabia que tinha alguém ouvindo atrás da porta e não parei. Corri o risco. E só tô falando isso pro senhor saber o quanto teu filho me come bem. Desculpa, mas agora você sabe TUDO".

Valter olhava incrédulo. Perguntou duas vezes se era verdade que eu já tinha comido o filho dele. E eu disse que sim. Mas que Fabio era o que mais gostava de mulheres entre nós. Que ele sempre pedia mais pra comer do que pra dar, diferente do Ademar e tal.
Tentei dar um pouco de "orgulho" pra aquele pai que parecia desconsolado. Ele apagou o cigarro e falou, pausadamente:
"Olha, Lipe... Eu ouvi aquele dia mesmo, mas resolvi guardar pra mim. Cida tá chateada com nossa situação e não quero colocar mais minhoca na cabeça dela. Eu já sentia, pra falar a verdade. Mas tem coisas que você não quer acreditar. Quando você for pai, você vai entender. Mas olha... Queria entender o porque. Saber o motivo do meu filho querer teu cu ao invés de uma mulher por aí".
Dei de bruços, falei que talvez era coisa nossa... Que eu também não entendia, mas que era bom. Que os 3 curtiam. Mas que tinham vergonha de alguém descobrir. Que todos eram afim de mulheres, mas que estavam aproveitando e treinando ali entre nós.
Ele parou um pouco, foi até a janela e olhou pra loja lá embaixo... Voltou andando pra mesa, encostou a bunda nela, de pé, braços cruzados e disse: "Olha, Lipe. Não quero espalhar sobre você e o Ademar. É um problema de vocês, não meu. Mas do meu filho, cuido eu". Concordei.
Ele seguiu: "Jamais vou entender isso direito, mas entendo que quando a vontade bate, um homem não pode ficar refém dela. Nós todos temos necessidades e vocês resolvem a de vocês assim. Eu, realizava com essas putinhas baratas aí da rua. Cida já não aceita nada faz anos... Eu mesmo fico chateado com isso. Fico puto, na verdade. Sou homem, porra. Como não tenho o direito de foder alguém se ela não quer mais?"
Concordei com a cabeça... O velho Valter tinha um ponto. Fazia sentido. Mas era só a caminha sendo armada. Ele já foi se ajeitando na mesa...
"Lipe, tem coisas que os outros não podem saber. Você agora sabe disso melhor do que ninguém. E eu quero que confie em mim como eu confio em você. Bom... Não concordo com esse negócio de você e meu filho e eu acho errado mesmo, mas é entre vocês. Só posso querer que pare. Não posso impedir ele. Mas eu posso ter meus próprios segredos. E você tem que saber guardar eles quando souber. Você é bom em guardar segredo, Lipe?"
Desconfiado, meio sem entender, fui balançando a cabeça. Ele deu o bote: "Por isso, quero que o que acontecer aqui nessa sala, fique entre eu e você. Nem Fabio, nem o outro lá, nem sua família... É só eu e você, tá bom? Você sabe que isso pode dar problema, Lipe. Pode dar muito problema. Coisa de polícia até. E você não quer ver o Fabio com o pai preso... Essas coisas que vocês fazem ir parar na boca da galera também não seria bom pra você... Então, é só ficar quietinho e guardar segredo"
Assustado, meio boquiaberto, percebi que aquela velha raposa tinha acabado de me enrolar. O velho era ligeiro, era esperto.
Ele foi abrindo a fivela de seu cinto devagarinho, parecia até meio nervoso. Tirou o cinto da calça, abriu o botão, o zíper e foi baixando a calça. Deixou ela na altura da canela e eu vi aquela cueca cinza, meio esgarçada. Uma cueca com o elástico todo frouxo e aquele pau pesava nela... Um sacão grande formava um volume mais abaixo.
Me estendeu a mão, me trouxe pra perto dele, eu olhando sem reação. E ele, no momento mais humano, disse: "Lipe, preciso que você cuida de mim... Preciso matar minhas vontades de homem. Você sabe que a mão só ajuda, mas uma boca, um buraco quentinho... Você vai me ajudar, né? Eu tô na seca, como vocês dizem".
Acenei com a cabeça. Ele pôs minha mão dentro da sua cueca velha. Senti aquela rôla enorme, adulta, rodada... Do nada, senti um calor no corpo. Será que eu tava sentindo tesão naquele velho? Um senhor quase aposentado, gordinho, com seu bigode grosso, grisalho e aquele bafo de cigarro ainda?
Sem pensar, coloquei as duas mãos na cabeça dele e fui beijá-lo. Ele se afastou e falou, áspero: "Não! Não quero isso. Quero o que você dá pro meu filho!". Fiquei envergonhado. O que será que tinha dado em mim? Aquilo era claramente uma situação de extorsão, de chantagem... Era só um depósito de porra que ele queria. Pq eu fui dar um beijo nele?
Tirei minhas calças, minha camisa e ele foi colocando tudo sobre a mesa pra dar tempo de colocar rápido caso a gente ouvisse algum barulho estranho na loja.
Fiquei de costas pra ele, mas a rôla tava lá... De mole pra meia bomba. Ela não queria jogo. E eu senti, naquele momento, uma vergonha do seu Valter. Parecia que ele queria ainda ser aquele garanhão jovem, mas o corpo não o acompanhava.
Ele olhou pra baixo, constatou aquele peso morto ali e falou, constrangido: "É... Acho que você vai ter que trabalhar um pouquinho a mais hoje". Tranquilo. Eu sempre tive profunda admiração por ele. Um exemplo de homem. Forte, justo, disciplinador. Ver ele, envergonhado, com as calças arriadas e uma leve broxada na minha frente não era a imagem que eu queria ter daquele momento.
Coloquei a minha calça no chão, ajoelhei nela, fiquei de frente pra ele e comecei a mamar aquele sacão enquanto eu o punhetava. Bola por bola, eu colocava em minha boca e sugava. Aqueles pêlos sem aparar davam um quê de novidade ali. Subi e comecei a beijar aquela rôla. Que cheiro! Cheiro de macho mesmo. Puxei bem a pele e aquela cabeçona surgiu. Ela não tava tão limpa, mas eu fiz questão de lamber tudinho.
Enquanto dava boas lambidas naquela cabeça, apertava seu saco. Funcionava com o filho, funcionou com o pai. Aquela rôla tava viva! Dura, velha, mas ativa... Olhei pra cima, tentando o provocar, mas ele estava com os olhos fechados. Provavelmente fantasiando aquele boquete com alguma das muitas putas que já passaram naquele pau.
Isso feriu meu orgulho. Mas usei como motivação. Falei, bem safado: "Agora vou fazer como o Fabio gosta. Do jeito que ele sempre pede pra mim". E de uma vez só, engoli aquele pau todinho enquanto meus dedos percorreram o "campinho" entre o saco dele até chegar naquele cu.
Ao fazer isso, Valter soltou um gemido de prazer sensacional. Tivesse alguém na loja, teria ouvido tranquilamente. Ele puxava meus cabelos com uma mão e apoiava a outra na mesa, como se sentisse que ia perder a força a qualquer momento.
Que gostoso sentir que eu tinha esse poder, de fazer um homem formado, experiente, perder completamente seus sentidos com meu boquete.
E assim, começou uma delícia de brincadeira que se estendeu por alguns minutos. Valter fodia minha boca como se fosse uma bucetinha enquanto eu deixava meu dedo médio na portinha do cu dele. Toda vez que ele socava fundo até minha garganta, eu forçava meu dedo dentro do cu dele que, surpreendentemente, deixou. À vezes, eu pegava um ar e ficava ali, admirando aquele pau na minha frente e sentindo aquele cheiro de virilha de homem. Percebi que eu tava gostando.
Valter gemia vigoroso... Era um homem que estava cheio de necessidades, com certeza. Após matar a vontade de brincar com minha boca, ele pôs a mão em minha testa, entendi que era pra parar. Fiquei ali, ajoelhado e com uma carinha levada de "O que você quer que eu faço agora?". Ele me levantou, gentilmente. Parecia um verdadeiro cavalheiro, exceto pelo fato de acabar de ter fodido a boca do amigo do filho.
Encostado na mesa, me virou de costas. Que arrepio! Era hora de sentir aquela rôla velha dentro de mim.

Valter foi cuspindo em sua mão e passando na sua rôla e no meu cuzinho. Me arrependi de não ter um creme ali, algo que ajudasse meu cu a aceitar aquele velho mastro com muito prazer, sem ficar todo dolorido na entrada.
Abriu bem minha bunda, apontou aquela picona e foi tentando... Tentando... Comecei a dar uma leve rebolada pra encaixar e ouvi baixinho um "assim" do Valter. Sentiu que eu tava colaborando com a foda.
Valter colocou a cabeça, gemeu. Não enrolou muito e foi encaixando o resto. Eu fechava os olhos e tentava segurar a dor enquanto ele me puxava pra "encaixar" melhor nele. Na hora que senti a bunda batendo nele, soltei um gemido de alívio. Sem perceber, dei uma rebolada toda sem ginga encaixando bem aquela rolona do meu velho comedor e notei que lá estava eu tomando mais uma pica dentro do cu. Era só pra ser 2 na vida e olhe lá. Mas aquela já era a 5ª rôla que eu sentia dentro de mim.
Comecei os movimentos pra frente e pra trás enquanto Valter ficava parado ali. Ele estava descobrindo ali, ao vivo, com o próprio pau, o porque do filho ter abandonado a ideia de só ter punheta em casa e começar a comer o melhor amigo.
Valter me envolveu pela cintura, me puxou mais pra perto dele e, com aquele bigode beijando minha nuca, cheio de tesão, soltou um: "Rebola, Cida". Os dois pararam na hora. Foram alguns poucos segundos de tensão. "Mas que porra é essa que tá acontecendo??", os dois devem ter pensado. EU sei que EU pensei. Rsrs.
Senti aquele pau dentro de mim perder potência. O velho Valter perdeu a compostura e não sabia como lidar. Pior, ficou envergonhado e tava já a caminho de broxar.
Respirei fundo, lembrei dos anos de casa do Fabio, de como a Cida e o Valter lidavam na nossa frente, criei coragem, fui rebolando bem devagarinho e falei, com uma voz bem feminina: "Ai... Come meu cuzinho Valtão! Fode a sua Cidinha, fode... Me come bem gostoso..." e fui jogando minha cabeça pra trás. Como se quisesse ouvir algo de volta.
Sem resposta vinda do Valter, mas sentindo seu pau voltar a ficar duro dentro de mim, prossegui: "Isso, Valtão. Eu quero meu Valtão! Me come vai". Joguei meu corpo pra frente, pra ele ficar só com a vista do meu cu, pra ver se facilitava pra ele naquele momento. Quando sinto ele me puxando pelo tronco pra perto dele novamente, me envolvendo com seus braços num abraço quentinho, de ursão e falando, no tom mais safado que aquele velho conseguiria: "Quer rôla, Cidinha? Pede rôla, mulher... Pede!"
Ah, que excitante! Que brincadeira gostosa. Que noite! De pau amigo do filho, agora eu era, na fantasia de um senhor, a mulher dele. Entrei no clima e comecei a pedir mais. "Fode, Valter... Come meu cuzinho" era o que eu mais falava. Sempre mantendo o tom de puta safada.
Valter grudou em mim. Abraçado, exclamava várias vezes no meu ouvido: "Ah, Cida! Que delícia! Que foda! Eu vou foder mais esse cu! Fala o que você quer, fala! É rôla? Pede rôla!". Depois, quando tudo acabou, pensei: Como a Cida poderia não sentir tesão num homem falando essas coisas pra ela. O cara velho tava ali... Dando mó trato no meu tobinha, com sua verga duraça, me dominando. O que mais ela queria?
Na hora, a única coisa que eu pensava era em como fazer aquilo durar mais. Era a rôla que melhor tinha encaixado em meu cu. Velha, peluda, nem tão limpa, com uma barriguinha apoiando na minha lomba... Eu nem ligava! O formato, o tamanho, o prazer que ela deu, o encaixe... Talvez tenha sido a perfeita! A que melhor preencheu o meu cuzinho.
Eu passava a mão sobre as mãos fortes do Valter que estavam em meu peito. Cada vez mais, ele fodia e eu sentia aquela camisa polo colada nas minhas costas com aquele bafo quente, ainda com um cheiro de cigarro, na minha nuca. Eu sentia muito tesão. Eu revirava os olhos. No momento em que ele deu dois tapas na minha bunda, vibrei por dentro.
Era a hora. Hora de cobrar o que ele havia me negado minutos antes. Não havia momento mais perfeito. Estávamos tão próximos que nos sentíamos um só ali. Afastei minha cabeça um pouco pro lado direito, coloquei minha mão esquerda na parte de trás de sua cabeça. Olhei nos olhos dele e fechei os meus. Ele sabia o que eu queria. E depois de ter me comprometido com a fantasia depravada dele, ele não negou.
Valter fechou seus olhos e me deu aquele beijo bigodudo dele. Que tesão. Ele beijava mal, é bem verdade. Mas eu ponho na conta do nervosismo. Eu só queria aproveitar. Queria curtir aquele bigode roçando no meu rosto enquanto eu me servia de lanchinho pra aquele pau gostoso.
Enquanto nos beijávamos, eu gemia baixinho na boca dele. Sentia seu abraço ficar mais forte. Ele começou a respirar mais forte. Confesso que abri os olhos no beijo pra contemplar aquela vista. Ele ali, pai de família, olhos fechadinhos, com aquele bigode grisalho na minha boca e gemendo com aquele pauzão enterrado no meu cu.
Ele abriu os olhos, ficamos nos olhando. Ele sério, apertando a vista, como um macho cheio de desejo. E eu com um olhar de súplica, quase apaixonado naquele momento, como se eu pedisse: Não para nunca. Meu cuzinho é seu pra sempre.
Valter intensificou as estocadas... Seu olhar mudou, era como se dissesse "me perdoa, mas eu vou ter que gozar". Com uma carinha de dor, com requintes de safadeza, olhei pro meu homem e disse, rouco, bem baixinho: "Goza pra mim, Valtão. Enche sua Cidinha de porra".
Ele pegou minha cabeça com força e me deu um beijo intenso, agressivo. Senti aquele bigodão bater em várias partes do meu rosto enquanto ele mexia seu quadril com a energia de um garotão. Ele abriu os olhos, com cara de assustado, fechou os olhos novamente, fez uma careta e gritou. Ele não gemeu. Ele gritou um "Ahhhhhhh" e gozou! Pqp... E como gozou. Foi saindo um jato atrás do outro e não os poucos em que eu estava acostumado até então. Tinha MUITA porra acumulada naquele senhor.
Imagine minha felicidade em poder ordenhar o pau daquele senhor, que eu tanto admirei por anos, com meu cu. Fazê-lo realizado ali foi algo mágico. Ele estava farto. Satisfeito. Que sensação gostosa. Eu fazia um cafuné na sua cabeça como se dissesse: "Muito bem... Agora descansa, macho... Você merece".
Engraçado que o que funcionou com o filho na nossa noite mais romântica, funcionou perfeitamente com o pai na nossa foda mais depravada.
Ele, talvez imaginando que eu estivesse sentindo dor, fez menção de que iria tirar o pau. Pedi, com jeitinho: "Deixa. Só mais um pouquinho". Quase vi um sorriso.
Meu homem, meu cavalheiro, devolveu a gentileza. Foi passando a mão explorando todo o caminho entre a minha bundinha, minha cintura, virilha até chegar no meu pau. Caralhos, eu tinha um pau. Eu tava tão focado em dar prazer a ele, que não tinha notado até aquele momento em quanto o meu pau tava duro.
Até hoje não sei se ele ficou duro durante toda a transa. Não lembro. Me envolvi tanto na fantasia de ser a dona Cida, que esqueci que tinha um pau. Valter apertou minha rôla com força, como se quisesse marcar território. Senti dor até. Olhei pra baixo e ele tava pegando ela com muita intensidade. Parecia que tava com raiva, mas não. Era a punheta que ele tava acostumado. Forte, esmagando a base da cabeça.
Começou a punheta e ouvi um "Gosta?" atrás. Que tesão! Valter tava aproveitando cada segundo de tudo. Com pressa, me virei e o beijei de novo. Beijava aquele velho enquanto ele me servia a punheta mais forte e dolorida da minha vida até ali enquanto seu pau grande tava lá... Alojadinho em meu cu.
No meio do beijo, senti que o beijava apaixonado enquanto ele parecia mais frio. Era parecido com o jeito que o Ademar me beijava quando transávamos. Só que eu era o apaixonado ali. Dei de ombros. Se o Ademar ficava satisfeito, por que eu não?
Tava uma delícia aquilo tudo e a cereja do bolo foi quando eu comecei a sentir um molhadinho na perna. Notei que era a porra do seu Valter que resolveu escorrer do meu cuzinho. Enlouqueci. Comecei a gemer na boca do seu Valter. O urso me abraçava cada vez mais forte. Parecia que ia me estrangular. Parei o beijo e supliquei: "Por favor, seu Valter. Acaba comigo. Por favor... Acaba... Acaba logo!"
Senti meu corpo se retorcer em prazer. Deu uma leve câimbra na perna esquerda e o orgasmo chegou. Soltei jatos pela minha barriga, 2 chegaram até meu peito, enquanto eu gemia quase como se fosse chorar. Soltei meu corpo em seu colinho. Um prazer incrível. Tentei recobrar os sentidos, mas me sentia nas nuvens nos braços daquele homem.
Valter, antes de tirar o pau de dentro de mim, no que seria seu último momento de sacanagem ali, perguntou, exalando safadeza: "Vai deixar ela aí?". Não entendia o que meu homem queria. Era pra eu dar pra ele? Era pra eu beber? Era pra eu limpar só?
Sabendo do tanto de fita pornô que aquele homem tinha em casa, fui no lado mais safado possível. Resolvi usar a carta que o Ademar usou comigo em nossa primeira vez. Peguei ela com o mesmo dedo médio que havia explorado o cu daquele velho safado minutos antes e botei na minha boquinha, chupando o dedo e com os olhos fechados. Como se pegasse leite condensado da lata. Abri os olhos e ele tava com o sorriso mais sacana da noite.
Mas que velho safado! Aquilo era um pornozão pra ele. Peguei mais uma última dose da minha porra, botei na boca e fui beijá-lo. Ele aceitou, mas percebi que não gostou muito. Me afastou com cuidado, aquela pica saiu de dentro do meu cu e pude ver ela pesada, já cansada do trabalho.

Valter acendeu o último cigarro enquanto se arrumava. Fui me arrumando e ele em silêncio. Parei na janela, fui arrumar meu cabelo e notei pelo reflexo ele me medindo, da cabeça aos pés. Como se dissesse pra si mesmo: Eu sou foda! Olha o que eu comi aí.
Me senti tão desejado ali. Realmente, ele terminou tudo como um cavalheiro. Com os dois prontos, vestidos. Ele só apontou a porta com o cigarro.
Fechamos a loja, entramos no carro e fomos embora. No caminho pra casa, vidros abertos, aquele tempo geladinho e eu só ouvia o barulho de um programa de futebol no rádio pois Valter não abria a boca. Por vezes, me peguei olhando de canto de olho pra aquele homem. Admirado. Extasiado. Ele acabara de me possuir, de me ter e estava ali, impassível. Com a mesma seriedade de sempre. Igualzinho aos outros dias.
Ao parar o carro em frente minha casa, mas do outro lado da rua, vimos minha família que estava ali no portão batendo papo com os vizinhos e eles acenaram pra nós. Valter olhou pra mim, escapou um leve sorriso perverso, com as mãos ainda no volante, aponta pro rádio e diz: "Tem clássico bom nesse final de semana, Lipe... Acho que a gente vai fuder com vocês". Sem vergonha! Ainda fez uma última piada.
O cumprimentei, pus a mão em sua coxa, bem perto da virilha, apertei e falei, com um sorriso bem animado e cínico: "Mais do que já tô fodido agora, Valter?" e ri de forma bem dissimulada. Valter balançou a cabeça, incrédulo com a piada e se despediu.
Do outro lado da rua, minha mãe ainda gritou: "Valtão, Lipe não te deu trabalho não, né? Deu pra ensinar alguma coisa ou esse é causa perdida? Haha".
Valter sorriu de leve e disse: "Olha, hoje em dia a gente mais aprende com eles que eles com nós, pra você ver. É mole? haha. E o Lipe foi tranquilo... Me ajudou mais na loja do que a Cida vem ajudando, viu... E como ajudou! Cuida bem desse que ele vale ouro. Abração pra vocês!" e se despediu.
E fui vendo aquele sedã indo embora, com meu cu sentindo saudades já.
Valter até hoje é o único homem mais velho que me relacionei. Meu segredo com ele já dura anos.
Fabio nunca percebeu, nem mesmo questionou sobre algo. A discrição do Valter que o fez ter meu cu sem que um escândalo acontecesse.
Mas como eu já disse, era proibido. Sempre foi. E sabia que nesse dia, ele precisava muito de mim e eu precisava muito dele guardando meu segredo.
Um homem que, andando na rua, você não dá muito valor. Pau por pau, o do filho era mais suculento, mas o dele foi perfeito, não me machucou tanto.
Um homem que sabia o que queria e me tratou como devia.


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Comentários


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mordred24 Comentou em 22/10/2020

O pai é bem melhor que o filho! Baita coroa gostoso e elegante. Parabéns pela experiência!!!

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olavandre53 Comentou em 07/10/2020

Conto mais lindo, mais bem escrito é impossível, adorei.

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mordred24 Comentou em 26/09/2020

O pai é bem melhor que o filho! Baita coroa gostoso e elegante. Parabéns pela experiência!!!

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pass2019 Comentou em 26/09/2020

Dez, já aconteceu algo parecido. Mas também chantagiei e comi.meunalgoz kkkk

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mordred24 Comentou em 26/09/2020

O pai é bem melhor que o filho! Baita coroa gostoso e elegante. Parabéns pela experiência!!!

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lilizinho Comentou em 25/09/2020

Delicia de conto! Um dos melhores que li este ano. É por uma dessas que eu gosto muito de homens maduros. Se tiver mais aventuras, por favor, nos conte.

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sampa Comentou em 25/09/2020

Meu caro Lipinhoabc, estou até agora arrepiado e só tsão não pode definir o que senti lendo o seu conto. Leio vários, alguns muito bem escritos me movem um comentário. Não me lembro de nada nem parecido com este por tudo que você descreveu e pelo que me fez sentir. Obrigado. Por favor, não pare. Escreva mais. Meus parabéns.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lipinhoabc

Nome do conto:
Uma Transa No Escritório - O Pai do Meu Amigo Nos Descobriu

Codigo do conto:
164882

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/09/2020

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
0