Neusa era uma mulher carente pois seu marido chegava quase todo dia bêbado e ela se confidenciava sempre com Rose, minha esposa. Era uma mulher sexy, sempre colocava blusinhas brancas sem soutien mostrando seus seios bem empinadinhos e shortinhos que mostravam aquela parte da bundinha sobressalente. Eu estava com muito tesão nela, mas Rose achava que ela não queria nada, pois um cunhado dela tinha tentado e ela deixou o cara na mão. Um dia eu voltei do trabalho mais cedo, e Neusa estava lavando roupa em nossa casa. Da mesma forma, com aquele shortinho e aqueles peitinhos tesudos naquela camiseta quase transparente. Dei um beijo no rosto que tocou levemente seu lábio. Passei por trás dela pelo corredor que me dava acesso a cozinha e senti roçar meu pau que já estava duro na bundinha dela. Ela não se mexeu, permitindo sentir e então peguei na cintura dela e disse pra ela que ela estava muito linda e muito sensual, palavras que não fariam ela fugir, pois eu tinha medo de chamar ela de gostosa, tesuda e ela me recusar. Percebi um sorriso e um consentimento e então dei uma encoxada nela que me retribuiu esfregando a bundinha no meu pau. Por tras ainda, levantei sua blusa e peguei nos seus seios, que estavam super acesos. Dei uma lambida no pescoço dela que se arrepiou toda. Ela então virou e me perguntou sobre se a Rose aprovaria aquilo e eu disse que totalmente. Ela então me beijou e eu a puxei pela bunda encostando meu pau em seu corpo. Peguei ela pelo braço e a levei para a sala. Mamei nos seios dela e ela já gemia de tanto tesão. Abaixei seu shortinho e comecei a chupar sua bocetinha, raspadinha. Ela se retorcia toda e gozou na minha boca. Senti seu mel e me aumentou o tesão. Tirei minha calça e ela logo pegou meu pau e começou a chupar. Estava bem gulosa, louca por sexo. Ela lambia meu pau de baixo acima, lambia meu saco e enfiava o pau inteiro na boca. Parecia que fazia tempo que ela não pegava num pau, tamanha voracidade. Quase gozei na boca dela, mas eu queria mesmo era aquela bocetinha. Parece até que ela deixou ela lisinha pra mim. Coloquei ela de quatro no sofá e comecei a pincelar a cabecinha na entrada. Ela rebolava e pedia pra eu colocar. Ela estava tão molhadinha, que o pau entrou de uma só vez e ela deu um grito de prazer gozando novamente. Comecei a bombar e sentir o calor daquela boceta toda melada, quente e desejosa de um cacete. Bombei, tirando e pondo o pau até a gente gozar junto de novo. Tirei o pau e ela veio me chupar, como disse antes, muito gulosa, parecia que queria mais. Levei ela para o banho. Tomamos um banho gostoso juntos, nos beijamos muito e ela não soltava meu pau. Ela então agachou e começou a me chupar de novo, reanimando o desejoso pau. Falei pra ela que agora eu queria o cuzinho e ela sorriu dizendo que estava louquinha pra me dar. No banheiro mesmo, lambi aquele cuzinho e ela gemia de prazer. Peguei um creminho e passei, enfiei um dedo e o cuzinho se abriu todo. Coloquei ela de quatro e ela facililtando, abriu as nadegas me mostrando aquele botão rosado, louquinho pra ser penetrado. Ela pedia pra eu por logo e foi o que fiz. Meti a cabecinha e com tamanho tesão, seu cuzinho se abriu e meu pau foi entrando até eu sentir minhas bolas bater em suas nadegas. Ela gritava de prazer, e eu bombava naquele cuzinho sedento de pau. Não demorou muito e ela gozou, apertando meu pau e eu gozei com ele bem no fundo, enchendo seu cuzinho de porra. Depois disso ela foi continuar a lavar a roupa e eu sai. A noite contei pra Rose daquela trepada e a Rose ficou louquinha de tesão. Transamos muito pensando em fazer um ménage com a Neusa.
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