Um peruzão cabeçudo para o Natal



E aí galera, me chame Enrique e vou relatar aqui mais uma foda gostosa que ganhei de Natal. Como sempre descrevo com detalhes e acaba ficando grande, porém vale bastante a pena. 

A semana passou tranquila tendo em vista que já era véspera e eu de fato não havia me programado para nada, afinal de contas iria passar sozinho mesmo, uma vez que a amiga que mora comigo iria para a casa do namorado. A única coisa que fiz foi comprar algumas cervejas já que no meu barzinho só tinha bebidas fortes e vinho. Resolvi dar uma aparada na grama da frente da casa, sempre pago para um outro rapaz cortar com a máquina porém por conta da data festiva ele não apareceu e resolvi ir com a tesoura de jardim mesmo o que tornou tudo muito mais demorado. A umas 5 casas descendo a rua mora um coroa, Epaminondas, mora sozinho e 2 cachorros. Muito educado, já o vi conversando com o rapaz que faz a medição da luz, e com vizinhos também. Sempre que está saindo para dar voltas com os cachorros ele começa a conversar com quem estiver na rua, bastante educado fala muito sobre jornal e notícias e entende bastante de política.
Eu estava abaixado cortando a grama quando vi um cachorro se aproximar seguido por ele logo atrás, e já foi me dando bom dia.
Epaminondas - Bom dia!
Eu - Bom dia vizinho. 
Epaminondas - Esse trabalho aí com tesoura acaba com as costas.
Eu - O rapaz que corta pra mim acabou não aparecendo, aí tem que me virar com o que tiver aqui.
Epaminondas - Tem uns cortador elétrico que também é bom, só precisa ter uma extensão comprida. Como é pouca coisa não precisa ser aqueles de gasolina.
Eu - O rapaz que corta usa uma roçadeira, em 20 minutos limpa tudo.
Epaminondas - Conheço um sujeito ali na rua de cima que tem, posso falar quando encontrar com ele. 
Eu - Eu agradeço muito, se ele puder cortar todo mês fecho um valor. 
Epaminondas - Muito melhor, assim que encontrá-lo peço para vir aqui falar com você. 
Eu - Muito obrigado mesmo. 
Ficamos conversando por um tempo, o fato de morar só o faz aproveitar toda e qualquer chance de papear. Me lembrei que provavelmente passaria a noite de Natal em casa sozinho também, na curiosidade acabei perguntando sobre a família dele, se passaria com eles.
Epaminondas - Não tenho família aqui e mesmo se tivesse nunca ligaram pra mim. Quem vem às vezes é o Jailson ali (vizinho) mais sempre com umas na cabeça e não fica muito tempo, talvez mais tarde de as caras por aqui.
Achei bem triste o que ele disse e por impulso acabei pedindo para ele aparecer pelo menos para comer um tira gosto e beber umas latinhas antes dos fogos, que por sinal quase não se ouve pela região onde moramos, bastante afastada de tudo. 
Eu - Aparece aí mais tarde, não vou fazer ceia mais da para dar umas risadas e beber umas latinhas. 
Epaminondas - Não, agradeço mais não quero atrapalhar você.
Eu - Atrapalhar no que? (Dei uma risada). Vou ficar vendo tv e provavelmente dormir cedo, pelo menos dá para tomar umas cervejas e matar o tempo conversando. 
Epaminondas - Se eu estiver sozinho eu toco a campainha, até porque quem é convidado não convida.
Eu - Pode chamar sim. 
Terminamos a conversa e ele seguiu caminho chamando os cachorros, logo sumiu na virada da rua. Ele tem na casa dos seus 51 anos, é um homem branco de estatura média, o corpo é normal, não é malhado porém também não é magro. Cabelos lisos pretos com alguns fios grisalhos, uma barba ralinha bem baixa, mãos grandes e coxas e pernas grossas. Estava de calça de moletom quando conversamos na calçada, abaixado mirei o meio de suas pernas sem que notasse meus olhos passeando por seu volume marcado na calça, não sei se estava sem cueca ou se usava uma frouxa, aquele pacote todo não podia ser somente saco. Nunca havia fantasiado nada com ele, porém sem dúvida é o tipo de homem inspiração para uma punheta, alguns coroas me deixam de pau duro e Epaminondas tem todos estes atributos. 
No final da tarde mesmo não tendo certeza se ele viria comecei a organizar a casa, não havia me programado para ceia porém tinha cerveja de sobra além das bebidas quentes do barzinho da sala, petiscos e tira gosto também tinha de sobra. Após deixar tudo preparado fui tomar um banho, me troquei e abri uma latinha, fiz uns tira gostos e coloquei na geladeira caso realmente recebesse a visita do vizinho. Me joguei no sofá e liguei a tv, fiquei enrolando até umas 21:00 quando ouço a campainha.
Epaminondas - Opa vizinho.
Eu - Boa noite vizinho, pensei que nem vinha mais.
Epaminondas - Não não, o Jailson tá lá em casa, já chegou meio mamado e eu vim avisar para não ficar chato né. 
Conversamos um pouco no portão e o convenci a trazer o amigo também, pelo fato de ter vindo avisar pude sentir a empolgação por ter sido convidado. Não demorou muito e logo ele voltou trazendo o amigo, deixei avisado que podia entrar pois o portão estaria destrancado e assim ele o fez. Percebi logo que ouvi ele conversando com o tal homem, pelo jeito que falava pareciam ser bastante amigos e pelo que pude entender estava dando avisos sobre comportamento. Entraram e logo me apresentou o amigo Jailson, um senhor risonho com cheiro de bebida. 
Epaminondas - Licença estou entrando.
Eu - Fica à vontade.
Fomos para a cozinha onde pedi que se sentassem à mesa, destribui as latinhas e fui colocando os petiscos e tira gosto, calabresa, amendoim, queijo no palitinho, tiras de frango empanado e mais algumas outras coisas que encontrei. Logo a mesa estava farta e poderíamos beber e comer até o horário dos fogos. Jailson já estava bem chumbado e as vezes falava coisa com coisa, o bom era que nos tirava risadas e o ambiente estava bem descontraído. Perguntei se alguém aceitava alguma bebida quente, Epaminondas recusou porém seu amigo aceitou sem pestanejar. Tudo estava bastante descontraído e os papos que rolavam tinha variação muito frequente, família, alguns casos de vizinhos, notícias, esportes, mulheres... Eu estava bastante envolvido na conversa e volte e meia me pegava olhando seu Epaminondas, estava com uma calça de moletinho (um tipo de moletom mais fino) cinza e tênis, uma camiseta azul rajada de branco. O tecido fino da calça marcando bastante o volume, motivo pelo qual me deixava hipnotizado e muitas vezes não prestava atenção no assunto e claro as vezes ele percebia que eu o estava encarando porém parecia não se importar. Com a bebida tudo fica mais descontraído e as idas ao banheiro começou, com o banheiro do corredor ocupado eu disse ao Epaminondas que poderia usar o do meu quarto também. E foi em uma destas idas ao banheiro que resolvi arriscar, indo em direção ao banheiro acabei trombando com ele saindo. A calça ainda torta e ele sacudindo as mãos molhadas, deu uma risadinha de canto de boca quando me viu:
Epaminondas - Cerveja deixa a gente igual torneira.
Eu - Nem me fala, também estou indo toda hora. O banheiro tá sem toalha de rosto?
Epaminondas - Tem uma lá mais acho que é sua e ficar secando a mão nela suja né. 
Pedi para ele esperar e peguei uma toalha de rosto no guarda roupas, a entreguei e ao entrar no banheiro dei uma batidinha no peito dele e desci em direção a barriga alisando devagar. Nenhuma reação agressiva, porém seguiu em direção a cozinha novamente sem dizer nada. Me senti um idiota e tentei agir da maneira mais normal do mundo ao voltar para a cozinha. Jailson já estava aos cochilos após uns 2 copos de cachaça curtida, Epaminondas continuava igual, talvez não tenha entendido a intenção da mão em sua barriga ou nem percebeu a malícia. Me levantei para pegar mais cerveja e percebi que seu amigo estava de olhos fechados, cheguei bem próximo a Epaminondas para pôr a cerveja na mesa quando sinto sua mão de leve nas minhas costas bem próximo a minha bunda. De imediato entendi o toque e me aproximei um pouco mais dele, ainda fingindo arrumar a mesa porém me fiz entender. Ele começou a descer sempre mais um pouco, até que começou a girar a mão sobre minha bunda, começou a balançar a perna demostrando inquietude. Dei uma empinada, olhei de lado e logo comecei a sentir ele pressionar com os dedos o centro da bermuda. 
Eu - Se quiser usar o banheiro pode usar o do quarto viu.
Falei meio alto justamente para saber se o amigo dele de fato tinha apagado na cadeira. Para minha surpresa ele abriu os olhos e rapidamente paramos com a brincadeira, até que ele balbuciou algumas palavras e entendi que era banheiro. Levantou da cadeira cambaleando bastante, e o ajudei até a porta em direção ao banheiro do corredor e voltei para perto do Epaminondas que estava em um movimento de abrir e fechar as pernas contraindo o pau, ao me aproximar ele colocou a mão novamente em minha bunda e começou a forçar os dedos no meu rego por cima da roupa mesmo. Olhando para suas pernas falei baixinho:
Eu - Que cacetão você tem aí viu, caralho... 
Epaminondas - Você gosta?
Eu - Nossa, e como!
Epaminondas - Pega...
E se virou na cadeira ficando de frente para mim. Coloquei a mão naquele volume, cacete grosso, cabeçudo, a cueca frouxa deixava aquela ferramenta bem a vontade na calça e por isso estava fazendo aquele movimento, quase uma masturbação. 
Eu - Que pauzão gostoso, caralho que tesão. 
Ele ia dizer alguma coisa quando ouço o amigo dele voltando do banheiro. Rapidamente voltou a posição que estava encobrindo o volume da bermuda, no meu caso não tinha muito o que fazer já que estava de pé e meu pau estava duro como aço e já começando a ficar melado mais o cara estava tão bêbado que nem olhou. Aproveitei a interrupção e fui para o meu banheiro para dar um trato no cuzinho, uma raspadinha e claro deixar tudo preparado já que não sabia se íamos além dos amassos. Acabei demorando bastante e fui surpreendido pelo Epaminondas me chamando vindo em direção do banheiro.
Epaminondas - Vizinho? Tá tudo bem aí?
Percebi que ele falou mais alto que o normal, talvez para que seu amigo ouvisse e não viesse atrás ou coisa do tipo.
Eu - Estou sim, vim aqui no banheiro mais já estou de saída. 
Terminei de me vestir e ele já estava quase na porta do banheiro alisando o cacete por cima da roupa. Fiquei louco ataquei ali mesmo sem pensar duas vezes, coloquei o pau dele pra fora, um cacete veiudo, cabeçudo, grosso meio curvo. Não tinha muitos pelos, sacão gostoso, pesado e com cheiro de sabonete. Comecei a chupar, o volume ocupou toda a minha boca. 
Eu - Que rolão gostoso, caralho. Que delícia velho...
Eu levantei no tranco e o conduzi até o banheiro que ainda estava com a luz acessa, se recostou na parede em frente ao vaso e eu me abaixei colocando seu caralhão novamente na boca. Meu pau babando na bermuda, Epaminondas colocou a mão na minha cabeça forçando o pau na minha boca, eu fiquei louco de tesão. Queria aquele pau na minha bunda, e precisava ser rápido pra causa do Jaílson na cozinha, estava bêbado mais não dava pra confiar, vai que resolve dar as caras no quarto ou pedir para ir embora. Levantei depressa e fiz sinal com a mão pra ele ficar ali parado, fui ao guarda roupas e peguei lubrificante. Voltei aos tropeços e já fui abaixando novamente e abocanhando aquele cacete outra vez, abri o lubrificante e fui ensopando meu cú enquanto ainda estava mamando, passei em sua pica em seguida e me levantei, abaixei a bermuda e fui posicionando o vara dele na entrada.
Epaminondas - já? Tá com fome.
Eu - Rolão gostoso, quero na minha bunda...
E fui pressionando, estava bem lubrificado e aos poucos foi encaixando, senti um pouco de dor pela grossura mais o tesão forçava minha bunda contra aquele cacete. Aos poucos aquela rola estava toda alojada dentro do meu rabo. Comecei a bater a bunda contra o corpo dele, sentindo aquele caralhão entrar e sair, gemendo baixo e me segurando ao máximo para não fazer tanto barulho. 
Epaminondas - Que bunda gostosa essa sua...
Eu - Tá gostoso?
Epaminondas - Você é todo gostoso!
Me espantei com a resposta, e deixei ele me conduzir trocando de local na parede, me apoiei quase arqueado o rabo empinado sentindo sua rola entrar e sair, uma das mãos em minha cintura e a outra no pescoço. 
Eu - Delícia... Já comeu um cuzinho assim? 
Epaminondas - Sempre quando me oferecem... 
Ele era experiente em comer cú, a forma ritmada, as estocadas a posição como me segurava... Aquela caceta entrando e saindo do meu rabo me tirou o senso, tanto que percebi já na entrada do quarto o Jailson se aproximando cambaleando e balbuciando algumas palavras confusas. Ao ouvir que ele estava bem próximo tirei rápido o caralho do meu cú e levantei a bermuda. Epaminondas também suspendeu a calça, o caralhão duro aparecendo assim como o meu. Saímos do banheiro com cara de espanto, mas por sorte o cara tava muito bêbado que não percebeu nada. 
Eu - Que foi rapaz? Tá derrubando tudo aí?
Não entendi nada do que ele falou de tão enrolado que saia as palavras. 
Epaminondas - Tá ruim em Jailson? 
E o ajudou a sair do quarto, o cacetão ainda todo marcado na calça, foi indo em direção a cozinha comigo logo atrás.
Eu - Leva ele pra sala, senta ele na poltrona que assim ele descansa. O cara respondeu alguma coisa mais só entendi algo sobre o copo, normalmente não iria permitir que alguém assim bebesse mais porém a vontade louca de continuar a foda me fez pegar o copo com resto de bebida que ele quase não equilibrou direito porém colocou na boca e terminou o restinho. O acomodamos na poltrona da sala balbuciando algumas palavras enroladas, liguei a tv e quando olhei para trás Epaminondas estava sentado no sofá grande próximo as poltronas. 
Epaminondas - Passar o olho aqui nele, daqui a pouco ele apaga igual faz lá em casa. 
Eu - Já chegou meio bêbado né, pelo menos curte um pouco. Passar um café depois. 
Epaminondas - Ele levanta e vai embora ruim mesmo, só deixa dormir aí umas horas. 
Aproveitei e fui ao quarto, tirei o excesso de lubrificante do cú recém aberto e passei óleo. Peguei outra bermuda pois a que eu estava usando estava toda melada, não fiz questão de por cueca. Olhei as horas e era quase meia noite, voltei para a sala com 2 latinhas na mão e me sentei ao lado do Epaminondas. 
Eu - Daqui a pouco é Natal.
Epaminondas - A gente fica aqui mesmo.
Me pareceu que ele não estava mais afim de continuar pois respondeu olhando para a tv. Encostei no sofá e tentei me concentrar na tv e na latinha, a sensação daquele cacete grosso entrando e saindo não me dava paz, tirava minha concentração. E meus pensamentos foram interrompidos pelos fogos. Me levantei e me aproximei para felicitá-lo. 
Eu - Meia noite, feliz natal!
Ele se levantou, apertou minha não e retribuiu meu abraço, seguido de um aperto na minha bunda que se estendeu até seu dedo deslizar pela bermuda e tocar meu cú ensopado e começar a dedilhar
Epaminondas  - Feliz natal, bora?
Eu - Seu amigo ali...
Epaminondas - Não levanta mais não. 
O dedo brincava na entrada melada que não ofereceu resistência e logo deslizou. Comecei a massagear seu cacete pela roupa mesmo e logo foi ganhando vida. Percebi que ele tirou o dedo do meu cú, cheirou, lambeu e voltou a colocar e sem eu esperar foi dizendo:
Epaminondas - Deita ai de bunda pra cima vai. Obedeci e me deitei de bruços, ele se sentou bem ao meu lado colocando o dedo no meu cú e tirando.
Epaminondas - Gosta que chupe sua bunda igual uma bocetinha?
Eu - De mais, adoro ser linguado. 
E mais que depressa arreganhou meu rabo e enfiou a língua, não contive o gemido que saiu alto. Olhei por reflexo para Jailson que de tão bêbado tava torto na poltrona. Que tesão me deu, sentindo a língua daquele coroa no meu cú com um hétero dormindo bêbado do lado. Fiquei ali delirando com aquela língua, até sentir ele se deitar por cima de mim posicionando o cacete na entrada e foi empurrando no meu cú molhado. Sem qualquer resistência relaxei o máximo, estava bem lubrificado e o pauzão dele foi se alojando novamente até sumir completamente. 
Eu - Que delícia de pau, me fode bem gostoso.
Com o pau já todo fincado ele começou os movimentos, estava indo ao delírio. Como gosto de sentir um macho atolado no meu cú, já não me importava mais com o bêbado ao lado, e mesmo de bruços comecei a rebolar naquela piroca.
Epaminondas - Gostoso receber na bundinha? 
Eu - Muito... 
Fui me levantando e fiquei de gatinho no sofá, sem tirar a roupa toda e pedi para ser comido naquela posição. 
Eu - Vem, mete a pica assim...
Ele se levantou e foi encaixando a jeba grossa, eu a recebeu sem reclamar. 
Eu - Fode, isso... Me Fode assim...
Epaminondas - Tira o restante da roupa.
Estava sentindo tanto prazer em ser enrabado por aquele coroa que nem percebi que ainda estava com metade da roupa, embora tenha feito isso pra ele ficar mais à vontade, não me toquei que já tínhamos passado da etapa dele entender que era um cara que ele estava comendo. Fui tirando a camisa, e por último tentando tirar a bermuda sem a pistola dele sair de dentro. Não teve jeito, acabou escorregando e saiu, passei a mão e senti meu rabo aberto, pedindo para ser preenchido novamente. 
Epaminondas - Fica de quatro pra mim fica? 
E eu obedeci, Epaminondas encaixou novamente aquela tora cabeçuda no meu rabo e continuou bombando. Deus como adoro ser fodido!
Eu - Que delícia de rola...
Coloquei a perna sobre o braço do sofá e olhei bem pra ele, estava totalmente pelado, tirou a roupa toda que não percebi.
Me fodeu na parede, no chão da sala, na ponta do sofá bem próximo do amigo desmaiado. Com a bebida tanto eu quanto ele demoramos muito para gozar, sempre que estávamos perto o negócio travava e não saia nada. Sentei no cacete dele no chão mesmo, e comecei a estocar,  cavalgar feito um kenga. Gemendo alto, todo suado percebi que ele começou a se contorcer e apertou minhas pernas ajudando nas estocadas, até que arfando começou a gozar. Não falava nada além dos gemidos, porém senti minha bunda repleta de gozo. Passei a me masturbar também e continuei sentando com vontade, subia até sentir a cabeçona quase sair do rabo folgado e voltava a sentar fazendo a gala do cú escorrer pela madeira dele. 
Eu - Que piroca gostosa do caralho, delícia de mais... Poha, haaaaaa...
Acabei esporrando gozo no peito e até no rosto dele também. Quando finalmente parei de pular e percebi que tinha gozado ele todo, veio o receio da reação...Fui levantando devagar e sugeri irmos pro banho preocupado com o que ele diria.
Eu - Bora pro banho? 
Epaminondas - Tá com nojo?
Eu - Não, pensei que ficaria incomodado.
Epaminondas - Gosto de comer bundinha Enrique, a sua não foi a primeira...
Já estávamos a caminho do quarto quando ouvi ele falar, fui entrando no banheiro e fiquei sem graça achando que era o primeiro cara que ele comia. 
Eu - Por isso foi tão safado né?
Epaminondas - Tem que ser, gosto de mais de um cuzinho assim. 
Eu - Então tem experiência né?
Epaminondas - Já comi caras mais velhos que você, mais novinho e delicado também. Só faço ativo, não tenho vontade de dar não. Essa sua cara não mostra mais se gosta de mais de vara nessa bunda, gosto de meninos passivos assim. 
Eu - Putss, que delícia de cacete esse seu, fodedor de respeito. 
Ele tomou banho, e depois eu fui. Arrumamos a sala e fui olhar o amigo dele, que ainda dormia praticamente em coma alcoólico. Ajeitamos ele no sofá e voltamos para a cozinha. Conversamos mais abertamente e até me disse que mesmo se o amigo tivesse visto não iria ligar, já chegou lá na casa dele embriagado e ele tava comendo um molequinho no quarto. Disse que o Jailson ficou na sala da casa mas o menino era escandaloso e gritava feito uma putinha. Quando saíram o amigo perguntou o que o moleque tinha que gritava tanto e ele respondeu que estava dando uma surra de piroca na bundinha do menino.
Eu ri da história, o mais engraçado era ter um coroa ativão tão perto da minha casa e somente na noite de Natal que entrei na vara dele. Me perguntou se eu tinha namorado, respondi que não, que isso não combinava comigo. Adoro uma pegada forte de homem porém não me vejo namorando. 
Epaminondas - Você é igual eu então! 
Eu - Descansa aqui até seu amigo acordar. 
Epaminondas - Quer mais rola? Se for na cama com você eu aceito!
Voltamos a foder de manhãzinha, sem nenhum tipo de pudor, dei do jeito que gosto e não me contive com os barulhos. Quando saímos do quarto o amigo dele já não estava mais na casa, tinha ido embora mais provavelmente ouviu Epaminondas me comendo. Perguntei se o cara era gay e ele me disse que não sabia, que podia ficar tranquilo que ele nunca iria comentar com ninguém. Combinamos de ficar repetindo de vez em quando, pedi para dar um jeito de avisar quando fosse vim... Lembrar aquelas palavras após a foda me deixa de cacete duro a qualquer horário " Foi bom de mais comer esse cú". 

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Comentários


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morsolix Comentou em 02/04/2021

Ora ,vejam só! Um texto bem erótico.Bem escrito.Fiquei na expectativa de quem iria comer:Se Epaminodas ou Jailson? Votadissimo.Quando puder,veja os meus.

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ronald43 Comentou em 25/01/2021

Adoraria ter um vizinho assim...

foto perfil usuario jimm

jimm Comentou em 23/01/2021

li seu conto de pau duro batendo uma

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 23/01/2021

Votado - Boa noite de Natal, hen ...




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Ficha do conto

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supures

Nome do conto:
Um peruzão cabeçudo para o Natal

Codigo do conto:
171679

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/01/2021

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
4