O montador de moveis e sua ferramenta



E ai galerinha, me chamo Enrique e vou relatar aqui mais uma foda gostosa que vivenciei. Já tentei resumir meus contos porém sem sucesso, gosto de relatar tudo exatamente como aconteceu e acaba ficando enorme.

Como já mencionei em outros contos, atualmente moro um pouco afastado da região central, gosto do sossego e da calmaria do local onde vivo. Estou trocando alguns móveis, então volta e meia recebo caixas aqui e as deposito em um dos quartos ou no sótão até que venham montar. 
Com toda esta loucura que estamos vivenciando ultimamente não estou recebendo visitas, e as poucas vezes que vou a rua é para ir buscar o PrEP, faço uso pois mesmo sem ter relação com ninguém me habituei e hoje para mim é quase como uma vitamina, além claro de dar segurança.
Pela rotina de estar sempre em casa, quando ouço a campainha já sei que é entrega ou montador. Era uma tarde de sexta-feira  e a campainha tocou, imaginei que fosse outra encomenda, porém me surpreendi com um amigo de longa data ao portão, era  Fábio. 
Fabio - E ai rapaz, tranquilo?
Eu - Nossa que surpresa cara, quanto tempo.
Fabio - Tava de bobeira e resolvi dar um pulo aqui, espero não ter vindo em má hora.
Eu - Que isso, vamos entrar.
Nos conhecemos há bastante tempo, Fábio é hetero e casado, e justamente pela amizade nunca fantasiei nada com ele. Percebi que tinha outra pessoa no carro e perguntei quem era.
Eu - Quem é a pessoa no carro?
Fábio - É o Cícero, um chegado nosso, vim pegar ele aqui em um bairro próximo e resolvi passar por aqui. 
Em seguida ele saiu do carro e veio até onde eu estava.
Cicero - Opa, prazer.
Eu- Prazer, Enrique. Vamos entrando.
Tudo em Cícero me chamava atenção, aparentava ter seus 35/36 anos de idade, negro, estava usando jeans e camiseta branca. Deveria ter seus 1,75 de altura, alguns pelos no rosto fazendo aquele estilo mais largado, e parecia estar em forma. Um tesão! Apesar de não gostar muito de visitas surpresas fiquei contente pois a tempos não via gente, uma amiga vive comigo mas trabalha fora e a noite chega cansada do trajeto e do dia de trabalho, então não conversamos com muita frequência e na maioria das vezes sou apenas eu e o computador ou a tv...
Passamos o dia falando besteira, conheci melhor o Cícero e percebi que era aquele tipo de homem que está sempre fazendo brincadeiras de duplo sentido, fazendo trocadilhos e tirando sarro de qualquer coisa e isso me deixava cada vez mais interessado. Também se mostrou ser bastante informado sobre a atualidade e isso incluía métodos de prevenção modernos, até soltou que curtia pessoas que além do convencional faziam uso de medicamentos para curtir melhor a pele na pele.
Pelo papo, brincadeiras e a forma como começava os assuntos deu para perceber que era um cara que praticava muita safadeza mesmo. No finalzinho da tarde mencionei os móveis para montar e a demora dos montadores por conta da pandemia.
Fábio - Mas nestes tempos tá tudo mais difícil, passei por isso também, mas no meu caso chamei o Cícero para ir montar. Não tive paciência para esse calendário deles, que nunca tem vaga.
Cícero - É muita coisa que você precisa montar? Às vezes faço uns trampos de montador e posso ver isso pra você. 
Fábio - Pode confiar o cara manja.
Fui explicando que eram bastante coisas, pois comprei tudo na mesma semana e não tinha agenda para virem montar e os levei até onde guardei tudo.
Cícero - Mais o que é?
Eu - Um rack, 3 estantes para o sótão e 2 guarda-roupas. Eu disse que tinha coisa kakaka.
Cícero - Eu monto pra você, hoje não dá porque a chave é de músculo, só serve pra montar em cima... mas posso vir depois com as chaves certas e parafusadeira. 
Demorei pra entender e quando a ficha caiu caímos na risada. Combinamos para o sábado a tarde, ele disse que tinha uns compromissos mas que viria assim que estivesse livre. A noite caiu rápido e eles foram embora, porém já deixamos tudo certo para o dia seguinte. Na tarde de sábado recebi uma mensagem de Cícero pelo whats dizendo que tinha tomado umas e perguntou se poderia vir no domingo. Como sempre estou em casa, disse que não tinha problemas nenhum e que ele poderia vir quando estivesse livre.
Estávamos eu e minha amiga em casa ( que mora comigo, já falei sobre ela em outro conto) quando por volta das 16:00 horas no domingo a campainha tocou, era Cicero.
Cicero - Boa tarde meu bom, desculpe a demora. Fui dormir hoje pela manhã, deitei para descansar e apaguei mesmo... só consegui vir agora. 
Eu - Que isso, poxa, poderia ter deixado para a semana, tô sempre em casa.
Cicero - Prometi que vinha passar a chave em você e promessa é dívida.
Caímos na risada e fomos entrando, Percebi que ele só trouxe a maletinha e uma bolsa pequena que pelo tamanho imaginei ter ferramentas. Fiquei preocupado com o horário pois imaginei que ele não faria muita coisa, por ser um bairro afastado barulho de furadeira/parafusadeira seria facilmente ampliado pelo silêncio da região, mais mesmo assim o levei ao quarto onde a maioria das caixas estavam e fui explicando que os montinhos era cada um de um móvel diferente. Sou bem organizado e colei um papel com o nome de cada objeto nos montinhos.
Cícero - Colocou uma plaquinha também no seu redondinho com meu nome?
Em meio a tantas brincadeiras dele de duplo sentido e aproveitando que estávamos sozinho ali no cômodo resolvi devolver a brincadeira:
Eu - Depois que usar penso no seu caso.
Cícero - já tem meu nome? Depois não vai reclamar que tá assado eim. 
Caímos na risada e em seguida ele já estava conferindo as caixas e fingiu dar atenção ao que dizia cada plaquinha. Começamos por um armário que ficaria ali mesmo para já ir desocupando o cômodo. Falamos sobre muitas outras coisas, incluindo as doideiras que ele curtia na noite de São Paulo. "O que acontece em Vegas, fica em Vegas..." Catei a mensagem. 
Dei uma ajuda segurando parte do móvel porém  na primeira oportunidade corri para deixar tudo preparado pois tava evidente que ia rolar uma sacanagem gostosa. Tratei de tomar um banho, trato bem dado no cuzinho, bastante óleo de amêndoa doce e coloquei uma roupa de dormir, bermuda samba canção e regata. Também separei uma para ele mais precisava da oportunidade certa, após terminar fui à cozinha e peguei 2 cervejas.
Eu - Olha uma cervejinha para refrescar, aceita?
Cícero - O negócio é bom quente, pegando fogo... Bebi bastante ontem mas não vou recusar não.
Eu - Quente é bom no escurinho...
Cicero - Em qualquer lugar, no claro ou escuro,  e até montando móveis... o negão aqui gosta é de aventura.
Peguei a oportunidade e o próximo móvel tinha partes baixas, fui buscar a troca de roupa já querendo deixar ele mais a vontade, apesar que nem precisava pois ele era bem cara de pau nas brincadeiras. Terminamos o armário e começamos uma sapateira ali mesmo no quarto, as horas foram se passando e ele sempre falando coisas de duplo sentido e eu hora sendo inocente hora jogando umas indiretas e seguimos assim até ouvir minha amiga perguntar se não íamos jantar pois ela já estava indo deitar. 
Cicero - Caralho meu bom, olha a hora que já é. Cheguei muito tarde e aqui conversando e trabalhando nem prestei atenção. 
Eu - Passa rápido mesmo, aqui jogando conversa fora a hora voa. Perguntei se queria dar uma pausa e ir jantar, mas ele recusou, disse que começaria o rack que era rápido e após isso dar um jeito de ir embora. 
Eu - Não pow, fica tranquilo que tem lugar para você dormir. Só lamento ter te dado tanto trabalho.
Cícero - Para com isso, eu que já cheguei na hora da putaria. 
Eu - Tem hora pra isso?
Cícero - Só acordar...
Caí na risada e aproveitei o momento e ofereci a muda de roupa com a desculpa que iria sujar a que ele estava usando. 
Cícero - Aí sim, agora dá para se jogar no chão e meter parafuso.
Eu - Antes não dava?
Cícero - Até dava, só que teria que dormir pelado... 
Já foi tirando a camisa e o tênis e pegou a muda de roupa, eu deslizei os olhos pelo corpo dele de maneira bem discreta, em forma devido ao trabalho e aquela cor, um negão boa pinta. Quando percebi já estava ficando de pau duro e saí do cômodo antes que ele percebesse. Não demorei nada e quando entrei ele já estava com a bermuda surrada e a camiseta que deixei para trocar.
Deitado sobre um papelão com uma das pernas dobrada, parafusando o tampo do móvel já foi dizendo:
Cícero - Medo de ver a chave de fenda? 
Eu - Nada, fui olhar a comida pra ver se tava tudo certinho e ver se minha amiga já estava dormindo. 
Cícero - Tô achando que você correu porque eu disse que ia dormir pelado eim.
Eu - Que nada, já fiz isso várias vezes, sensação de liberdade que nem dá mais vontade de levantar da cama. 
Cícero - E como é bom, balançar as ferramentas e deixar o ar entrar, melhor só anal, umas linguadas, e tome bombadas... a hora passa que nem percebo. Mais e aí, dorme pelado é? De bundinha pra cima? Sou fissurado em um anal...
Eu - Dormindo ficamos de tudo que é jeito né.
Cícero - Então é flexível, gosto assim...  
Louco com aquele depoimento olhei de relance para a perna dele e vi a cabeçola do pau escapando pela bermuda, não tinha posto a cueca e pareceu que deixou a rola assim de propósito. Perdi os sentidos, a boca salivou o pau deu um salto, minha reação foi fechar a porta e em seguida olhei novamente para ele no chão. 
Cícero - Chega aí, segura a parte de cima aqui pra eu apertar o parafuso. 
Me posicionei ao lado dele tentando disfarçar o volume da minha rola dura meio que de lado.
Cícero - Faz pressão quando eu mandar. 
Bem perto dava pra ver a chapeleta daquele pau preto, escapando pela bermuda, já estava louco, a ponto de pôr a mão na rola dele quando ouço ele falar:
Cícero - Aí é só dar uma calibrada que fica do jeito que você gosta, só cair de boca. 
Me debrucei e pelo vão da bermuda mesmo eu coloquei ela na boca e comecei a chupar. Estava meio bamba, mas já bastante encorpada e não demorou nada até ficar bem dura, cheiro de loção de banho ou provavelmente algum sabonete que ele usou para lavar antes de sair de casa. Um caralho que fazia jus a cor, negro, bem encorpado e grosso, uma cabeça gostosa de ser chupada. Pelos ralinhos e um saco proporcional a rola que a está altura já estava tão dura que parecia uma barra de ferro. 
Cícero - Boquinha macia... sabia que gostava de uma safadeza, engole esse caralho todo. 
Que delícia, a sensação de estar ali com aquele cacete na boca era maravilhosa. Ele ficou mais a vontade pra eu chupar melhor porém não parou de parafusar o rack, uma situação que me deu mais tesão ainda.
Cícero - Chupa bem gostoso meu cacete, baba ele todinho. 
Se pudesse não parava mais de chupar aquela pirocona, que delícia. Eu já estava todo babado, meu rosto e pescoço lavado com saliva, minha pica toda molhada por conta do tesão. Chupei muito aquele cacete com ele ali falando besteiras, um verdadeiro puto. De repente ouço um barulho na cozinha e em seguida o microondas. 
Eu - Acho que minha amiga (Falei o nome dela na hora) está acordada ainda. 
Cícero - Continua chupando, só não faz barulho. 
Continuei ali mamando aquele cacetão, mas tomei a precaução de rodar a trinca da porta antes, e também percebi que ele às vezes dava umas batidinhas com o cabo da chave na madeira.
 Amiga - Edu? Você não vai jantar?
Meu coração gelou, ainda bem que lembrei de trancar a porta, pois ao falar isso ela tentou abrir.
Eu - A porta está travada com as madeiras do guarda-roupas. Daqui a pouco damos uma pausa e vamos comer. 
Amiga - Tá bom então, vou dormir tá?
Eu - Tá certo, apaga a luz da cozinha viu.
Ela respondeu que já tinha desligado e na sequência ouvi a porta do quarto dela bater. Olhei novamente para Cícero, o safado ainda estava deitado com uma cara de safado, de cacete duro e se punhetando falou sorrindo:
Cícero - Quer chamar ela para a brincadeira?
Eu - Não estou afim de dividir sua pica com ninguém hoje.
Cícero - Sabia que era guloso, vem babar nela vem? 
Novamente voltei ao chão, já agarrando a pirocona preta e abocanhando com gosto. 
Cícero - Engole toda, bem gostoso. 
Na posição que eu estava não era difícil prender a respiração e deixar a pica dele descer pela garganta, ficava assim por alguns segundos e quando ia engasgar tirava da boca deixando tudo repleto de babá.
Meio de lado a mão dele começou a apertar minha bunda, apertava sacudia, até que colocou a mão na bermuda alisando e massageando até tocar com o dedo no meu cú que piscou dando o consentimento para aquele dedo áspero e comprido começar a fazer movimentos circulares, passou saliva no dedo e voltou a massagear as vezes ameaçando deslizar a ponta do dedo para dentro. Que tesão!
Cícero - Olha que tesouro temos aqui, piscando pedindo vara. Seu safado, já colocaram a língua aqui?
Eu - Já...
Cícero - E você se abriu igual uma flor né? Seu putinho. 
Dizendo isso ele se arrumou no papelão e fez um pedido um tanto inusitado.
Cícero - Senta na minha cara senta, quero chupar seu rabo com vc engolindo minha rola.
Mais que depressa tirei a bermuda e me agachei sobre o seu peito e mirei o cú na boca dele me dando alcance do seu cacete. Senti  suas mãos abrindo minha bunda para em seguida ser invadido por uma língua quente e esperta. Gemi no momento em que ele começou passear pelas bordas com movimentos frenéticos até que passou a introduzir a pontinha da língua no meu cú. 
Cícero - Cuzinho lisinho, cheiroso... Abre pra mim vai.
Relaxei bem o rabo para a língua dele ir mais fundo, enquanto gemia e tremia de prazer voltei a chupar seu cacete. Rebolava na boca dele igual uma puta. Até que caiu a ficha que talvez estivéssemos fazendo muito barulho. 
Eu - Hissss... Acho que.... Huuuum... Estamos fazendo barulho...
Cícero - E aí? Vou te foder, deixa ela ouvir. Ligo não!
Ele era tão desconstruído que nem ao menos se importava de outra pessoa ouvir e saber que ele estava transando com outro homem. 
Eu - Não quero que ela saiba...
Dito isso fui me levantando e dei um leve puxão no cacete dele para me acompanhar. 
Cícero - Vamos pro seu quarto?
Eu - Vem...
Com minha bermuda na mão e o cacete dele na outra, abri a porta devagar e olhei para o final do corredor. Estava escuro e a porta do quarto dela estava fechada. Saímos mais ao invés de ir para meu quarto me direcionei para a cozinha fazendo com que ele me acompanhasse e em seguida para os fundos. A escada que dá acesso ao sótão fica na parte de trás ao lado da churrasqueira, descalços e com a rola explodindo de dura peguei a chave no ganchinho próximo a pia e saímos para o breu.
Ele passou a mão na minha cintura e começou a beijar meu pescoço esfregando a rola que ainda estava para fora pela lateral da bermuda por sobre minha bunda. Peguei a rola dele com a mão e comecei a punhetar, e fui subindo a escada. Antes do final ele me segurou e abriu meu rabo novamente, estava mais baixo nos degraus e alcançava bem meu cuzinho sem precisar se esforçar. Agarrei no corrimão quando a língua dele começou a molhar a entradinha e lambuzar todo meu buraquinho de saliva. Ele realmente era um cachorrão.
Eu - Você é louco, aqui não!
Cícero - Sem reclamar e relaxa o cuzinho pra mim, morde minha língua...
Dominava a situação com uma maestria absurda, aquele homem sabia mesmo o que estava fazendo, e como tratar o rabo de um macho. Ficamos algum tempo ali até eu abrir a porta, ele nem esperou eu acender a luz e já me pressionou contra o batente novamente e passou a linguar meu cú, estava tão babado e molhado que até seu dedo já começava a deslizar um pouco sem causar incômodo. 
Eu - Delícia, que língua...
Mesmo delirando de prazer consegui tatear até o interruptor e ascender a luz, fechei a porta e fiquei mais alguns minutos ali sendo devorado pela língua daquele negão experiente. Meu pau babava tanto que pingava, já não aguentando mais pedi para ele me foder.
Cícero - Quer minha piroca nesse cuzinho quer? Quer sentir meu cacete bombando esse rabo é?
Eu - Quero, por favor... me fode!
Cícero - Olha  pra mim e implorar por pica vai, pede pra eu calibrar esse rabo lisinho. 
Olhei nos olhos dele e pedi pra por na minha bunda, a voz foi quase uma súplica, estava totalmente dominado. Recebi em resposta um tapa no rosto, não foi forte o bastante para causar dor, era mais uma confirmação.
Depois segurou meu queixo e cuspiu na minha boca para em seguida passar a língua, mordeu meus lábios e forçou meu corpo para baixo, novamente cai de boca naquele cacete preto, já sabia que era para deixar bem úmido então tratei de babar inteiro. 
Cícero - Vou passar a noite te comendo, quero ver você gemer igual uma fêmea. 
Me virou novamente e mais uma vez a língua foi de encontro ao meu rabo, sem demorar me apertou na parede e senti seu cacete encostar na portinha...
Cícero - Quer pica quer?
Eu - Muito...! 
Uma pressão, o cacete foi deslizando invadindo meu cú que estava desesperado para recebê-lo. 
Cícero - Relaxa bem, agasalha meu pau com esse rabo vai.
Empinei e comecei a rebolar bem devagar e a rola dele foi se alojando, escorregando até que senti meu cú totalmente preenchido. 
Eu  - Que delícia de rola...
Não ouvi palavras dele, mas os gemidos baixos de satisfação confirmaram que ele estava saboreando a sensação de estar dentro de mim. Pegou na minha cintura e começou a bombar, aí as palavras vieram.
Cícero - Quente, macio... Guloso. Gosta de dar o rabo né? Toma pica toma.
Eu - Fode...
Aquela vara entrava e saia com vontade, cada estacada estremecia meu corpo, eu ali de pé sendo emrabado por aquele garanhão negro. Me segurava forte pela cintura, a outra mão no meu ombro. Até que forçou minha cabeça, passou a língua nos meus lábios, um beijo molhado e bem forte. Naquela altura nada que ele fizesse me surpreenderia, aquele homem nasceu pra putaria. 
Me conduziu até um amontado de coisas próximos e forçou meu corpo para baixo, até eu tocar nas caixas e continuou me fodendo, o pau entrava macio, quando sentia que estava secando cuspia no meu cú e voltava a por o cacete. Ficamos um bom tempo fodendo naquela posição até eu olhar e ver um tapete felpudo dobrado em cima de umas caixas à nossa frente.
Eu -Vem cá, quero sentar no seu cacete.
Fui jogando no chão mesmo sem abrir direito, ele por fim tirou toda a roupa e se deitou já segurando o pau esperando eu sentar.
Que visão perfeita, aquele garanhão negro, com aquela vara dura como pedra era uma visão de outro mundo. De frente pra ele fui sentando, encaixando aquela jeba no meu cú, apoiado em sua cabeça comecei a estacar e sentir ir bem fundo. 
Cícero - Pula nessa pica pula, mata sua fome de vara.
Eu apenas gemia, meu pau ainda soltando litros de baba começou a pingar sobre o corpo dele, e era espalhado em seguida por aquela mão forte, ele aproveitava cada momento e curtia de verdade toda aquela putaria. Me virou de lado, a piroca ainda entrando e saindo do meu cú, a sensação que me fazia sair da realidade, estar ali sendo enrabado por aquele homem era a melhor coisa do mundo. 
Cícero - Rabão gostoso do caralho, tá gostando do meu serviço?
Ali sendo completamente empalado, me lembrei que a pouco ele estava montando meus móveis, mas era melhor ainda fodendo um cú. 
Eu - Sim, delícia... você é o melhor... isso, fode... assim! 
Cícero - Isso minha putinha, geme no meu cacete vai.
Ali bombando de ladinho, passou o braço embaixo do meu pescoço e segurando com força virou minha cabeça. Novamente uma linguada na minha boca, e outra mordida nos meus lábios, coloquei a língua pra fora e ele sugou até me beijar com vontade, tão intenso que parecia que ia me engolir. Já não estava aguentando, o prazer era tanto que avisei que ia gozar.
Cícero - Já? Pode gozar, eu vou continuar te fodendo até cansar. 
Eu - Não estou mais aguent... AAAAAAA.... AAAAA.... 
Gozei muito, mas muito mesmo. Uma enxurrada de poha. 
Cícero - Aperta bem meu cacete vai putinha, morde minha rola. 
Espremi até a última gota, meu pau e meu cú dolorido, mas não amoleceu, não podia.
Cícero - Agora pega toda a gala e passa no meu pau, quero continuar te fodendo.
Não acreditei no que ouvi, o cara era tão puto que pediu pra eu lubrificar ainda mais o cacete dele com minha própria poha. E nem precisava, após tanta rolada eu estava aberto, mais obedeci e espalhei tudo com a mão no cacete dele e tornei a colocar no meu cú.
Fui a loucura, meu pau ainda duro estava dolorido, ele não parava de meter, o cacete entrava e saia macio do meu cuzão ardido. Me virou de bruços e deitou por cima, e continuou estocando.
Cícero - Isso minha putinha, eu disse que ia te deixar assado. Vou continuar nessa bundinha até cansar. 
Eu ainda estava de pau duro, ainda sentia prazer com as estocadas, com o suor dele escorrendo no meu corpo, estávamos completamente molhados. Não falei mais nada, apenas gemia de maneira chorosa, prazer e dor em um misto enlouquecedor. Não sei por quanto tempo ficamos ali fodendo, ele mesmo mudava as posições e muitas vezes voltava a outras que já tínhamos experimentado. Eu estava totalmente dominado, sentia o cu arder, mas o cacete dele entrava e saia com facilidade de tão laceado que estava. Após muito tempo, ele anuncia que iria gozar. 
Cícero - Agora sim, vou gozar... Gozar nesse cuzinho folgado... Vai ser dentro! 
Eu - Então me enche com seu leite...
Ele acelerou as estocadas e senti o cacete dele pulsar, deu uma pequena pausa e tirou de dentro durante o gozo.
Cícero - Isso viadinho filho da puta, haaaaaaa, tô gozando caralho! 
Continuou na entrada, bem na entradinha... A sensação era que estivesse virando um copo cheio, gozou muito e em seguida o pau dele adentrou meu cú empurrando a poha para dentro. Ainda movimentando o cacete para dentro e para fora falou no meu ouvido:
Cicero - Quero ver você gozar de novo, só vou tirar quando você conseguir. 
Eu ainda estava de pau duro mas não tinha certeza se conseguiria, comigo é muito relativo gozo várias vezes outras não.
Ele se virou  me puxando para cima do seu corpo, de costas, porém com o pau atochado no cú fiquei de peito pra cima e deitado sobre aquele corpo suado. O cú dolorido e completamente encharcado de poha, sentia escorrer e provavelmente descer pelo cacete dele que já não estava mais tão duro mas se mantinha dentro de mim. Comecei a me masturbar e cheguei próximo, mas não saia nada e mais uma vez ele me surpreendeu. 
Cícero - Economizando poha é? Tá com dó da sua rola? Deixa eu fazer...
Colocou a mão no meu pau e começou a punhetar, me erguia quando forçava o dele para dentro de mim com as metidas meio fora de ritmo. Fui à loucura com aquilo e logo senti que ia conseguir, que estava vindo. 
Cícero - Tá gostoso assim? Viadinho do cú gostoso, goza com meu pau no seu rabo vai. 
Levantei os braços e passei pela cabeça dele, comecei a rebolar e ele acelerou a masturbação até que não aguentei e gozei mais uma vez. Não em grande quantidade como a primeira vez, saiu rala e fraca. Mas causou um misto de sensações...
Eu - Hum... Aaaí... Uiii... Tô gozando... AAAAAAA!
Ainda curtindo os últimos espasmos ele com a mão melada de poha, passou na minha boca e em seguida me virou já beijando e lambendo o quanto podia.
Por muitas vezes durante a foda me chamou de puto, porém ele sim merecia o titulo. O cara era simplesmente fantástico, desencanado com tudo, sem limites para dar e receber prazer! 
Eu - Cara, você é muito foda. Eu estou acabado!
Cícero - Meter é bom de mais, eu dei muita sorte de pegar uma coisinha feito você, me amarro em um anal. Se curtiu?
Eu - Nossa, e como... Você é muito louco kkkk.
Cicero - Quando é bom tem que repetir, só não pode se apaixonar...
Eu - Sou desencanado com isso, fica tranquilo.
Ele passou a língua na minha boca novamente e foi se levantando, um macho perfeito.
Cicero - Preciso tomar uma ducha e tirar um cochilo. 
Eu - Vamos descer, eu pego uma toalha pra você e organizo um local para deitar.
Senti as pernas tremerem quando me levantei, estava ardido, exausto... Descemos e  me surpreendi quando vi as horas, quase 04:00 da manhã, passamos a noite toda fodendo, fomos direto para o quarto e ele já foi entrando no banheiro e avisando que ia se lavar.
Separei uma toalha e perguntei se ia ficar no quarto. 
Cicero - Durmo lá no quarto que estou montando os móveis, se tiver colchão aí pode jogar lá que quando acordar já começo dar um talento até você melhorar kkkk.
Também dei uma risada mais o que ele disse era verdade, estava esfolado. Fui muito bem fodido e não tinha do que reclamar, contrair meu anus aumentava a sensação de queimação e ardência e me dava a certeza que aquela foda louca foi real.  Desenrolei o colchão, e organizei tudo para ele deitar, peguei outra muda de roupa e coloquei sob os lençóis e fiquei aguardando minha vez de ir para o banho. Ele saiu só de toalha e perguntou se podia arrumar o local para deitar, avisei que já estava tudo pronto e com um boa noite foi saindo do meu quarto. De banho tomado senti um cansaço imenso, foi aí que lembrei que não havíamos jantado. Me vesti e fui pra cozinha preparar um lanche, bati de leve na porta e neste momento minha amiga abriu a dela no corredor já saindo para trabalhar.
Amiga - Bom dia, nossa já acordado?
Eu- Sim sim, não durmo com barulho e ele parou agora.
Amiga - Eu nem vi nada, capotei acredita?
Eu - Pela hora que você levanta, tem que dormir cedo mesmo. 
A porta abriu interrompendo nossa conversa, trocamos bom dia e entreguei o lanche que com um sorriso de agradecimento novamente fechou a porta. Também fui para o quarto e caí na cama, adormeci automaticamente. Quando levantei ele já estava trabalhando, fui preparar o café e não falamos sobre o que tínhamos feito. O dia seguiu normal e as brincadeiras dele continuaram de maneira natural, nem parecia que na noite anterior quase me partiu ao meio. Serviço concluído, já passava um pouco do meio dia e mesmo eu insistindo para que ficasse para almoçar ele não aceitou.
Cícero - Não maninho, preciso mesmo ir, deixa para uma próxima.
Eu - Bom, sabe onde eu moro e qualquer coisa pode aparecer mano. 
Desapontado por ele se quer comentar nada sobre a transa, me vem o ouro:
Cícero - Pode deixar que apareço sim, só não vou falar o dia nem a hora. Broto por aqui do nada, quando é bom tem que repetir né?
Eu - Opa, vou estar pronto hehe. 
Cicero - Gosto assim, obediente... Falow mano!
No despedimos ali e voltei para dentro, durante a tarde observando os móveis veio a lembrança daquele cacete negro, o cheiro, a pegada, a loucura... Bati punheta relembrando aquela vara entrando e saindo do meu cuzinho, gozei gostoso...

Foto 1 do Conto erotico: O montador de moveis e sua ferramenta

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Comentários


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adriano1951 Comentou em 12/08/2021

Simplesmente magnífico. Votado.

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titoprocura Comentou em 12/02/2021

Adoro seus contos meninão... Delicia de relato.. Fiquei com inveja desse cara que te fodeu assim tão gostoso... Ainda quero te encontrar por aqui pra gente fazer um conto juntos..rsrsrs... Abraços. Votado!

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usuario1978 Comentou em 01/01/2021

porra tesao cara

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planaltinense Comentou em 18/11/2020

Dei a gozada lendo seu conto

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gitanosex Comentou em 17/11/2020

Delicia de conto. Votado,

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planaltinense Comentou em 17/11/2020

Dei a gozada lendo seu conto

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jhonnyjlle Comentou em 17/11/2020

Tesao

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sigiloloanda Comentou em 16/11/2020

Que tesao de conto... gozei litros aqui... também acabei de dar para um negão com uma rola parecida com essa... é bom demais...

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boyzs27 Comentou em 16/11/2020

Delícia de conto mlk. Parabéns 👏🏻👏🏻




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Ficha do conto

Foto Perfil supures
supures

Nome do conto:
O montador de moveis e sua ferramenta

Codigo do conto:
167760

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/11/2020

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
4