LUA DE MEL A CINCO - I (REPOSTE)



Em janeiro 2013 eu e minha esposa fomos passar nossa lua de mel em Porto Seguro na Bahia. Ficamos no Hotel Porto das Naus perto do TÔA TÔA. Já namorávamos há sete anos e o casamento veio mais para dar um gás na relação. Flávia, minha esposa, 22 anos, é baixinha, 1,65 m, tem cabelos claros, branquinha, com a pele sardenta, uma bunda grande para o corpo e peitos pequenos, mas bem durinhos. Eu, 27 anos, sou moreno, 1,77 cm, sou o cara normal. Planejamos muito esta viagem e tínhamos uma expectativa gigante sobre os passeios que faríamos, mas nada nos preparou para aquela semana.
Já havíamos feito algumas safadezas um com o outro, sem lógico que um desse a entender que sabia. Eu já havia saído com várias outras mulheres e ela não ficava atrás, mas sempre fizemos de bobo um com outro, até porque dávamos muito certo e não valia a pena perder aquilo que tínhamos por uma escapadinha boba.

Chegamos em Porto num domingo de manhã e fomos direto para a cama, pois a viagem havia sido muito cansativa e precisávamos nos restabelecer. A tarde colocamos nossos trajes de banho e fomos a praia que tem de frente para o hotel. Não é das mais bonitas mas não estávamos com o espírito dos mais aventureiros. Flávia estava com um biquíni azul, de cortininha que valorizava de mais os peitos dela, mesmo sendo pequenos ficavam perfeitos nele. Quanto a bunda, aquela ficava uma delícia com qualquer roupa.

A praia, para nossa decepção estava vazia, o mar estava de ressaca o que assustou os turistas. Sentamos numas cadeiras do restaurante, Flávia resolveu pegar um bronze e eu fui providenciar uns petiscos. Quando voltei vi que a mesa próxima a nossa estava ocupada por três jovens. Todos sorridentes e muito bem encorpados, parecia que praticavam algum esporte.

Quando cheguei comentei que estávamos sem sorte. E eles concordaram. Se apresentaram e começamos uma conversa sobre viagens, praias, futebol e afins. Fui reparando que um ou outro dava uma olhada para a Flávia, que estava deitada de bruços, alheia a nossa conversa. Aquela bunda redonda, perfeita, como a única atração da praia.

Com o tempo, o mar foi ficando mais calmo, e os turistas foram aparecendo. Num estante todas as mesas estavam ocupadas e a areia lotada. Flávia então se levantou e se deu conta dos novos amigos. Foi então que oficialmente nos apresentamos. Os três eram Márcio, Thiago e Romeu. Sendo os dois últimos irmãos, eram jogadores de tênis, por isto o físico bem cuidado. Juntamos nossas mesas e começamos a tomar umas cervejas.

Flávia tomava umas caipirinhas e batidas. Como estava muito quente eu bebia como uma sede gigante. Em pouco tempo já estava bêbado. Flávia então me perguntou se eu não queria ir para o Hotel descansar um pouco. O que concordei na hora, o estranho foi quando ela disse que iria ficar um pouquinho mais, porque a praia estava muito boa. Como havia anos que não íamos a praia e ela já tinha se enturmado com os nossos novos amigos na hora eu não achei nada de mais. Fui embora para o Hotel e apaguei.

Acordei umas 20:00 horas e a Flávia não estava no quarto. Dei uma volta na área da piscina e da sauna e não a vi. Perguntei na recepção se alguém a viu sair e ninguém havia visto. A praia já estava toda escura e o bar já estava fechado. Mesmo assim resolvi ir até lá para conferir. Quando cheguei na área das cadeiras escutei um burburinho vindo da praia. Havia um fogueira e duas pessoas estavam ao redor do fogo. Chegando perto reconheci as vozes do Romeu e do Márcio, comentando um com outro como o boquete dela era gostoso. Tentei prestar atenção para ver o que estava acontecendo, mas ele perceberam minha aproximação.

Perguntei se haviam visto a Flávia e eles disseram que ela tinha ido embora pouco depois de mim, e que não a viram mais depois disto. Comentei que estranho que ela não estava no quarto depois que acordei. Aí me falaram que ela devia ter ido no restaurante que fica perto do Hotel, e que se eu quisesse eles poderiam me ajudar a encontrá-la. Aceitei na hora. Fomos cada um para um lado. Fui até o tal restaurante e não a encontrei. Quando voltava para o lado da praia eu a vi entrando no Hotel, gritei seu nome mas como estavam passando alguns ônibus na hora ela não me ouviu.

Cheguei no quarto ela estava no banheiro. Tentar entrar a porta estava trancada. Chamei e ela disse que já ia abrir. Abriu com uma carinha de sapeca e já foi me dando um beijo gostoso. Ela tinha acabado de escovar os dentes. Perguntei então sério onde ela havia se metido e ela disse que veio até o quarto mais cedo mas como eu ainda estava dormindo ela resolveu procurar um lugar para jantarmos. Acabou se demorando numa feirinha e depois de comer um acarajé veio para casa, por isto havia escovado os dentes. Falei tudo bem, meio desconfiado, mas fazer o que. Tomamos banho e fizemos um amor gostoso. Ela então perguntou se já, que eu estava descansado se eu não animava ir num lual que ia rolar numa praia que tinha na saída para Cabrália.

Embora estivesse com dúvidas sobre como ela tinha tido acesso a esta informação eu topei. Nos aprontamos e fomos. Ela foi com uma saia jeans curtinha que tinha e um top branco que deixava os seios dela deliciosos. Pegamos um taxi na porta do hotel e fomos, cinco minutos estávamos na tal praia. Era um evento enorme, com uma estrutura muito boa.

Mal andamos vinte passos e encontramos nossos amigos de mais cedo. Nos cumprimentaram com brincadeiras de “sumida”, que eu não deveria dar espaço para a Flávia porque ela era pequenininha era fácil de sumir mesmo. Falei com eles que era melhor arrumarmos um espaço para ficarmos pois o lugar estava enchendo muito rápido. Ficamos perto das barracas de Capetas que estavam já na beirinha da praia, sendo que vez por outra a água molhava nossos pés. Começamos a tomar uns capetas e a Flávia disse que tinha que ir ao banheiro, que era do outro lado da festa. Perguntei se ela queria que eu fosse junto e ela disse que estava tranquilo. Fiquei lá bebendo com os três. Quando dei por mim, vi que Romeu havia sumido. Perguntei por ele e eles disseram que ele estava tentando pegar uma moreninha perto do palco. Reparei lá e realmente vi um cara com uma roupa igual a dele, logo não me preocupei muito. A Flávia demorou no banheiro, quase quarenta minutos. Quando voltou estava com o rosto muito vermelho. Perguntei se estava bem e ela disse que era só o calor e o excesso de pessoas. Perguntei se queria ir embora e ela disse que não. Continuamos tomando umas com os rapazes. Romeu voltou depois falando que a moreninha estava no papo. Flávia então falou com o Thiago e Márcio para deixarem de ser moles e arrumar uma moreninha para eles também. Eles concordaram e disseram que iriam dar um rolé. Nisso a Flávia me chamou para dançar um pouco eu disse que não iria mas que ela quisesse poderia ir, que eu ficaria olhando. Ela então chamou o Romeu, este perguntou se tinha algum problema e eu falei que não. Foram então. Ficaram dançando as coreografias que o pessoal passava até que começou uma fila de conga. Eles entraram na fila, passaram por mim umas duas vezes e depois sumiram.

Saí então a procura deles, rodei a festa toda e nada. Saí então para o lado de fora da festa, para subir num morrozinho que tinha ao lado da praia para ver se lá de cima eu os via. Subi fiquei olhando para a festa e nada de vê-los. Foi quando ouvi um grito, não de horror, mas de prazer. Olhei para a praia atrás do morro e não vi ninguém. Vi então em um dos quiosques da praia que estava todo apagado naquela hora, que haviam vultos lá. Desci pela encosta até uma pequena mata que ia até o quiosque. Fui me aproximando com cautela e ouvindo vozes que aos poucos fui reconhecendo:

- Isto minha bezerrinha mama gostoso mama. – Esta era a voz do Romeu.

- Assim gostosa empina este rabo, safada – Esta já era do Thiago.

- Chupa o meu também piranha! – Márcio.

- Me dá, me dá todos de uma vez seus putos de merda! – Esta, para meu espanto era a voz da Flávia. Sabia que ela estava de safadeza, mas com três. Puta que pariu. Nesta hora eu fiquei paralisado, estava a quatro metros do lugar. Meu primeiro impulso foi de chegar lá e quebrar o pau. Mas algo dentro de mim falava mais alto.

Fui calmamente e dei a volta pelo quiosque, subi sobre uma pilha de cadeiras que estava na varanda e fiquei bem em cima deles. Olhando para baixo, na penumbra podia ver que a Márcia estava inclinada, com o Thiago comendo ela por trás e na frente ela tentava chupar as duas pirocas do Romeu e do Márcio ao mesmo tempo. Foi quando o Thiago soltou. – Bicho, o cu desta vadia é gostoso de mais, ele suga o pau da gente para dentro! – fiquei desnorteado. O cú. Aquela piranha estava dando o cú? Ela nunca me deu o cú, sempre que eu tentava comer seu cuzinho ela me dizia que dar o cú é coisa de viado e puta. Putinha desgraçada. Aquilo estava me matando mas o pior, era o quão duro que minha rola estava. Nem eu estava acreditando que estava excitado com aquilo.
Minha mulher dando para três caras e eu de pau duro vendo. De repente os que estavam na frente tiraram a rola da boca da Flávia e esta soltou um gritinho de “Nããããoooo”. Nisto o Márcio disse – Agora é minha vez! – foi para atrás da Flávia, mas o Thiago não queria sair, disse que estava quase gozando e que seria melhor ele pegar aquele cú gozado porque ia facilitar para aquela “jeba” do Márcio entrar. Eles caíram na gargalhada. Thiago então gozou e antes que a Flávia dissesse algo Márcio tomou seu lugar e foi empurrando o que eu só podia imaginar que era um pau enorme na minha esposa. Flávia foi ao delírio:

- Isto filho da puta, que eu chupei este caralho eu tinha certeza que ele ia me partir no meio! Me arregassa, arreganha meu cuzinho. Arranca minhas pregas tudo seu filho da puta. – Nisso Márcio ficou louco, começou a bombar com força e dar tapas cada vez violentos no rabo da Flávia. Foi quando vi ela começar a dar bundadas nele e falar “vai me faz gozar seu filho da puta”. Os dois então gozaram ao mesmo tempo. Flávia então, falou que tinha que ir embora correndo que o “corninho” ia estranhar a falta dela. Eles então disseram não, fica, e ela, amanhã combinamos lá no Hotel, vou no quarto de vocês, já terei dado para o corno suficiente para que ele não desconfia da minha xana inchada de dar para vocês. Eles comemoraram e saíram correndo.

Eu fiquei lá sem saber o que fazer. Desci, toquei uma punheta de raiva e voltei correndo para a festa. Quando cheguei estavam no mesmo lugar. Me perguntaram onde fui, disse que tinha ido ao banheiro, que os Capetas não fizeram bem. Resolvemos então todos irmos embora. Dentro do táxi dei uns amassos na Flávia o que ela correspondeu bem e ainda me disse que estava louca para eu comê-la quando chegássemos no hotel. E assim o fiz, chegamos e nem a deixei ir no banheiro, já levantei sua saia, cheguei a calcinha para o lado e mandei o pau naquela buceta, que até agora estava sendo só minha. Como tinha batido uma punheta a pouco tempo, eu custei a gozar, esfolando bastante aquela xana, preparando-a para os machos da minha cadela... continua.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 10/12/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
LUA DE MEL A CINCO - I (REPOSTE)

Codigo do conto:
168613

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
01/12/2020

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