O vizinho negão fumante

Oi, galera, blza? Esse conto aconteceu quando estava na casa dos 18 anos, dez anos atrás. Na época as salas de bate-papo ainda serviam para encontrar pessoas, não somente para ver propagandas de "aumente seu pênis em 30 cm". Nessas minhas buscas incansáveis por uma foda inesquecível, encontrei um nick de um cara que indicava estar em meu bairro, aqui em Salvador.
Iniciada a conversa básica, me interessei bastante quando ele disse que tinha 23cm de rola. Naquele tempo, em que tinha vistos poucas rolas na vida, encontrar uma desse tamanho era novidade. Então, sem pensar duas vezes, resolvi marcar com ele. Ao me dizer onde morava, para minha surpresa, a casa dele ficava duas ruas atrás da minha.
Esperei ansioso pelo horário combinado, já que ele só chegaria do trabalho pela noite e eu até preferia, já que chama menos atenção e o risco de ser visto pelos vizinhos fofoqueiros era menor. Preparado fisicamente e ansioso psicologicamente, fui em direção ao encontro, já com o pau babando dentro da bermuda (sorte que estava de noite).
Quando cheguei na rua dele, liguei e ele me avisou que já tinha me visto e que o portão estava aberto. Subi e quando abri a porta, vi um macho de quase 1,90, magro definido, negro, com pés tamanho 42 (quem tem esse fetiche, sabe o quão importante é isso), a panturrilha grande e definida, com um rosto quadrado, nariz arredondado, olhos castanhos escuros, um black power bem cuidado e com um cigarro aceso na mão.
Ele estava de toalha, com uma mala mole marcando, que já era grande naquele estado. Ele me cumprimentou, trocamos poucas palavras e ele me guiou até um quarto. Lá havia uma cama de solteiro, uma escrivaninha com alguns livros e um guarda-roupa aberto, com algumas roupas espalhadas pelo chão. Ele me mandou esperar que iria ao banheiro dar uma mijada e voltaria logo. Assim que ele saiu, reparei uma cueca entre as roupas jogadas no chão e com um impulso movido pelo tesão, peguei e comecei a cheirar, fechando os olhos para me deliciar. Tinha aquele cheiro de macho, sabe? De rola que ficou guardada ali o dia inteiro, suando e pela marca que vi, se excitando também.
Envolvido com aquela mistura de cheiros, não percebi que ele estava parado na porta, me olhando. Tomei um susto e comecei a gaguejar alguma desculpa quando percebi que ele estava nu. Tomei outro susto que fez meu coração disparar. A pica dele estava dura, apontando para frente em minha direção. Era incrivelmente linda! Imponente, dizendo para o que veio. O corpo e a cabeça eram proporcionais. A primeira era grande e roxa, coberta pela pele. Seguia um corpo cheio de veias, pulsando de tesão, até chegar à base, onde via uma quantidade absurda de cabelos. Descendo via-se o saco dele, que apesar de ter tamanho normal, era pendurado, balançando toda vez que ele massageava o pau.
Entrou, fechou a porta e veio em minha direção. Segurou forte meu queixo, mas sem me machucar e antes que eu pudesse reagir, me beijou. Era um beijo combinante. Apesar de termos começado meio desengonçados, já que eu não era um expert, fui encontrando o ritmo dele e nossas bocas começaram a se movimentar em uma mesma sintonia. Era um beijo quente e molhado, causado por ambos termos lábios carnudos. O gosto de café que eu havia bebido e do cigarro que ele havia fumado, tornava aquilo uma mistura que nunca havia sentido na vida e que me deixou totalmente vulnerável.
Gemia baixinho, enquanto suas mãos levantavam minha camisa e abaixavam meu short junto com minha cueca. Nu, ele se encostou na parede e vendo aquele pau pulsando, entendi o recado: deitei entre as penas dele e comecei a chupar. Inicialmente comecei lambendo a cabeça, sugando o fio de pré - gozo que dali saia. Chupava feito um pirulito saboreando aquela cabeça roxa como se fosse a última do mundo. Olhei para o rosto dele e vi que estava de olhos fechados e com a boca entreaberta. O peito subia e descia, em um estado de relaxamento. Percebendo isso, provoquei e engoli aquela mastro o máximo que consegui (até pouco antes da metade) e ainda olhando para ele, vi quando gemeu forte com o susto e a sensação, arregalando os olhos.
Percebendo que olhava pra ele, com a pica na boca e um sorrisinho, ele também sorriu de um jeito safado e com aquelas mãos grandes, segurou a parte de trás de minha cabeça, impedindo que eu saísse e começou a fuder minha boca, empurrando o máximo que podia a pica na minha garganta. Eu só fazia segurar as coxas dele, tentado me levantar, engasgando. Quando ele deixou eu respirar, melei o pau dele todo de cuspe, fazendo com que descesse na coxa dele, em direção ao saco e à cama.
Não deu tempo nem de terminar de tossir e ele, dessa vez com as duas mãos, empurrou a pica de novo ao fundo de minha garganta e com a força usada, ela entrou toda, fazendo eu sentir o cheio forte de cigarro que ficou impregnado naqueles pentelhos. Com essa permissão que ele forçou em minha garganta, agora já conseguia mamar aquela pica gigante toda, mas sempre me engasgando quando chegava na base. Ele então parou de forçar minha cabeça e focou na minha bunda.
Apesar de não ser grande, sempre tive a bunda carnuda e durinha, sem que nunca decepcionasse quem a comia. Ele deu alguns tapas de leve que me fizeram gemer baixinho. Senti logo em seguida o dedo dele tentando forçar passagem no meu cuzinho. Como estava seco, ele cuspiu no indicador e começou a enfiar devagar. Sentir aquele dedo grande e ossudo forçando passagem para dentro de mim era incrível! Ele tirou de vez e dei um gemido mais forte. Lubrificou com saliva de novo e dessa vez senti dois dedos dentro de mim, me abrindo mais. Quando ele colocou o terceiro dedo, tirei o pau da boca e encostei a cara na virilha, fazendo força para aguentar a dor, ao mesmo tempo em que me deliciava com o cheiro de suor e cigarro que ali encontrava.
Ele percebendo meu estado, começou a acariciar minha cabeça, me fazendo relaxar o cu e receber mais tranquilamente aqueles dedos. Quando percebeu que eu estava completamente relaxado, levantou e foi para trás de mim. Com a cabeça enfiada no travesseiro, gemi abafado quando senti aquela língua molhada lamber meu rabo. Ele segurava minha bunda forte, abrindo-a e enfiava a língua cada vez mais dentro de mim. Uma coisa é sentir ela percorrer sua boca, em um beijo apaixonante. Outra é sentir a violência com que ela entrava em mim, fazendo eu me arrepiar por inteiro. O conjunto daquela língua, revezando com aqueles lábios carnudos chupando meu cu, era indescritível.
Depois de deixar ele bem molhado, subiu em cima de mim, empurrando minha cabeça no travesseiro com uma das mãos e a outra segurava minha cintura, parecendo que não queria que eu fugisse. Na minha ingenuidade, não sabia o porquê dele estar fazendo aquilo, me deixando sem ar com a cabeça enfiada no travesseiro e machucando minha cintura com aquele aperto. Entendi o motivo quando senti a cabeçorra dele forçar entrada em mim. Ele foi forçando violentamente a entrada, até que, com uma estocada mais forte, enfiou a cabeça e parte inicial do corpo em mim. Tentei gritar e sair dali mais estava preso e abafado. Lágrimas escorriam de meu rosto e eu tentava me desvencilhar daquele cara.
Mas apesar de magro, ele era maior e mais forte que eu.
Com outra estocada mais forte, ele enfiou toda aquela pica de vez e eu desmaiei. Acordei, acho que minutos depois, com ele ainda em cima de mim, fudendo meu cu, que apesar de estar em brasa, já estava aberto o suficiente para eu não sentir mais dor. Com os dois braços ao lado de minha cabeça e as pernas esticadas, como se fosse fazer apoio, ele enfiava aquele pau dentro de mim cada vez mais forte. Eu, ouvindo o barulho do saco dele batendo em minha bunda, os gemidos roucos que vinham da garganta dele, comecei a sentir prazer. Meu pau endureceu novamente e começou a melar a cama dele. Gemi, e ele ouvindo, baixou seu corpo, colocou o antebraço ao redor do meu pescoço e continuou a meter, dessa vez somente empurrando em um ritmo delicioso de se sentir.
Lambia minha orelha, beijava meu pescoço e eu só fazia me arrepiar de prazer com aquele conjunto de sensações. Estávamos suados, mas não cansados. Ele me colocou de frango assado, empurrando minhas pernas para trás o máximo que pôde, me deixando totalmente aberto. Levantando um pouco minha bunda, deu duas cuspidas no meu cu, que senti o molhado lá dentro, tamanho aberto que estava. Mirando, enfiou de novo dentro de mim e eu gemi de dor e prazer. Ele ficou de cócoras, com os pés na altura de minha cintura e meteu. Se eu já estava sentindo o saco dele bater, naquela posição a sensação duplicava. Não sei como não doía nele.
Ele me fudia de olhos fechados, parecendo aproveitar os outros sentidos, tanto quanto eu. Ele continuava gemendo, me segurando forte e eu, vendo aquele homem enorme, me fudendo daquele jeito, já estava preste a gozar sem tocar no pau. Quando ele abriu os olhos e olhou dentro dos meus, percebi que estava prestes a gozar. Ele acelerou a metida e eu passei a tocar uma punheta. Não demorou muito e gozamos quase que ao mesmo tempo. Nós urrávamos e tremíamos e eu tive um dos maiores e melhores orgasmos da minha vida (acredito que ele também).
Ele me virou de lado, sem tirar o pau de dentro de mim e me abraçou. Ficamos calados, respirando fundo, tentando recuperar o fôlego até sentir o pau dele amolecer e sair sozinho de dentro de mim.
Depois de mais tranquilos, ele levantou e me chamou para tomar banho, que aceitei de bom grado. Ele começou a me banhar, mas não se excitou de novo. E eu aproveitei para admirar aquela macho alto, com uma pica semi dura balançando ao movimento da água. Perguntei ali quanto tempo eu tinha ficado desmaiado e ele assustado disse que não percebeu. Eu expliquei o momento em que ocorreu e ele só disse que quando enfiou, sentiu meu corpo relaxando e pensou que eu tinha aguentado tranquilo. Pediu inúmeras desculpas e ficou sem me chamar pra uma foda por um bom tempo, talvez arrependido do que fez.
Mas o tesão falou mais alto e lá estava eu de novo, outra noite, engasgando com aquela pica...

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Ficha do conto

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negodessa

Nome do conto:
O vizinho negão fumante

Codigo do conto:
166409

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2020

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