Massagem Anal



Fala galerinha, me chamo Enrique e estive sumido pois um conhecido estava passando uns dias comigo, na verdade ele dividia a casa com um amigo meu no passado e acabamos ficando bem próximos. O conto é longo (como sempre), mas super vale a pena!

Cristiano é das antigas, acredito que nos conhecemos há pelo menos uns 16 anos. Tem seus 43, um corpo normal, pele clara e tem mais ou menos 1.74 de altura, um cacete perfeito, pentelhos, seus 19/20 centímetros, grossa e cabeçuda.
Como mencionei, ele dividia a casa com um amigo, não tínhamos tanta intimidade, porém todas as vezes que ia visitá-los conversamos sobre diversos assuntos.
E soube dos dotes de Cristiano pois certa vez ao visitá-los não atendiam ao portão, percebi que não estava trancado e fui entrando. Ouvi barulho de rock (Ele é roqueiro) e quando cheguei próximo a porta olhei pela vidraça que dava acesso a sala, tive uma surpresa.
Meu amigo estava de quatro com o rosto quase colado ao chão, e Cristiano socando o rabo dele com força, segurando na cintura dava bombadas fortes que por vezes paravam todo dentro, e depois voltava ao movimento ritmado.
Fiquei louco vendo a cena, ele tirou o cacete e vi a chapeleta robusta e um sacão grande e pesado, tirei o pau da bermuda e comecei a bater uma bronha ali mesmo, gozei ali no chão e espalhei com o pé com muito cuidado. Voltei para o portão em silêncio e após uns 30 minutos recomecei os chamados e quem veio atender foi o Cristiano com uma bermuda de dormir me dizendo que meu amigo estava no banho. Já o olhei com desejo, e apesar de nunca saber se tinham um lance de casal, eu não falei sobre o assunto com eles, mas parei de visitá-los, fantasiava coisas sempre que o via e não achava certo!
Recentemente entrou em contato comigo, começou a me falar sobre a vida sobre minha cidade e me disse que tinha se mudado já a uns 2 anos e atualmente estava morando no Paraná.
Me falou que tinha arrumado uma oportunidade muito boa em São Paulo porém não tinha onde ficar e perguntou se poderia passar os 30 dias de treinamento na minha casa dependendo da disponibilidade. Concordei em ele vir porém cogitei na distância, afinal de contas moro quase em área rural e apesar de ter acesso para a capital o trajeto é bem longo.
Disse que a empresa disponibiliza um fretado que passa a poucos quilômetros de onde eu moro e que já havia pesquisado e não precisava me preocupar.
Era uma tarde de sábado, duas semanas após ter combinado tudo eu ouço a campainha:

Cristiano - Boa tarde, poderia me dar guarida?

Eu - Deixa de ser otário kakaka

Cristiano - Situação perfeita para tirar essa onda.

Trouxe apenas uma mochila e uma mala, nos dirigimos para dentro, para o quarto e mostrei o banheiro caso quisesse usar, ele não perdeu tempo e já correu para lá.
Matamos a saudade de várias situações, falamos sobre o passado, sobre a casa onde vivia com meu amigo e como parecia ter uma eternidade apesar de serem apenas 2 anos.
Não perguntei o motivo de ter se mudado, a cena em que eles estavam metendo na sala me veio a mente e comecei a ligar os pontos.
O final de semana passou e na segunda-feira o treinamento já teve início, ele se adequou bem a rotina de sair cedo e quando estava em casa dava detalhes de tudo que acontecia. Vinha para a sala ou para a mesa com um notebook, dizia que tinha que assistir ou responder questionários em casa que fazia parte do treinamento. Sempre bastante a vontade, de samba canção, às vezes sem camisa nem percebia que eu o olhava.
O alojei no primeiro quarto da casa, apesar de não ser suíte era grande e ao lado do banheiro do corredor.
Em uma noite resolvi arriscar e tive uma ideia, antes que chegasse deixei tudo em ordem, raspei a bundinha e dei aquela geral. Deixei o corpo perfumado e aguardei ele chegar usando um shortinho de treino bem curto.

Cristiano - E aí rapaz, tá saindo pra correr?

Eu - Nada, além do calor estou sentindo uma dor incômoda na região traseira da coxa. Manja de massagem?

Cristiano - Aí é foda. Cara eu não sou dos melhores não, mas se me disser onde e como massagear posso tentar.

Eu - Não tem segredo, o movimento de mãos é praticamente uma série de repetições, eu te explico.

Cristiano - Beleza, vou tomar um banho e já cuidamos disso aí.

E fiquei aguardando até que o chuveiro desligou, corri para o quarto e untei o cuzinho com óleo de amêndoa doce, peguei uma toalhinha de rosto e um gel para massagem que também serve como lubrificante.
Me deitei de bruços, gel de massagem na cabeceira, dobrei a toalhinha para formar uma reta e coloquei sobre a bunda deixando a polpa toda de fora igual aqueles pornozão com massagista. Ali esperei com as pernas entreabertas, minha cama dá de frente para a porta e o ângulo é perfeito.

Cristiano - Henrique, bora?

Eu - Já estou no esquema, tô aqui no quarto.

Ouvi ele vindo pelo corredor até que chegou na porta do meu quarto, de início só houve silêncio e após alguns segundos de choque:

Cristiano - Tá esperando massagem profissional?

Eu - Nada pow, assim fica mais fácil e não atrapalha a mobilidade das suas mãos, se quiser posso por uma bermuda...

Cristiano - Nem, você é que manda.

Estava de samba canção e sem camisa, e por não esperar a situação se sentiu desconcertado. Se sentou no espaço que deixei na lateral da cama.

Cristiano - Como funciona, onde dói?

Indiquei para ele a região no pé da bunda, e expliquei para ele ir fazendo massagem de cima da bunda para baixo, sempre de dentro para fora.
A intenção era dar visão do meu cú liso a cada passada de mão.

Cristiano - Eu vou tentar, não manjo desse lance de massagem então não vou garantir ficar do jeito que você quer né.

Eu - Com a lateral da mão você faz pressão de dentro para fora, pressiona e trás para fora.

A mão começou desajeitada, quase como se estivesse alisando minha bunda, aos poucos assumiu o movimento que expliquei. De início bem lentamente, depois com um pouco mais de força de maneira mais pesada. Eu tentei relaxar o máximo possível, deixar o rabo bem empinado e dar a ele todas as deixas para minhas intenções.
Olhando pelo espelho do guarda roupas, percebi os apertões no cacete, o tecido fino do shorts não segurava a ereção e tentava esconder mudando de posição. Já estava tão solto que muitas vezes a lateral da mão dele passava bem próximo do meu cú.

Cristiano - Assim?

Eu - Isso, faz força e pressiona a mão sobre essa região.

A mão escorregava bem devagar, subindo pela coxa e ia até os glúteos, fez movimentos circulares durante algum tempo e iniciou a pressão de dentro para fora bem devagar abrindo as bandas e revelando meu cuzinho.
Passou muito mais tempo massageando a bunda e esqueceu completamente o local que eu disse doer de início. Sempre abrindo bastante para olhar meu cú, e indo com as mão cada vez mais perto, até a ponta de seus dedos começar a tocar as pregas e senti que vezes ou outra contornava a borda. Sempre que sentia seu toque piscava o cú, passei a sentir somente uma das mãos, a outra vi pelo espelho que estava punhetando o cacete bem devagar por dentro da bermuda.
Soltou um "puta que pariu" quase que em sussurro.

Eu: Passa mais gel, vai ficar mais fácil deslizar...

Despejou um pouco sobre a minha bunda e começou a massagear, a palavra "deslizar" funcionou como gatilho. Senti o dedo acariciando o cuzinho, tocando de leve a borda, dando batidinhas de leve na entradinha.

Cristiano: Aqui é?

Eu: Isso...

Aumentou o ritmo, contornando e fazendo pressão, com os movimentos comecei a gemer baixinho. Ele se animou, até que seu dedo escorregou bem lentamente, passou a entrar e sair devagar. Pelo espelho vi que o pauzão já estava para fora, grande e cabeçudo repleto de veias, alguns pentelhos mas nada exagerado.
Com a toalinha secou meu buraquinho e senti suas mãos abrindo minha bunda e enfiou a língua.
Soltei um gemido alto, e relaxei bastante para a língua penetrar.
Pouco tempo depois já estava me contorcendo tanto que mais parecia um rebolado.
Hora a língua, hora o dedo, ia se revesando e me deixando louco de tesão, meu pau vertia baba. Senti sua mão segurar, e colocou a chapeleta na boca sugando toda a babinha, o dedo continuava a entrar e sair do meu cuzinho, e a boca em uma chupeta gostosa. Me contive para não gozar ali mesmo.
Se deitou por cima de mim, esfregando a caceta no meu rego, a cabeçana forçou meu cú e foi entrando sem encontrar resistência.
Senti o peso do corpo pressionando para ir mais fundo, fiquei alucinado, empinei bem o rabo para apreciar cada centímetro.
Ele sentia meu cuzinho mastigando seu caralho, dando as boas vindas.
Alguns segundos e as bombadas começaram, os braços envolveram meu corpo e uma das mãos segurou meu pescoço, o cacete saia e voltava a se fincar inteiro.

Cristiano - Assim não é? É um trato nesse cú que você tá querendo é?

Eu - Era você que eu queria, me fode bem gostoso...

Cristiano - Vou dar um trato caprichado nesse rabo, dessa massagem eu entendo.

Trocamos de posição, apoiei uma perna na cama e a outra no chão. Empinei bastante para o cuzão ficar a mostra, bateu algumas vezes a cabeçola na entrada e foi socando gostoso.
As estocadas eram fortes, sentia ir bem fundo me arrancando urros e gemidos.

Cristiano - Tá gostando de levar piroca nesse rabo tá?

Eu - Tô, fode que eu gosto vai.

Cristiano - Empina pra eu massagear esse cú...

Socando gostoso, segurando meu pescoço, as batidas eram altas e fortes. Sentia meu rabo aberto todas as vezes que ele tirava e voltava a por.
Ele se deitou na cama, queria me foder de lado, aproveitei e cai de boca, suguei suas bolas com força, chupei a cabeçona e devorei aquele pauzão.
Ele se contorcia de prazer, cheguei até mesmo a passar a língua no cú.
Não consegui me segurar e montei, meu rabo engoliu aquele caralho bem fácil, estava macio e alargado. Segurei em sua nuca e comecei as sentadas, vezes ou outra passava a língua em sua boca e ele correspondia.

Eu - Que delícia de cacete...

Cristiano - Que cuzão gostoso, rebola nessa pica.

Ficamos de lado, encaixou a madeira, me posicionei de modo que visse a penetração pelo espelho, meu pau babava tanto que além de todo melado escorria filetes em direção ao lençol. Metemos por mais um tempo até trocar de posição, desta vez me levou para a parede ao lado do guarda roupas e em seguida novamente para cama onde levantou minhas pernas e se jogou por cima em um incrível frango assado.

Cristiano - Ta gostando da massagem tá?

Eu - A melhor que já recebi, soca gostoso vai.

Cristiano - Delícia massagear esse cú com meu Pau!

Cristiano continuo socando gostoso, estávamos encharcados de suor e os estalos das bombadas eram alto.
O conduzi as escadas do fundo e me posicionei de modo que a bundinha ficasse encaixada na divisão dos degraus, ele de imediato encaixou o cacete no meu cú já aberto e continuamos a foder até que anunciou o gozo.

Cristiano - Não tô aguentando vou gozar.

Eu - Goza gostoso, mete forte...

Acelerou as estocadas e em meios a urros de prazer senti o pau se contrair e os jatos vieram.

Cristiano - Puta que pariu... Haaaaa, caralho!

A gozada foi farta, eu empinei bem, e a medida que as fincadas foram parando meu cú foi cuspindo a porra dele naquela ferramenta maravilhosa.
Puxou meu pau para baixo e deu incio a uma punheta acelerada, dando bombadas vagarosas .

Eu - Delícia, vou gozar!

Cristiano - Goza com meu pau no seu rabo, goza gostoso pra mim vai.

Meu corpo estremeceu todo, sentir aquela mão grande me punhetando e aquele cacete ainda duro no cú foi o ápice, não aguentei e estourei em porra.

Eu - Haaaaa, que delícia...

Cristiano - Isso, melhor coisa é o cuzinho mastigando meu pau enquanto você goza seu putinho.


Ainda ali na escada me abraçou, forçou minha cabeça um pouco e me beijou.

Cristiano - Se soubesse antes que gostava de dar esse rabo já teríamos fodido muito mais vezes.

Eu - Morava com meu amigo e ele nunca falou?

Cristiano - Ele sempre foi discreto com a vida pessoal dos outros.

Eu - Ou não queria dividir...

No caminho para o banheiro eu contei que tinha visto eles fodendo na sala, contei também que bati punheta observando pela janela e que desde aquele dia fiquei sem graça em ir visitá-los pois todas as vezes que o via me lembrava da cena e ficava com tesão naquele cacete.

Cristiano - Porra, e nunca falou nada porque? Olha quantas fodas já era pra ter rolado.

Eu - Vocês não estavam juntos?

Cristiano - Nada, só dividimos a casa mesmo, ele sabia que eu pegava uns carinhas e um dia acabou rolando. Daí passamos a meter de vez em quanto mas ele começou a achar que era um relacionamento e eu caí fora pra não estragar a amizade.

Eu - Saquei, ele acabou confundindo as bolas. Sou tranquilo com estas coisas, cada um no seu quadrado.

Conversamos bastante sobre o que fizemos justamente pelo receio de tudo ficar diferente após a foda. Mas se tranquilizou quando disse sorrindo que ele ainda era um hóspede muito bem vindo na minha casa e principalmente no meu rabo.

Cristiano - Tá na boa né?

Eu - Sempre, pronto pra outra rsrs.

Cristiano - Só de pensar meu pau fica durão, tá fim de outra massagem?

Eu - Delícia, adoro massagem anal...

Seguimos o mês regado com muitas fodas, diversos fetiches e é claro, muita porra!

Foto 1 do Conto erotico: Massagem Anal

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 29/01/2022

Conte tudo aqui, então. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Massagem Anal

Codigo do conto:
194448

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/01/2022

Quant.de Votos:
12

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