O negão dotado dominador



Naqueles dias em que você acorda com o cu piscando de tanto tesão, não tive outra opção senão entrar nos aplicativos de pegação para tentar encontrar alguma pica que me satisfizesse naquela tarde. Encontrei um cara interessante no Tinder: negro, 1,82, corpo esbelto e definido, traçado em academia diária. Conversa vai, conversa vem, marcamos de nos encontrar em um motel no Centro. Chegando lá, só deu tempo de tirar a máscara, já que ele bruscamente me jogou contra a parede e me roubou um beijo que era ao mesmo tempo uma mistura de desejo, carinho e fome. Nossas bocas carnudas se encontraram, quentes e molhadas, refletindo o desejo que os nudes mandados anteriormente tinham incitado. Ao tentar abraça-lo, ele me segurou pelos punhos, levantando meus braços acima da cabeça e contra a parede, restringindo meus movimentos. Ali eu percebi que estava a mercê daquele macho, sem poder fazer nada a não ser via gemidos. Nossos corpos se encontravam e reagiam entre si, em um movimento sincronizado, sem prévio treino, somente ao natural, como se já conhecêssemos à anos. Me soltando, mandou que eu agachasse, enquanto retirava a camisa. Olhando para cima, prendi a respiração por alguns segundos: vi ali um peitoral forte, grande e super peludo, descendo por uma barriga totalmente definida. A sensação de passar as mãos naquela barriga e sentir aquela divisão, protegida por uma camada grossa de pelos, era indescritível. Tremendo, tive dificuldade em abrir a bermuda dele: minhas mãos tremiam feito um virgem em sua primeira vez. Vendo e rindo da situação, ele mesmo abriu a bermuda, deixando-a cair no chão. Nenhuma foto anterior me preparou para aquilo: o volume daquela rola era absurdo. Passei a mão e ouvi "tire a cueca". Obedeci sem pensar duas vezes e dela pulou uma pica de 22cm, grossa ao ponto de que eu sabia que teria dificuldade em mamar (e olhe que minha boca foi treinada para chupar todo tipo de pica). A cabeça era tão grande quanto o resto do corpo veiudo. Infelizmente ele havia depilado a virilha, mas não posso ser tão exigente, não é? "Chupa", mandou logo em seguida e não me fazendo de rogado, a puta que mora em mim veio a tona e cai de boca naquela caceta. Não sei explicar para vocês, mas o gosto dela era sensacional: o sabor era de puro macho. Mamei como pude, e ele começou a tomar conta da situação. Segurando minha cabeça com as duas mãos, forçou seu pau e eu senti ele atravessando minha garganta, enquanto eu engasgava e ficava sem ar, ele gemia, tirando o pau e enfiando tudo novamente, contando quanto tempo eu aguentava ficar sem ar. Se afastando, ele mandou eu ficar de quatro na beira da cama e quando eu fiz, só ouvi um "porra". Tenho o tipo de rabo que em pé é "legalzinho", mas quando fico de quatro, ele dobra de tamanho, tirando suspiro dos machos que me fodem. Com a pica já com a capa, e sem lubrificante, tive que cuspir e passar no cu, por que sabia que iria sofrer ali. Ele começou a enfiar e foi perfeito: ele conhecia o pau que tinha e meteu com experiência e desenvoltura, enfiando a cabeça com calma, e quando viu que eu relaxei, foi enfiando o resto do corpo carnudo dentro de mim. Quando senti o corpo dele encostando no meu e a cabeça do pau massageando minha próstata, sorri. Mas foi tão natural, vindo de um prazer que nunca tinha sentido na vida e quanto mais ele metia, mas eu sorria. "Tem algum palhaço aqui, puta?!", perguntou ele quanto metia com mais força e raiva. Tentei explicar, mas a cada estocada só fazia gemer, sorrir e babar de tesão. Senti um vazio, e choraminguei quando ele tirou de vez o pau de dentro de mim. Pedi pra ele voltar e recebi um tapa na cara como resposta. Gemi com aquilo. Adoro. Ele pegou a deixa e mandou eu ficar de frango, me fazendo segurar minhas pernas enquanto metia tudo de vez no meu cu, que a essa hora já estava todo quente e arrombado, enquanto me dava outros tapas na cara. Aquela visão não deixava meu pau parar de babar e a mando dele, olhava dentro de seus olhos, quando não estava revirando os meus de prazer. "Olha pra mim, manda eu meter nesse cu. Você quer o que? Diga!". Só consegui responder: "Pica" e ele metia sem parar. Ele batia uma punheta pra mim e quando percebeu que eu estava perto de gozar, mandou que eu batesse e gozasse com sua rola atolado no meu cu. Ele diminuiu o ritmo para que eu sentisse cada parte daquela tora dentro de mim, até me fazer gozar gritando o nome dele. Ele mandou eu ajoelhar e começou a bater uma punheta na minha frente, me falando putaria enquanto eu passava a língua na cabeça de sua rola para lubrificar, enquanto massageava seu saco. Ele começou a se contorcer e gemendo alto, com aquela voz grossa e forte, esporrou muita gala na minha cara e peito. Apesar de rala, a quantidade era enorme. Descansamos, tomamos banho e fomos embora, prontos para um próximo encontro...

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Comentários


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damiaogomes Comentou em 30/10/2021

adorei sua submissao viado tem que fazer sexo como o macho gosto

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nm55psp Comentou em 30/10/2021

Que tesão que é dar pra um cara que sabe meter e te faz sentir todo prazer. Votado!!!!!!

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lima9 Comentou em 30/10/2021

Senti um vazio, e choraminguei quando ele tirou de vez o pau de dentro de mim.... Também choramingo e imploro pra colocar de volta no meu cuzinho




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O negão dotado dominador

Codigo do conto:
189034

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/10/2021

Quant.de Votos:
16

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