Mulher casa traída - Parte 1 - O começo de tudo.



Oi gente! Meu nome Flávia, tenho 32 anos e a história que vou contar aconteceu há cinco anos. Na época eu e meu marido, George, éramos recém-casados e tentávamos administrar um negócio adquirido com um sócio do meu marido. Na época eu tinha um corpo bem firme, não tinha ganhado meus filhos ainda e estava no auge da gostosura. Sou negra, tenho um metro e sessenta, minhas pernas sempre foram grossas naturalmente, assim como minha bunda sempre foi grande. Tinha a cintura fina, seios médios, cabelão crespo e meu rosto sempre foi harmonioso, com olhos castanhos e boca carnuda. Meu marido era o varão mais bonito da nossa igreja e eu ficava imaginando nossos filhos, como seriam belos como ele. Tínhamos um sacolão e a ideia era fazer o negócio crescer rápido. Para isso meu marido contratou seis colaboradores, sendo duas operadoras de caixa, dois repositores, um motorista e um estoquista. Eu trabalhava na administração, em uma sala no mezanino do galpão onde funcionava o sacolão. Eu e George estávamos tentando ter o primeiro filho, mas por causa da rotina do sacolão estávamos transando muito pouco ou quase nada, porque saímos de madrugada para passar no CEASA e fazer compras e voltávamos muito tarde para casa. Nós dois somos evangélicos e tentamos a todo custo seguir os desígnios da nossa religião. No entanto, eu andava muito carente de amor e com muito tesão o tempo todo, mas ficava sem graça de falar isso com meu marido, porque até então não tinha tanta intimidade com ele para falar disso sem parecer uma puta. No sacolão tínhamos um sócio, o Sr. Carlos, era um militar reformado que era viúvo e amigo do pai do George. Ele tinha muito carinho pela gente e foi quem propôs abrirmos o negócio, tendo arcado com boa parte do investimento. O negócio era pequeno, meu marido trabalhava com entrega. Eu trabalhava na administração e o Sr. Carlos era o gerente. O pessoal era muito unido, e a gente se dava super bem. A única coisa que me incomodava eram os olhares maldosos que alguns dos colaboradores lançavam para mim. Minha sala era no mezanino e para chegar lá eu tinha que subir todos os dias uma escada de metal vazada. Sempre que eu chegava o sacolão já estava aberto e quando eu ia subir para minha sala ouvia os funcionários falando coisas como “rabuda”, “crente safada com esse rabão”, “ahoo lá em casa” e outras coisas chulas. Reclamei um dia com meu marido, que chamou atenção do pessoal mas não adiantou muito. Eles continuavam cada vez mais audazes. Certo dia, que estava muito quente, minha roupa acabou grudando no meu corpo por causa do suor. Eu estava com uma blusa branca, que colou nos meus peitos revelando para um olhar mais atento meu sutiã de renda também branca. Quando desci para o almoço ouvi um dos funcionários falando que eu era um desperdício para aquele rola cansada do meu marido. Olhei para trás para ver quem foi, mas não identifiquei. George estava fora tentando fechar com um fornecedor novo de folhas para o sacolão. Não tive opção senão pedir ao Sr. Carlos para chamar atenção do pessoal. O que ele fez na mesma hora. Me senti protegida com essa intervenção dele. Quando foi a tarde, ele subiu na minha sala e pediu para falar comigo. O calor estava insuportável e minha blusa estava totalmente transparente já que estava banhada de suor. Tentei disfarçar colocando uma pasta na minha frente enquanto a gente conversava. Carlos falou que isso era normal, que, com todo respeito, eu tinha um corpo bonito e que chamava muito atenção por causa disso, que os rapazes eram novos e não tinha muita coisa na cabeça, por isso esse eriçamento. Agradeci mais uma vez a intervenção dele e doida para ele ir embora eu falei que agora estava tudo bem. Ele então olhou como que por cima da pasta e falou que parecia estar muito mais do que bem. Meu rosto ardeu na hora. Falei com ele para se pôr no lugar dele, que eu tinha muita estima e respeito por ele e que esperava que ele tivesse no mínimo o mesmo por mim. Ele então se desculpou e falou que não fez por mal, que como disse eu era uma mulher muito bonita e que chamava atenção. Até a dele. Tentei falar alguma coisa, mas não saiu, ele vendo que fiquei muda, ele continuou falando que sabia que eu e meu marido estávamos tentando ter um filho há algum tempo, mas que com a rotina do sacolão a gente não estava tendo tempo para por o plano em prática. Que ele poderia me ajudar se eu quisesse. Na hora, não aguentei, levantei e dei um tapa na cara dele, já falando que ele achava que era para se intrometer na minha intimidade com meu marido assim. Ao que ele respondeu calmamente que foi o meu marido que lhe deu essa liberdade quando passou a lhe relatar que não estava comparecendo com a mulher em casa. Fiquei puta, como George poderia me trair assim, expondo nossa vida para os outros. Falei com Carlos que não precisava ajudar com nada, que como um casal daríamos um jeito. Ele falou que não era para eu me preocupar, que ele não faria nada comigo, que só me daria uns conselhos e ao George, para que nossa vida de casal melhorasse. Na hora não resisti e perguntei, que tipo de conselhos seriam? Ao que ele respondeu que eram dicas para nos ajudar a ter mais disposição e tempo um para o outro. Nisso eu me sentei e falei com ele para se sentar que eu queria entender aquilo. Pobre de mim, mal sabia que ali começaria meu calvário. Sr. Carlos em falou que com sua falecida esposa também foi assim no início, que por causa da igreja ela era muito retraída com tudo com respeito ao sexo. Que entendia que o pudor me deixasse retraída, mas isso era prejudicial para o casamento. Que embora os pastores vivessem falando que a mulher tinha ser submissa aos maridos e que homem não gostava de mulheres despudoradas, isso não era totalmente verdade. Ele então me perguntou que tipo de camisola eu usava para dormir. Falei que usava uma marrom claro com mangas e que cobria até o joelho. Ele deu uma risada e falou que eu tinha que começar mudando isso, que era para eu comprar uma camisola, de preferência vermelha ou branca, sem mangas, com algum decote e um pouco mais curta, que isso atiçaria as vontades do meu marido. Falei que achava aquilo um absurdo, mas que tentaria, porque realmente queria ter um filho. Na hora não pensei direito e falei com ele para não contar para meu marido que a ideia tinha sido dele. Ao que ele falou com uma voz mansa que seria nosso segredinho. Naquele mesmo dia passei em uma loja de lingerie e comprei a camisola. Cheguei em casa, tomei um banho e coloquei a camisola, deitei na cama e fiquei esperando George chegar. Como dito ele estava fora vendo um fornecedor. Ele demorou e acabei pegando no sono, quando acordei ele já tinha se deitado ao meu lado, não quis me acordar, mesmo com a camisola vermelha que eu tinha comprado. No outro dia perguntei se estava tudo bem, ele falou que sim, que hoje ia visitar outro fornecedor e que talvez fosse agarrar um pouco de novo. Falei que ia tentar esperar ele acordada, mas ele falou que se garrasse muito não era para eu me cansar atoa. Fiquei decepcionada. Chegando no sacolão Carlos já me esperava, subiu comigo na minha sala, me deu bom dia, ofereceu um café, que aceitei de bom grado. Depois de algum mistério ele perguntou se eu tinha comprado a camisola e setinha surtido efeito. Falei com ele que sim, mas que não surtiu efeito nenhum, ao que ele me falou que eu deveria ter comprado a camisola errada. Falei com ele que não, que tinha pego um modelo bem provocador. Ele falou que não entendia, mas que ia conversar com o George, com quem não quer nada para ver o que estava acontecendo, aí ainda brincou que só para ele ter certeza era para eu tirar uma foto com a camisola e mandar para ele para conferir. Eu ri e falei com ele que só nos sonhos dele mesmo. Naquele dia Carlos não falou mais nada comigo, e o serviço também me consumiu, sendo que esqueci daquela história. Chegando em casa, tomei um banho demorado, me tocando, pensando no meu marido, mas não sei porque eu pensava nele mas sempre via a cara do Sr. Carlos no lugar dele. Aquilo me deixou confusa. Acabei o banho, de toalha ainda, fiz um pequeno prato de canapés, abri um vinho branco e fiquei bebericando até umas nove horas, esperando George, quando vi já tinha acabado a garrafa e começado uma segunda. Já estava altinha, liguei para meu marido, mas deu caixa postal. Numa decisão insensata liguei para Carlos, que me atendeu na hora. Falei que até aquela hora George não tinha chegado e estava com o celular desligado, estava preocupada. Ele falou que ia tentar liga para ele também, que não era para eu me preocupar. Ele se despediu mas antes de desligar eu falei que ia mandar para ele. Ele perguntou o que, eu falei a foto que ele tinha pedido. Ele ficou mudo na linha e, por fim, falou, “me manda só para eu avaliar”. Eu fui até o quarto, vesti a camisola e só, sem calcinha. Fiquei de frente para o espelho do guarda roupa do quarto e tirei uma foto pegando da cintura para cima e tampando meu rosto com o celular. E enviei para ele por whatsapp. Ele mandou uma carinha de safado e logo em seguida um texto: “sensacional. Pena que não posso avaliar ela toda, mas o decote ficou perfeito, em você melhor ainda”. Cheguei um pouco para trás e tirei uma foto de corpo inteiro, tomando cuidado, assim como a primeira foto de cobrir meu rosto com o celular e enviei para ele. Dessa vez ele demorou um pouquinho a responder mas mandou um audio falando que realmente a camisola era muito sensual que eu tinha ficado muito gostosa e que meu marido seria um trouxa de não me engravidar essa noite. Aí respondi que ele só falava aquilo para me animar. Ele então respondeu com uma foto da rola dele dura, que pelo menos por foto era bem maior do que a de George, com um texto junto, olha como você me deixou só por foto. Na hora entrei em pânico, pensei o que eu estava fazendo, era uma mulher casada, não poderia estar fazendo aquilo. Desliguei o celular, bem na hora que escutei o carro de George entrando na garagem. Apaguei a luz do quarto e me deitei na cama, deixando minha bunda um pouco exposta e fingi estar dormindo. Ele entrou ascendeu a luz e ficou um pouco em pé me olhando. Pensei que ele fosse me acordar, mas apenas sentou do meu lado, tirou os sapatos e dormiu, instantaneamente. Me acheguei a ele mas ele nem mexeu, na hora senti um cheiro forte de um perfume doce, que não era o dele. Vi que ele estava muito suado, e na hora já pensei que era de outra mulher, por isso que ele não estava me querendo. Peguei meu celular e muito puta, desci para o banheiro social da casa. Liguei o celular e mandei uma mensagem para Carlos, perguntando se ele ainda estava lá. Ele me respondeu na hora que sim. Contei o que tinha acontecido e ele na hora falou para eu não tirar conclusões precipitadas, para me acalmar e esperar até amanhã para poder confrontar George com a cabeça mais limpa. Falei que estava muito revoltada, que se ele estivesse me traindo eu nem saberia o que fazer com ele e que eu me produzira toda e que ele faz um trem desses comigo. Carlos só me respondeu com um “e que produção hein”. Eu falei que não estava no clima, que minha vontade era de chorar. Ele então falou que uma mulher gostosa como eu só poderia chorar na vara. Eu comecei a digitar para responder ele quando ele me ligou de vídeo. Entrei em pânico, pensei em recusar, mas estava muito curiosa. Acabei atendendo mas desliguei minha câmera na hora que atendi. Ele estava todo molhado, parecia que havia acabado de tomar banho. Ele me perguntou onde eu estava eu falei que trancada no banheiro social, no primeiro piso da casa e que Carlos estava dormindo na suíte no andar de cima. Ele falou que eu estava acabando com ele com essa camisola, que meu marido não deveria me trair, que um homem com uma mulher comeu ia querer me traçar todo dia. E antes de eu poder responder já mostrou de novo a rola dele dura. Ele começou a se masturbar e falar que estava vendo minhas fotos e imaginando eu sentando na vara dele. Ele me implorava para eu ligar a câmera que queria me ver assim de novo. Não resisti e acabei ligando a câmera. Ele falou para eu mostrar a camisola toda de novo, eu falei com ele que estava com vergonha e ele respondeu que não conseguiria dormir se eu não mostrasse. Acabei levantando o celular e mostrando de cima a camisola. Ele soltou um gemido e falou me mostra de frente, eu acabei mostrando, ele então comentou que havia uma renda em um falso decote que dava para ver que eu estava sem sutiã, já que dava para ver a auréola do meu peito. Eu falei que estava sem nada. Ele continuava focando o celular na pica dele enquanto se masturbava e me pedia para eu mostrar o peito para ele, não aguentei e acabei abaixando as duas alças da camisola, mas não sem antes cobrir meus peitos com o braço e falar que só mostrava se ele me ajudasse a descobrir quem era amante do meu marido. Ele falou que faria o que eu pedisse, o que eu quisesse. Eu tirei o braço e ele soltou um uivo no celular, falando que estava babando querendo chupar meus peitos, que eles eram o número da boca dele, que eu ficaria louca com a chupada que ele ia me dar. Confesso que já estava excitada com aquela conversa e os bicos dos meus peitos já estavam super eretos. Ele então me pediu para eu tirar o resto da camisola e mostrar tudo para ele. Eu falei que não que hoje ia ser só os peitos. Ele então respondeu que então teriam outras vezes. E falei que dependia do que ele fosse fazer para mim sobre meu marido, ele falou que tudo, que se ele estivesse mesmo me traindo e eu quisesse me vingar ele ajudaria com o que eu quisesse. Nisso eu que estava sentada sobre a tampa do vaso, posicionei o celular sobre a pia do jeito que ele pegava eu toda. Comecei a abrindo e fechando a perna, deixando ele ver vislumbres da minha xaninha, até que me levantei e deixei a camisola escorrer pelo corpo, ficando nuinha na frente dele. Ele pediu para eu me sentar e abrir as penas e assim eu fiz. Ele pediu para eu colocar os dedos da boca e depois começar a me tocar na minha xaninha e assim eu fiz. Ele falou para eu me tocar para ele que íamos gozar juntos. Falou que amanhã ia me comer em cima daminha mesa, que ia me ensinar a ser mulher de verdade, que ia me chupar toda e fazer eu gozar na boca dele antes de meter aquela pica que estava na tela do celular em mim, enquanto ele ia falando eu ia me tocando até que não conseguindo mais eu anunciei que ia gozar ele falou que ia também. Acabei gozando e ele também gozou na piado banheiro dele e ficou gravando a porra saindo devagar da rola dele caindo da pia e falou que amanhã ia repetir isso mas que a pia ia ser a minha boca. Eu falei que mal podia esperar. Desliguei e fui tomar um banho antes de ir dormir.
Foto 1 do Conto erotico: Mulher casa traída - Parte 1 - O começo de tudo.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 22/05/2022

deliciosa

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nikos5 Comentou em 18/05/2022

pqp que mulher gostosa, amei o conto, votei

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robertcachorro Comentou em 18/05/2022

Buceta linda .

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marciosantos1973 Comentou em 17/05/2022

Que delícia 😋

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casadomaranhao Comentou em 17/05/2022

Que delicia de relato, mulher boa como essa não é de um homem só nunca...

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ricardaoleite Comentou em 16/05/2022

Uma morena deliciosa dessas deve fazer fila de garanhoes emprenhadores! Tô doidinho pela continuação dessa aventura…




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Ficha do conto

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heathcliff21

Nome do conto:
Mulher casa traída - Parte 1 - O começo de tudo.

Codigo do conto:
201137

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/05/2022

Quant.de Votos:
41

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