A SOMBRA DO PASSADO - CAPÍTULO 3 - O PORRE



Na sexta feira ele me falou que a galera do cursinho estava marcando de se reunir no sábado para irem a uma “baladinha”, como ele disse e me pediu permissão. O garoto estava todo empolgado, aliás, creio que seria a primeira vez dele em um ambiente desse tipo. Eu falei que ele deveria ligar e pedir permissão pra mãe dele, porque caso acontecesse alguma coisa não seria minha responsabilidade e lado outro, ele estava na minha casa apenas de hóspede. Depois de muito relutar ela acabou cedendo, sabendo que mais cedo ou mais tarde não teria mais controle nenhum pelo rapaz, já longe de casa. Devo confessar que eu fiz papel de pai nesse dia. Antes dele sair dei altas recomendações, para ter cuidado e tudo mais. E fiz ele me prometer que não iria aprontar nada. Segundo ele, nunca tinha bebido, porque era proibido na igreja, mas que tinha vontade de experimentar e caso o fizesse, seria com moderação.

Como ele iria sair, marquei com o Samuel de irmos a um motel, para eu extravasar, porque a tensão sexual naquela casa estava nas alturas. Preferimos ir para o motel porque ficaríamos mais a vontade, porque não sabia a hora que o Arthur voltaria e o Samuel estava com visitas em casa também.

Fomos num motel que temos costume, aqueles bem clichês, cama redonda, espelhos para tudo que é lado. Adoro essas coisas. Nosso sexo é ótimo, já ficamos várias vezes, então não temos pudor nenhum um com o outro, conhecemos o que cada um gosta então aproveitamos bastante. Como eu disse, somos muito amigos, ficamos às vezes, mas totalmente sem compromisso, porque ambos curtimos liberdade e sempre compartilhamos nossas experiências e às vezes abusamos um pouquinho, trazendo mais um para a foda, fazendo algumas loucuras, mas nada prejudicial.

Nesse dia eu tava com muito tesão e sinceramente só pensava no Arthur. Samuel até comentou que era pra eu parar de falar um pouco nele, do quanto o pacote ficava gostoso balançando no moletom, do quanto as pernas brancas ficavam uma delícia com o contraste da cueca preta, da bundinha redondinha que o moletom mostrava...

Quando chegamos no motel o Samuel foi tomar um banho, pois tinha chegado de uma festa de família e não tinha dado tempo de fazer isso mais cedo. Eu senti no vaso e ficamos conversando, porque não estava a fim de tomar banho aquela hora. Ele terminou, se secou e vestiu um roupão. Como eu estava sentado no vaso, conversando com ele, ele já começou a me provocar, sentado ali mesmo, pois estava bem na altura do pau dele e lógico que não me fiz de rogado, já cai de boca.

Samuel é mais novo que eu alguns anos. Ele é advogado, tá sempre muito bem arrumado e é super gente boa, além de ser bem discreto, do jeito que eu gosto. Ele tem o corpo bem normal, mais pra magro, branquinho e cheio das tatuagens. Quando ele tá todo de terno, pronto pro trabalho, ninguém fala que ele é desse jeito, todo tatuado e safado de uma maneira...que nossa!

O pau dele é uma delícia, deve ter uns 17, 18 ctm, não tão grosso, mas cabeçudo. É aquele pau bonito sabe, gostoso de se ver e de se fazer inúmeras outras coisas também. O meu também não fica muito atrás. É um pouco menor, tem 16 ctm, mas é um pouco mais grosso, aquele pau troncudinho...rs.

Ficamos naquele boquete gostoso por um bom tempo e resolvemos ir para a cama. Tirei toda a minha roupa e já estava com o pau durasso. Ficamos sarrando gostoso, beijando, um chupando o outro, curtindo o momento, do jeito que gostávamos de fazer. Se curtíssemos compromisso, eu e o Samuel seriamos um casal perfeito, mas acho que damos tão certo porque realmente não somos um casal.

Eu estava sedento de tesão, toda aquela tensão sexual ocorrendo no meu apartamento, aquele moleque, novinho e que com certeza deveria ser virgem bem ali, dormindo do meu lado. Meu pensamento nem era no Samuel naquele momento, era no quanto eu arriscaria pra dar um jeito de ver ele pelado, de fazer alguma coisa, conferir o pacote gostoso que ele tinha. O que eu mais gosto no sexo é receber um bom beijo grego, não tem nada que me deixa mais louco que isso e o Samuel sabendo da minha fraqueza e percebendo o quanto eu estava com tesão caiu de boca no meu rabo.

Eu fiquei na posição de frango assado e ele lá, chupando gostoso e eu vendo tudo pelo espelho no teto do quarto, imaginando o Arthur ali, no lugar dele, me deixando doido de tesão. Nisso, ouço meu celular tocar. Ignorei no primeiro momento, mas quem estava me ligando foi bem insistente e acabou cortando o clima.

Samuel acabou atendendo. Do outro lado da linha perguntaram se era o pai do Arthur quem estava falando. Nisso o Samuel passou pra mim e eu questionei o que estava acontecendo. O rapaz disse que era pra ir buscar o Arthur no bar que eles estavam, porque ele estava passando muito mal. Eu fiquei meio sem entender, mas peguei o endereço do local e disse que rapidamente iria chegar. Minha noite de prazer tinha acabado. Ficamos meio atordoados, porque o rapaz não falou direito o que tinha acontecido. Nos vestimos rapidamente e fomos embora. Tenho que confessar que minhas bolas ficaram doendo, pois nem deu tempo de dar uma gozada.

Samuel foi comigo até o bar. Chegando lá, avistamos o Arthur, sentado no meio fio, escorado em um outro rapaz, com a cabeça baixa. Perguntei o que tinha acontecido e pela voz, o garoto que nos ligou, relatou que ele tinha tomado alguns shots de tequila, um atrás do outro e começou a passar mal. Arthur quase não falava, tava todo bambo, claramente alcoolizado ao extremo. Fiquei com muita raiva naquela hora, porque antes dele sair fiz ele me prometer que não iria aprontar nada, que não iria exagerar na bebida ou qualquer outra coisa, porque ele estava na minha responsabilidade.

Colocamos ele no carro e fomos embora. Samuel me ajudou a subir com ele carregado para o apartamento. Preferimos levar ele para casa do que para um hospital porque era claramente os efeitos do porre que ele estava sofrendo, o que um banho frio e uma xícara de café bem quente curaria.

Chegando no apartamento o moleque estava meio desacordado, de vez em quando falando algumas coisas ininteligíveis e eu não sei se sentia raiva ou remorso de ter deixado ele sair, mas afinal de contas, ele não era nenhuma criança, precisava de ter usado um pouco de juízo.

Resolvemos levar ele para o chuveiro, mas primeiro o deitamos na cama e tiramos o sapato e a calça, deixando ele apenas de cueca. Ele usava uma slip azul. Samuel então comentou que essa era a oportunidade de ver ele peladinho, se eu quisesse, me olhando com um olhar bem safado. Não posso dizer que não me senti muito tentado em fazer isso, apreciar aquela bundinha que devia ser uma delicia, mas não estava no clima para isso naquele momento. Disse que daríamos o banho nele de cueca mesmo e assim o fizemos. O levantamos, tiramos a camisa e levamos para baixo do chuveiro.

Ele meio que acordou, assustado, mas mandei ele se acalmar e ficar quieto. Deixamos ele sentado uns minutos embaixo d’água e quando o tiramos o sequei e vesti nele um roupão. Só depois dele vestido tirei a cueca dele. Não vi nada. Não me sentiria bem em meio que abusar da condição dele naquele momento. Eu não precisava disso.

Enquanto eu ajeitava ele na cama Samuel foi fazer um café para ver se conseguíamos fazer ele beber. Ele tomou uns goles, mas mais dormindo que tudo. Deixamos ele então na cama, estirado. Eu e Samuel ficamos conversando mais um pouco, frustrados pela noite inacabada, uma foda interrompida. Depois ele acabou indo embora e eu dormi pelo sofá.

Eram umas 3 da madrugada acordei com o barulho do Arthur no banheiro, vomitando. Vi que ele estava com a porta aberta e fui até lá, ver se ele estava precisando de alguma ajuda. Ele disse que não, e continuava vomitando, abraçado ao vaso. Quando levantou disse que estava tonto, então segurei ele pela cintura e o sentei na beirada da cama. Intencionalmente o roupão abriu um pouco e o pau dele ficou à mostra. Não teve como não olhar. Mesmo mole, era bem interessante. Ele tinha um belo saco, não tão grande, mas todo proporcional. Fazia um belo conjunto. Ele tinha o peito e as pernas quase sem pelos. Eu já tinha visto ele sem camisa e ele tinha o caminho da felicidade com alguns pelos, que desciam e entravam na cueca, convidando para uma virilha recheada de pentelhos.

Ele nem percebeu que estava com o pau à mostra, ficando nessa posição por um bom tempo, até que pediu pra ajudar ele a deitar, porque estava muito tonto. Deitando acabou arrumando o roupão e nem deu para observar mais nada. Ele me pediu desculpas pelo que tinha acontecido, repetindo que não iria acontecer novamente. Falei para ele dormir, que no outro dia conversaríamos.

Nisso ele levantou de repente, com a mão na boca, mas pela tontura acabou caindo sentado na cama e quando fui tentar segurá-lo ele acabou vomitando novamente, sujando todo o roupão, escorrendo por suas pernas, pelo chão e acertando um pouco na minha camisa. A única opção seria levar ele para o banheiro e dar outro banho. Dessa vez, teria que ser totalmente pelado mesmo, porque ele já estava sem cueca e o roupão havia ficado em estado deplorável. De certa forma, não seria abuso nenhum, eu estava sendo obrigado a fazer aquilo.

Tirei o roupão dele e joguei no canto do banheiro. Pela primeira vez estava observando o jovem rapaz totalmente nu. E ele realmente era um belo exemplar a ser apreciado. Sua bundinha era uma delícia, branquinha e empinada. Eu tirei minha camisa, que também estava suja e como iria dar banho nele, acabei tirando também a calça, ficando apenas de cueca. Somada à gozada frustrada de mais cedo e aquela cena, meu pau começou a dar sinais de vida. Tentei me controlar ao máximo, mas estava impossível. Eu usava uma cueca daquelas de microfibra, que não escondem nada da ereção, se eu ficasse de pau totalmente duro ali, seria impossível disfarçar.

Meu chuveiro tem muita pressão. Da primeira vez que eu e Samuel demos banho nele colocamos ele sentado no chão, e conseguimos ficar de fora sem nos molhar, mas dessa vez, como eu o estava segurando, acabei me molhando todo. Percebi que o pau dele, junto com os pentelhos estava um pouco sujo do vômito que havia escorrido. Peguei o sabonete para ele se lavar, mas ele disse que estava tonto, que não podia tirar as mãos da parede. Aquilo estava me deixando louco de tesão, ter que dar um banho completo naquele moleque. Meu pau estava dando sinais completamente visíveis de que eu estava perdendo o controle.

Então tive a ideia de mandar ele fechar os olhos, pra ver se melhorava a tontura e eu conseguiria disfarça minha ereção. Peguei o sabonete e fui lavando as pernas dele e cheguei no pau. Eu teria que lavar. Meu coração parece que iria sair pela boca. O pau dele era quente, mesmo mole, uma delícia de pegar. Vou confessar que já havia perdido totalmente o pudor e me demorei um pouco lavando, ensaboando os pentelhos dele, jogando água, sentido o pau dele na minha mão, já que não poderia sentir pela boca e estava nem ai se ele percebesse que eu tava com o pau a ponto de rasgar minha cueca. Mas ao que parece ele não iria perceber nada. Parece até que havia dormido embaixo do chuveiro, encostado na parede. Resolvi me conter um pouco, fechei o chuveiro, sentei ele no vaso e o sequei. Me sequei também, coloquei uma toalha na cintura, por cima da cueca e coloquei o pau duro pro lado, pra disfarçar um pouco. Quando fui pegar o Arthur ele estava tremendo de frio, então o levei para cama e joguei um edredon por cima dele, para esquentá-lo.

Voltei para o banheiro, fechei a porta, arranquei a toalha e toquei uma das punhetas mais gostosas da minha vida. Minha perna tremia, meu coração batia acelerado e quando eu gozei não pude segurar um gemido gostoso, imaginando aquela bundinha branquinha, o ensaboar daquele pau gostoso, peludinho. Minhas pernas até bambearam. Entrei no chuveiro e tomei um banho direito, completo, para acalmar meu corpo. Saí nu mesmo do banheiro, o Arthur estava totalmente apagado agora, não iria ver nada mesmo. Peguei apenas um short de pijama largo, vesti e me deitei ao lado dele. Fiquei um tempinho mexendo no celular e acabei dormindo.

Acordei com o barulho do Arthur mexendo no guarda roupas. Como eu estava de bruços consegui olhar sem ele ver que tinha acordado. Ele ainda estava nu, de costas para mim, mexendo em uma gaveta. Vi que ele pegou uma cueca e seguiu para o banheiro. Deu uma mijada. Nem fechou a porta. Meu pau já deu aquela sacudidela, pronto pra acordar com para o tesão que aquele moleque estava me fazendo sentir. Ele terminou a mijada, achei que ele iria vestir a cueca, mas saiu do banheiro com ela na mão e seguiu para a cozinha. Abriu a geladeira, pegou um copo e tomou uns três copos d’água. Eu fingi que estava acordando e que o estava vendo pela primeira vez na cozinha e disse pra ele: “toma mesmo bastante água que você precisa se hidratar depois da noite de ontem.” Ele meio que levou um susto, foi para trás da bancada e vestiu a cueca.

Falei: “Ih rapaz, precisa ficar com vergonha não. Tive que te dar dois banhos ontem e já conferi tudo que tem ai”.

Ele ficou totalmente vermelho e começou a se desculpar, por eu ter confiado dele sair e ele aprontado, mas que ficou empolgado com os amigos....e aquele blá, blá, blá. Eu nem estava escutando direito, porque ele estava com uma cueca branca, meio transparente, marcando direitinho o pau, mesmo mole, que com o ocorrido no dia anterior começou a me despertar boas lembranças que fizeram o meu pau dar uma acordada. Eu acabei falando com ele pra relaxar, porque já tinha tido a idade dele e quando me mudei de cidade e estava mais livre também tinha aprontado um pouco.

Ele então veio até a cama e deitou-se, ficando de bruços, sem se cobrir. Eu virei para ele, para continuarmos conversando e poderia observar mais ele de cueca. Continuamos conversando um pouco. Eu falei pra ele descansar mesmo, porque ressaca é tenso, ainda mais de tequila. Nisso ele disse que quando acordasse novamente queria que eu contasse o que tinha acontecido que ele não se lembrava de muita coisa. Ele então virou de costas pra mim e foi dormir mais um pouco. Meu pau até que deu uma acalmada enquanto conversávamos. Nisso levantei e fui preparar alguma coisa pra comer e fiquei revisando uns projetos que precisava entregar na semana.

Como era domingo e a noite anterior tinha sido agitada preferimos ficar em casa o dia todo, vimos um filme e conversamos. A mãe dele ligou, querendo saber sobre a noite anterior e ele disse que tinha corrido tudo bem e que tinha voltado cedo para casa. Literalmente ele havia voltado cedo, porém não nas condições descritas. Eu apenas ri da mentira contada e resolvi não falar nada, era melhor deixar o garoto aproveitar, mas fiz ele prometer que não aprontaria dessa forma novamente, pelo menos não na minha responsabilidade.

À noite, naquele tédio de domingo, tomei um banho e vesti uma cueca branca, mais larga e confortável e deitei na cama para procurar alguma coisa para assistir na TV. Logo ele também foi tomar seu banho e ficou também só de cueca, mas uma de modelo slip, dessas bem comuns. Uma observação a respeito era que as cuecas dele eram bem feias, esses modelos slip mais baratos, que se compra o pacote com um monte, sem marca, das mais simples e baratas de algodão.

Eu então resolvi comentar da cueca e falei...que cueca feia, você tinha que comprar umas cuecas mais bonitas, a boxer dá uma boa valorizada no corpo. Ele comentou que a mãe dele que comprava, que nunca tinha ido em uma loja comprar e que achava minhas cuecas bonitas. Ora....pensei, então ele já reparou nas minhas cuecas. Falei com ele que antes de ir embora levaria ele para comprar umas novas.

Como eu estava passando os canais para procurar alguma coisa interessante na TV a cabo para ver, acabou caindo em um canal pornô, bem na cena em que uma loira engolia o pau enorme de um negão. Fingi que o controle tinha dado problema e que não estava conseguindo tirar do canal. Percebi que ele ficou meio inquieto. Olhei pro lado e ele estava com os olhos vidrados na TV. Acabei perguntando se ele queria que deixasse ali para ele ver e ele respondeu que era melhor não. Segundo ele, o avô nunca o perdoaria se descobrisse e que ele já estava com pecados demais na conta depois da noite anterior.

De propósito eu não troquei o canal e meio que conversei com ele que aquilo não era nenhum pecado e que pecado, segundo a minha visão era prejudicar os outros. Sentir prazer não era nenhum pecado. Ele ficou meio sem graça, um pouco pensativo, mas mesmo assim pediu para trocar o canal. Acabei desligando a TV e fui tentar dormir. Aquilo acabou sendo um anti-clímax. Pensei que ele iria se empolgar com o filme e que rolaria pelo menos uma punheta do meu lado. Mas, o que me restou foi dormir.

Continua...


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Comentários


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antoniosantana Comentou em 23/10/2020

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A SOMBRA DO PASSADO - CAPÍTULO 3 - O PORRE

Codigo do conto:
166174

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/10/2020

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