Negão e o catador de latinha na praia



Olá, bom dia. Me chamo Mauricio, tenho 28 anos, 1,72 e sou negro. Esse caso aconteceu há alguns anos, em uma não tão famosa praia de pegação aqui em Salvador. Em uma quinta-feira, quando deu umas 17 horas, subiu aquele fogo incontrolável que faz a pica babar feito doida e o cu piscar descontroladamente e para não deixar nenhum dos dois na mão, resolvi sair e ir ver o pôr do sol na praia com toda a intenção de esperar anoitecer e ver se aparecia algum cara disposto à dar ou me comer. O lado bom da localização é que a praia fica atrás dos muros de um antigo asilo e que na época não possuía iluminação nenhuma em alguns pontos do lado da praia. Perigoso? Sim, como em todo lugar do Brasil. Mas coloca na mão de Deus, não vá com itens de valor e confia no medo do outro de chegar perto de você também. Bom...anoiteceu e fiquei no paredão esperando alguém chegar. Felizmente os banhistas já haviam ido embora e a praia se tornou deserta. Resolvi aproveitar e tomar um banho. Como só fui de bermuda e camiseta, pelado foi a única e melhor opção que achei. Noite, água quente e uma sombra vindo ao longe. Esperei ela chegar mais perto e sai da água na medida certa para ele ver que estava pelado. Tenho muito orgulho de minha pernas grossas e um corpo de quem malha muito, mas não deixa de comer o que quer. Meu peitoral é grande, minhas pernas definidas, mas tem aquela barriga de quem não tá nem ai para ela. A isca foi mordida: o cara olhou para mim, olhou pra minha bunda (não é grande, mas é forte o suficiente para aguentar muitos tapas) e parou para saber qual seria a minha. Fui em direção à parede e fiquei de costa para ele, fingindo me secar. Abaixei, encostei, empinei e tudo na inocência de quem só estava tendo uma noite tranquila e sem más (ou boas) intenções. O cara chegou no paredão com uma distância de 10 metros de mim. O suficiente para eu ver a sombra dele tirando a pica e batendo uma punheta de leve. O sinal tava dado: fui pelado mesmo em direção à ele (negro, corpo normal, deveria ter uns 40 anos e 1,75) e me foquei no que realmente queria: a pica. Aquele pica grossa, 19/20 cm, com a cabeça de cogumelo e o corpo cheio de veias. Não falei uma palavra e já fui ajoelhando na areia para trabalhar naquela arma. Não quero me gabar, mas já me apelidaram de boca de veludo. Tenho os lábios carnudos, boca grande e quente. Sinto um prazer absurdo com uma pica na boca. Passo horas mamando sem tirar da boca, engolindo todas até o talo, mesmo que eu engasgue, já que não criaram um fraco. E com o rapaz não foi diferente. Já chupo engolindo toda para o cara saber do que sou capaz. Depois vou acariciando com a lingua e com os lábios até a cabeça, passando para os ovos, um de cada vez até engolir os dois. O negão só gemia e segurava meu black. Empurrava para eu engolir até o talo e deixava lá. Quando parecia que ia gozar, levantou e começou a me beijar sem dó. Metia a lingua na minha boca, chupava meus lábios, mordia meu queixo e eu só conseguia gemer e tentar retribuir. Sinto ele me empurrando de leve e dizendo "perai que tá chegando alguém". Normalmente sou muito cuidadoso em observar de tempos em tempos a chegada de alguém, já que o local, apesar de deserto pelo horário, ainda era público. Quando eu virei, vi um cara com roupas de frios e um saco cheio de latinhas na mão. O medo bateu: roupa de frio no calor de Salvador e ainda na praia? Poderia estar armado ou algo assim. Ele vendo nós dois nus, veio educadamente apertar nossas mãos e pedir para continuarmos. Mesmo com medo, a sensação de perigo não deixou meu pau descer e voltei a mamar o negão que também não se acanhou e fudeu minha boca com tudo. Não se preocupava mais com nada e fudia sem parar. Não deixava eu sair com a mão na minha nuca (nem queria mesmo) e só senti a pica ficar mais dura e o sabor delicioso do leite no fundo da minha garganta. Com aquela enfiada na guela, não tinha como não beber, coisa que não faço, apesar do tesão sempre querer. Ele rapidamente pegou suas coisas e saiu ainda nu, se despedindo de nós dois. O catador de latinha (negro, barbudo, 1,80 e uma pica normal de aproximadamente 18 cm) começou a tirar a roupa, elogiando minha mamada e dizendo que não ia gozar só na punheta. Ele pediu para eu esperar e foi na água tomar um banho de mar, dizendo que estava suado, ganhando ponto comigo pelo bom senso de higiente. Ahhhh, ver aquele homem gostoso saindo da água, vindo em minha direção foi a melhor coisa da minha vida. Ele encostou na parede e só mandou "chupa, puta". Não me fiz de rogado e dei um trato naquela pica do melhor jeito que sabia. Aquele cara merecia minha arma secreta: segurei a cabeça da pica na garganta e apertei. O cara deu um gemido grosso e alto que me fez arrepiar todo. "Assim vou gozar e não quero acabar rápido, minha puta". Me levou e mandou eu encostar na parede: " empina esse rabo", me dando um tapa que doeu na alma e fez meu pau babar ainda mais. Para minha surpresa, senti ele abaixando e metendo a lingua com tudo no meu cu. Só quem sabe a sensação de ter uma lingua molhada penetrando você na praia sabe do que estou falando. Fui no céu e voltei. Só fazia inclinar mais para tentar sentir aquela lingua o mais profundo possível. Ele entendendo o recado começou a abrir minha bunda com força e enfiar o máximo que pode. Só pude gemer e gemer mais. "Tem camisinha ai?" Como não sou ótario, peguei e dei pra ele, enquanto passava lubrificante em mim. "Empina toda", mandou ele com aquela voz grossa. Assim que fiz, senti ele pressionando a cabeça no meu cu. Teve certa dificuldade de entrar, já que tinha um tempinho sem dar, mas quando senti passar, empurrei a bunda para trás sentindo ele entrar com tudo. "Puta", ele gemeu e começou a meter parecendo que não sabia o que era uma foda há anos. Judiou de mim, meteu com força e quando eu pedi para parar porque o gel havia acabado, ele me deu um tapa na cara: "cala a boca, desgraça! Quem manda aqui sou eu.". Depois da ordem, derreti e tentei esquecer o ardor das metidas. A metida frenética deve ter durado uns 15 minutos até eu sentir ele apertando meus ombros e urrando feito um ogro. Tirou o pau do meu cu e mandou eu tirar a camisinha e deixar o pau dele limpo. Quando olhei a quantidade de porra não acreditei e perguntei quanto tempo ele não gozava. "Deve ter uns 2 meses", disse ele - "Não é fácil achar quem queira". Lambi aquele pau com carinho e ele de olhos fechados com cara de quem tava super relaxado. Depois que a pica começou a amolecer, agradeceu, dizendo que estava precisando muito daquilo, se vestiu e foi embora. Ainda fiquei mais, já que não tinha gozado ainda, mas já estava desistindo de esperar, até ver outra sombra...que conto em outro momento.

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Comentários


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titoprocura Comentou em 16/10/2020

Delicia de relato cara.!!! Muito tesão em toda ação. Bem escrito... Votado!

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lucasarrombadordecu Comentou em 13/10/2020

muito bom homens iguais vc que fazem tudo que querem no sexo, otimo, sou assim tbm nao passo vontade.

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engmen Comentou em 06/10/2020

Que situação mais excitante! Ser bem comido numa praia é uma fantasia delirante... Belo conto!

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marcelinhobundinha Comentou em 04/10/2020

Que delícia!!!

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chaozinho Comentou em 04/10/2020

Puta e sem vergonha. Eu faria igual ao catador.

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ksn57 Comentou em 04/10/2020

Votado - Catador de latinhas, bom esse hen, chama-se a isso, Sorte ter assim um Pau bom no cu...




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Ficha do conto

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negodessa

Nome do conto:
Negão e o catador de latinha na praia

Codigo do conto:
165401

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/10/2020

Quant.de Votos:
21

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