Mulher casada traída - Parte 5 - A concepção do meu segundo filho

Acabou que depois que minha filha nasceu eu me afastei do trabalho, e fiquei quase um ano sem ver o Sr. Carlos. George estava voando com o caso dele com o Anderson e eu cada dia mais relegada ao papel da mãe que fica dentro de casa olhando a cria. Um dia fomos convidados para o aniversário do Sr. Carlos que ia acontecer no seu sítio, ele chamou todos os funcionários e falou com o George que como éramos seus sócios seríamos seus convidados de honra.

A festa seria no domingo, mas Carlos falou para gente descer para o sitio na sexta para podermos aproveitar mais como família. E assim fizemos. Chegamos na sexta e ele não estava, mas fomos recebidos por um caseiro e sua esposa, ambos muito atenciosos que nos hospedaram e fizeram uma boa janta para nós. No outro dia de manhã começaram a chegar as coisas da festa, com vários funcionários trazendo bebidas e comidas, tendas, churrasqueiras e muito mais. Dentre os funcionários reparei em um que achei que o conhecia, mas como estava como um chapéu grande de palha e umas roupas largas não dava para ver direito quem era. Com o decorrer do dia a Dona Mariana, esposa do caseiro, veio até nosso quarto e perguntou se nós não queríamos que ela olhasse nossa filha para podermos aproveitar melhor a festa. George já ia protestar quando eu concordei. Falei que só teria que amamentar ela e que depois ela poderia mamar a mamadeira de fórmula mesmo.

Chamei George depois que entrei nossa filha para Dona Mariana para darmos uma volta pela propriedade, mas quando estávamos descendo para o andar de baixo o telefone dele tocou, ele falou que era do sacolão que havia acontecido um problema com os caixas que ele tinha que ir lá para resolver. Eu nem protestei, estava doida para ver o Carlos e matar as saudades dele. Assim que George saiu eu voltei para nosso quarto, troquei a calça jeans que eu estava por vestido mais leve, bem comportado, sendo um vestido longo até os tornozelos, mas que deixava meus braços de fora e tinha um decote em v no meu peito, que estavam enormes por causa da amamentação. Desci e fui andar pelo sítio, fui até o pavilhão que estava sendo montado e perguntei pelo Carlos e me disseram que ele estaria no escritório dele, que era uma sala em uma construção atrás dos currais. 

Fui até lá e quando entrei na sala estavam Carlos e o rapaz que achei que tinha reconhecido, agora sem o chapéu pude ver que era o Adriano, que tinha me comido no motel. Fui até o Carlos e lhe dei um abraço apertado falando que estava com saudades dele, mas antes de me desvencilhar ele me deu um beijão na boca e segurando minha bunda falou que não era para eu ter vergonha porque o Adriano já tinha feito coisa pior comigo que ele sabia. Eu comentei que ele ficava diferente de fiscal da prefeitura e todos rimos. Adriano só falou que encarna o papel que precisa quando precisa. Eu falei que eu estava precisando que ele encarnasse o papel do cara do motel de novo. O Carlos olhou nos meus olhos e falou para eu ir devagar que ele estava com saudades também. Falei que por mim estava tudo bem, que no fogo que eu estava dava conta dos dois. Falei que o George tinha corrido para resolver um "problema" do sacolão que já sabíamos qual era e que teríamos pelo menos três horas até ele voltar.

Dito isso, Adriano já foi fechando as janelas da sala e trancando a porta. Carlos me levou para um quarto que tinha na parte de trás e já soltando as alças do meu vestido deixou ele cair até meus pés, me deixando nuazinha. Falei com eles para não se assustarem se  na hora da coisa ficar boa eu esguichar um pouquinho de leite porque eu ainda tinha muito mesmo minha menina já tendo quase um ano. Adriano falou que sempre quis mamar numa vaquinha gostosa igual eu. Ao que eu falei que quem ia mamar agora seria eu. Me agachei e já fui abocanhando a rola do Carlos que já estava na minha cara. Lambia e chupava ela toda. Adriano também tirou o pau dele para fora e comecei a me alternar chupando ora uma ora a outra. Carlos foi para trás de mim e começou a me chupar enquanto eu me concentrava no Adriano. Sentia a língua do Carlos me percorrer toda por dentro e me arrepiava com isso. Ele chupava minha xana, meu cu, passava a língua em um enquanto enfiava dois dedos em outro e ia alternando. Por fim, ele se levantou e perguntou como ia o projeto do segundo filho. Tirei a rola do Adriano da boca e falei que estava transando uma vez por mês com o George, mas mesmo sem anticoncepcional o segundo não engrenou, e que quem sabe hoje era o dia.  Ele então falou que hoje era o dia, só não saberíamos se o filho seria dele ou do Adriano. Dito isso ele já foi metendo a jeba na minha xana. Eu chupava o Adriano e o Carlos batia na minha raba e me chamava de vaquinha safada. Com alguns minutos assim o Adriano anunciou que ia gozar e tentou tirar da minha boca, mas como boa vaquinha que sou continuei mamando aquela tora até ele descarregar tudo na minha boca. Logo em seguida Carlos inundou minha xana também. Eu continuei chupando o pau do Adriano até que ele começou a ficar duro de novo, como ele estava, meia bomba, ele tomou o lugar do Carlos e começou a empurrar no meu cuzinho, e depois de alguma dificuldade acabou entrando. Ele então começou o vai e vem lento, até que sua piroca estivesse totalmente dura novamente.

Nisso Carlos me deu a pica dele para eu chupar o que fiz de bom grado, com algumas chupadas ele já estava duro novamente. Ele então fez sinal para o Adriano que me levantou, me deixando toda arreganhada de frente para o Carlos. Ele me perguntou se eu estava pronta para tomar duas pirocas ao mesmo tempo e eu só assenti com a cabeça. Ele então me penetrou pela frente e os dois foram trabalhando, no início desajeitados, mas logo em seguida cadenciados, um saindo quando o outro estava entrando. Eu fui ao delírio, gemia, gritava, xingava e o Carlos como forma de me provocar mais ainda começou a chupar meus peitos, falando que ele ajudou a produzir aquele leite então tinha direito. Ficamos assim por uns quatro minutos até que Adriano saiu de trás de mim e sentando na cama pediu que eu sentasse no pau dele. E assim eu fiz, abri bem as duas bandas da minha bunda, encaixei meu cuzinho na rola dele e fui descendo até entrar tudo. Carlos na minha frente me deu sua pica para chupar de novo, depois de alguns minutos quicando na rola do Adriano e mamando no Carlos acabamos gozando nós três. Eu no pau do Adriano, ele no meu cú e o Carlos na minha Boca. 

Ouvimos vozes vindo da parte de trás dos currais e nos recompomos. Falei que eu ia tomar uma ducha e me arrumar para a noite, mas que o Adriano ia ter que gozar na minha bucetinha antes do final de semana acabar, para termos certeza que eu tinha engravidado.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 24/05/2022

deliciosa

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gutoexperiente Comentou em 24/05/2022

Teus contos são muito excitantes pelo fato de ser mulher q os descreve, pq procura e colabora para q acontecem, e pelo jeito de narrar..

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bwm69 Comentou em 24/05/2022

Conto bem escrito, corno , e ainda gosta de levar no anel, merece todas as aprontadas, segue assim!!!

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nikos5 Comentou em 24/05/2022

uma putinha linda e gostosa, safada demais, fotos lindas, amei e votei




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Ficha do conto

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heathcliff21

Nome do conto:
Mulher casada traída - Parte 5 - A concepção do meu segundo filho

Codigo do conto:
201528

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/05/2022

Quant.de Votos:
25

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