Corno pela primeira vez 2



continuando..
Tudo isso que contei, ocorreu no sábado depois que o movimento da lanchonete já estava diminuindo. Em seguida o Luiz, cozinheiro que tinha acabado de comer minha mulher, sai dizendo boa noite com o maior sorriso nos lábios. Depois de alguns minutos vem ela, a Rose perguntando se podíamos fechar pois estava vazia a lanchonete. Fechamos e fomos pra casa e eu sem saber o que falar e ela também se mantendo calada.
Eu não entendia ela estar fazendo isso sem falar nada pois em nossas fantasias estavam homens e mulheres que nos davam tesão. É o caso de meu amigo Carlos, por quem ela era fascinada, se cumprimentavam com beijos e selinhos havia sempre um clima entre eles e a gente percebia o volume crescer em sua calça e sempre o colocávamos na nossa cama imaginando ele nu e ela cavalgando em sua rola mas a gente não concretizou essa fantasia. Tinha a Neusa também, vizinha que vivia em nossa casa, sempre de shortinho e blusinha branca sem soutien com insinuações e flertes e também a gente se imaginava chupando esses peitinhos, nós dois juntos.
Com o Luiz era diferente, nunca incluímos ele em nossas fantasias. Surgiu do nada e isso me preocupava. Chegando em casa ela foi logo pro banho pois devia estar toda melada. Entrei em seguida e ela disfarçou um pouco mas pude ver seus seios avermelhados de tanto serem chupados. Beijei ela e apertei ela contra meu corpo nu morrendo de tesão. Passei a mão em suas costas e sua bunda, mamei em seus seios. Ela começou a se entregar, eu percebia que ela me queria também. Fui descendo, lambendo sua barriguinha e já podia sentir o cheiro de porra que exalava de seu corpo. Cheguei em sua bocetinha e estava ainda melada. Sem dizermos nada, com minha língua penetrava no meio de suas pernas que ela abria gentilmente para eu sentir aquele sabor da porra do seu amante. Ela já gemia apertando minha cabeça pedindo mais. Continuei lambendo e enfiando a língua e ela gozou em minha boca. Virei ela de costas e lambi seu cuzinho. Ele estava intacto. Ela não tinha dado pra ele. Comecei a estocar e enfiar a língua nele e ela se retorcia de prazer. Fiz ela ficar com a bundinha arrebitada pra cima e coloquei meu pau naquele buraquinho que foi se abrindo pra mim. Ela estava com tanto tesão que entrou tudo de uma vez. Ela gemia gostoso e eu a puxava pelas ancas e metia com vigor entrando e saindo e ela já gemia e dava seus gritinhos de prazer até gozarmos juntos, ela gritando de prazer. Agora ela estava com o cuzinho cheinho da minha porra.
Tomamos banho e percebi que ela estava relaxada, tinha gozado muito nessa noite, fomos dormir sem falar uma palavra.
Era domingo de manhã, pensei em sairmos e fazer algum passeio após o café da manhã, mas ela disse que iria dar uma saída para arejar as idéias e que voltaria antes do almoço. A gente sempre fazia isso, as vezes eu saia e ia dar uma volta com nosso cachorrinho, mas nesse dia fiquei meio desconfiado por causa dos acontecimentos. Deixei ela sair e imaginei ir até a lanchonete pois com certeza era pra lá que ela iria.
Seu carro lá estava. Acertei em cheio. Dei uma olhada em volta e abri o portão lateral e entrei em silencio com cuidado para ela não me escutar. Entrei na cozinha que estava aberta e lá no escritório estava um silencio e obvio era porque estavam com as bocas grudadas se beijando. Os dois estavam já totalmente nus se abraçando e beijando. Ele passando a mão na bunda dela apertando e puxando contra o corpo dele.
Incrível como mesmo estando ao lado de alguém , a gente descobre que ela gosta de coisas que com a gente ela não deseja e não faz com gosto. Vi em seguida ela se ajoelhar e pegar com gosto aquela jibóia dura e grossa e mamar com toda maestria, babando nela. Eu nem sabia que ela mamava tão gostoso. Comigo ela sempre demonstrou que não gostava muito de oral. O Luiz, ao contrário, puxava ela pela cabeça e aquele pau entrava pela garganta que a fazia engasgar, mas ela não hesitava em continuar mamando. Quando percebi, eu estava com o pau pra fora todo excitado. Que porra é essa que me dá tanto tesão. É o que acontece comigo agora escrevendo meu relato.
Percebi também que o cara é bem brutão, pegada forte, sem judiar, claro, mas colocando ela como fêmea, puta mesmo.
De repente ele a pega pelos braços e a coloca no sofá com as pernas abertas e vai direto com a língua na bocetinha dela fazendo a gemer de prazer. De novo ele a chupa fazendo que ela o deseje dentro. Ele então senta no sofá e a faz sentar naquele cacete. Vejo o pau dele ir desaparecendo e ele a faz cavalgar, balançando as tetas que até o momento ele nem cogitou de mamar. Ele então a ergue e a faz girar sem tirar o pau de dentro, tendo ela agora de costas dando acesso ao se cuzinho. Ela continua a cavalgar mas vejo ele explorando o canal entre as nádegas com a mão buscando seu buraquinho traseiro. As tetas continuam pulando com seu cavalgar e ele consegue enfiar um dedo em seu cuzinho. Ela geme e diz que não. Ele nem liga e continua explorando seu fundilho. Nunca imaginei que ela treparia com alguém sem camisinha. Esse macho impõe o que quer pra ela e ela se submete.
Ele a levanta e indica a cabeça do pau em seu cuzinho. Ela pede pra ele não fazer, mas ele não dá a mínima e faz ela descer aos poucos. Vejo a cabeçona entrando, ela geme, não sei se de prazer ou de dor. No meu pau sempre foi de prazer, mas o meu não é tão grosso. Vejo ela descendo aos poucos e aquela jibóia vai desaparecendo e ela geme muito, mas não para. Está claro que está gostando. Começa a cavalgar e geme, dá uns gritinhos de prazer e parece gozar naquela vara. Ele a chama de putinha e diz pra ela que quer ela todo dia. De repente ele goza no cu dela e agarrando ao corpo dela puxa a com as duas mãos em suas tetas apertando e acariciando em seu corpo suado.
Pensei comigo, como vou comer o cuzinho dela hoje, deve estar todo arrombado, meu pau vai entrar num prato de sopa. E a boceta, como ontem vai estar bem inchada. Seus seios depois desses apertos estarão bem avermelhados.
Os dois deitaram no sofá e ficaram se beijando. Vi seu cuzinho escorrendo. Era o sêmen de Luiz escorrendo pela perna dela. Tive vontade de ir lá e me juntar a eles, chupar os seios dela daquele jeito avermelhado que estava, chupar aquela boceta, mas num impasse decidi ir embora e fazer de conta que nada sabia. Ela também não falava nada, mas sabia que eu perceberia novamente por todas marcas, que estava me traindo.
Eu ainda estava descobrindo o porque desse tesão que me dava ao vê-la toda fêmea nas mãos de outro macho e ainda precisava conter o pouco de ciúme que me atormentava. Minha duvida agora era se eu estava sendo corno pela primeira vez mesmo ou se ela já tinha tido outros casos antes. Só de pensar no quanto ela é uma puta, me enche de tesão. Aos poucos vou descobrindo as aventuras de minha mulher.

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Comentários


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goncalencesex Comentou em 22/10/2020

Mais um relato maravilhoso. E que bom que seu Tesão de Voyeur foi maior. KKkkkkk Para que a vida liberal pudesse fazer parte da vida do casal.

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casalbisexpa Comentou em 22/10/2020

maravilhoso ... tesão de corno

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fudedordecu Comentou em 19/10/2020

amo um casal liberal

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bianor Comentou em 17/10/2020

Bom dia bjus na piriquitá da sua esposa e boas rodas e até o próximo conto abraço que seja rapido

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Comentou em 17/10/2020

Aí que delícia! Votado!!! Cuida bem da sua vagabundinha. Deixa sempre ela impecável para os machos dela. Uma putinha assim vale ouro. Leiam meus contos para conhecer minha história. Beijos a todos!!!

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analisd Comentou em 17/10/2020

Gostoso e ler e intrigante. Que tesão é esse?... Também.

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feranego Comentou em 16/10/2020

Maravilhoso,excitante

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skarlate Comentou em 16/10/2020

Excelente




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico robsbc

Nome do conto:
Corno pela primeira vez 2

Codigo do conto:
166063

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/10/2020

Quant.de Votos:
33

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