A primeira vez com um macho - Final

Demorei um pouquinho, mas aqui estou, para concluir a história da minha primeira vez. Para melhor entendimento, sugiro a leitura dos contos A primeira vez com um macho (conto 164610) e A primeira vez com um macho - Parte 2 (conto 165551).

Apesar do nervosismo, eu estava muito excitado. Deitado de bruços na maca e sentindo a respiração dele na minha nuca, enquanto ele carinhosamente e sem pressa alguma passava seu pau duro no meu cuzinho fazendo ele piscar. Deixando o peso do seu corpo pressionar seu membro contra mim. Instintivamente e sem nenhum pudor rebolei e gemi. Eu estava doido para sentir o pau daquele macho surpreendentemente safado e muito gostoso dentro de mim. Queria ser a fêmea dele ali e sempre. Ele tinha me dominado totalmente e me deixado a mercê de seus desejos.

Em todo o momento ele falava comigo no meu ouvido. Me chamava de gostoso. De putinha safada. Perguntava o que eu queria ali. Eu só respondia: - Quero pau. Quero ser fodido. Quero você.
        - Me come. Pedi já não aguentando mais o desejo.
        - Calma minha putinha. Tua primeira vez tem que ser especial. Sem pressa. Relaxa.
Ele saiu de cima de mim, veio até a minha cabeça. Me agarrou pelos cabelos e bateu com pau na minha cara.
        - Engole tudo putinha.

Ainda sem jeito, peguei aquele pau duro e senti o cheiro. Esfreguei na minha cara. Queria aquele cheiro na minha cara toda. Aos poucos foi mamando, sendo orientado e ensinado por ele.
        - Isso safado. Que putinha safada você é. E aprende rápido. Dizia ele.
        - Engole tudo agora e sente ele todo dentro pulsando. Quer rola não quer? Vai me dar esse cuzinho?
        - Sim, meu macho. Quero tudo. E engoli tudinho. Mamei com vontade. Busquei meu pau, que já pingava de tesão por aquele macho.
        - Não. Disse ele. Sem se tocar. Não quero você gozando antes do tempo. Vai gozar pelo cuzinho como deve ser. Vai ter o primeiro orgasmo pelo cu. E vai amar, minha putinha.

Fiquei surpreso com aquilo. Até então, não sabia que era possível gozar assim. Sempre que brincava com meu cuzinho, me masturbava. E isso me deu mais tesão ainda. Rebolava enquanto mamava ele até que tirei o pau dele da boca e pedi:
        - Me fode meu macho. Me faz gozar. Não aguento mais de vontade.

Ele me olhou sério, não falou mais nada. Buscou um lubrificante. Subiu na maca, e me lambuzou bem com os dedos. Enfiou um, dois, três enquanto eu rebolava e gemia, mesmo sentindo um pouco de dor já. Ele se deitou sobre mim. E o pau dele encontrou facilmente o caminho. Eu fiquei estático. E disse que sem camisinha não. Ele só falou:
        - Calma minha putinha, só sente o calor, só sente a cabecinha.
        
E foi abrindo meu cuzinho com o pau dele. Levantei o quadril o máximo possível e abri com as mãos minha bunda imediatamente para poder facilitar. Senti aquela cabeça romper minhas pregas lentamente. Gemi alto. Ele pediu calma. Está só começando safado.

Ele tirou o pau, colocou a camisinha e fez eu me deitar novamente com ele sobre mim. Falou no meu ouvido:
        - Relaxa esse cuzinho agora. Fica tranquilo que vou meter aos poucos. Só relaxa minha putinha. Que vou fazer tu gozar rebolando no meu pau.

E meteu a cabeça novamente.

Ele sabia como dominar um macho. Ele sabia como fazer um homem de putinha. Eu ia aos poucos perdendo o controle do tesão e me libertando àquele prazer novo e enlouquecedor. Meu cuzinho já piscava em volta daquele pau, como se quisesse puxar para dentro a cada piscada. Já fora de mim, eu mesmo comecei a forçar a entrada. Empurrei meu rabo contra aquele macho gostoso até sentir suas bolas baterem na minha bunda. Senti uma onda de dor e prazer misturados. Era uma sensação de ser rasgado, mas ao mesmo tempo, uma sensação de prazer indescritível. Em nenhum segundo pensei em parar. Mordi a maca e abafei o grito. Ele ficou parado esperando me acostumar e falando no meu ouvido, muito bem putinha, era isso que você queria? Ta gostoso, tá?

Só respondia com gemidos que sim, esperando aquela dor passar, ainda doía muito. Ele só puxava de leve meus cabelos e alisava minha bunda, contemplando aquele macho dominado pelo seu pau. Comecei a sentir um prazer imenso e a dor foi sumindo. E deixei a puta interior tomar conta.

Comecei a rebolar e eu mesmo ia saindo e entrando, enquanto gemia sem parar. Só queria dar prazer para aquele macho e disse:
        - Que tesão, me soca macho gostoso, soca meu cuzinho.
        - Me faz gozar. Me faz putinha!

E ele socou. Socou muito. Me dava tapas, mandando eu rebolar. Me chamava de minha putinha. E dizia que eu ia ser dele para sempre. Foi intenso. E ele não cansava. Martelou meu rabo por uma meia hora. Sem dó. E eu comecei a sentir o gozo vir, sem me tocar. Estava extasiado. E acelerei a rebolada e anunciei que iria gozar pelo cuzinho. Ele aumentou o ritmo e senti o pau dele inchar no meu cuzinho. Ele ia gozar. E eu também. Como uma putinha.

Gozamos muito. E ele caiu sobre mim, os dois suados e cansados. Nunca havia sentido tanto prazer com o sexo. Prazer que faz tremer sabe?

Ainda aproveitamos um pouco mais e conversamos sobre o que tinha acontecido. Agradeci pelo respeito, cuidado e carinho dele. Ele só me respondeu. Tu vai voltar. Tenho certeza...

E voltei. Muitas vezes. Mas fica para outro conto...

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PS: Fotos são minhas.