A DOMINADORA VIROU MINHA PUTINHA SUBMISSA!

   Era uma confraternização de autoridades e empresários da cidade. Eu fui representando a empresa que eu trabalho. Uma mulher me chamou á atenção. Morena, alta, bem maquiada, usava um vestido longo com uma abertura lateral , que quando ela cruzava as pernas, dava ver suas belas coxas.
   Eu notei que ela me olhava de canto de olho, mas como estava com seu marido, um magnata da cidade, não levei muita fé que pudesse rolar alguma coisa.
   No momento que ele levantou para conversar com uns amigos, ela olhou para mim e deu um belo sorriso. Outra vez, que ele levantou, ela veio em minha direção como se fosse perguntar alguma coisa e discretamente me entregou um cartão e pediu para ligar para ela e voltou para seu lugar, antes do marido chegar.
   Uns dias depois, resolvi ligar. Ela se chama Ketlin, atendeu e eu me identifiquei.
- Oi, me bem, pensei que não fosse me ligar! falou
- Você queria falar comigo?
- É que eu te achei muito bonito, um tesão de homem e gostaria de sair contigo.
- Mas e o teu marido?
- Aquele é um forno manso, ele sabe que eu saio com outros homens e não se importa!
- É o que você gosta de fazer na cama?
- Querido, na cama eu topo tudo, não tem frescura, não..e, aí tá afim de sair comigo ou não?
   Marcamos e na hora e local combinado, encostou uma BMW, baixou o vidro:
- Oi, gato, entra!
   Embarquei e fomos direto para um motel. Assim, que entramos, ela tirou a roupa e quando vi aqueles peitinho lindos, a bucetinha depilada com marca do biquíni, fiquei de pau duro na hora. Tirei minha roupa, ela veio, pegou meu pau na mão e disse:
- Gostei do tamanho e da grossura, acho que vamos nos dar muito bem!
   E, me deu um beijo, que quase arrancou minha língua. De repente, me deu um empurrão e me jogou na cama. Subiu na cama, ficou em pé, botou um pé no meu peito e com uma voz autoritária, falou:
- Aqui, quem manda sou eu e você vai fazer tudo o que eu quiser, entendeu?
   Abriu as pernas, bem acima da minha cabeça, foi baixando e começou a esfregar a buceta na minha cara.
- Chupa minha buceta, seu merda, chupa! gritava.
   Esfregava com tanta força que eu ficava sem ar, às vezes, ela levantava a bunda e jogava com força   na minha cara. Depois, de um tempo, ela ordenou:
- Fecha os olhos, fecha!
   Eu, sem entender nada, fechei. Logo em seguida senti um liquido quente no meu rosto e na minha barriga e quando abri os olhos, ela estava mijando em cima de mim. Depois, que molhou todo, começou a morder meus mamilos e minha barriga. Mordia com tanta força, que eu quase não aguentava a dor. Foi ate6 o meu pau e começou a me chupar. Chupava de uma maneira que parecia que queria engolir, ele inteiro. Quando ela veio para cima de mim, antes de meter o pau na buceta, falou:
- Só goza.depois de eu gozar duas vezes!
   Sentou, fazendo meu pau sumir todo na sua bucetinha . Quando sentiu ele todo dentro, começou a rebolar e dar tapas na minha cara. Minha cara ficou vermelha de tanto ela bater e toda vez que gozava, ela cravava às unhas no meu peito, que eu gritava de dor.
- Grita, grita! Quero ver você sofrer bastante, seu puto!
   Ela gozou várias vezes, até que pediu:
- Goza, goza, enche minha buceta de porra, seu veado!
   Eu gozei e ela ficou com o pau na buceta até ele amolecer. Depois, tomamos um banho e fomos embora. Antes de eu descer do carro, ela meteu a mão no bolso, pegou um maço de cem reais e me deu.
- Isso, é pelo prazer que você me deu e pelo seu silêncio!
   Eu cheguei em casa me olhei no espelho, meu peito estava todo arranhado e minha barriga, toda marcada pelas mordidas dela. Ela era uma tarada e o seu maior prazer era fazer os homens sofrerem.
   Quase um mês depois, ela me ligou e saímos de novo, e mais uma vez, eu cheguei em casa todo mordido e arranhado.
   Na terceira vez, que ela me ligou, decidi que iria ser diferente. Assim, que terminamos de nós beijar, eu dei um tapa forte na cara, que ela caiu na cama e quando ela foi se levantar, eu segurei firme no queixo, dei mais uns tapas e gritei:
- Agora, sua vadia, quem dá às ordens aqui sou eu. Você vai fazer tudo o que eu quero ou não?
   Ela começou a chorar.
- Eu faço, faço , tudo o que você quiser!
   Segurei ela firme pelos cabelos.
- Então, chupa meu pau, até eu gozar e engole toda minha porra, vai!
- Eu chupou, eu chupo!
   Enquanto, ela me chupava, eu forçava a cabeça dela e sentia meu pau tocar na sua garganta. Quando ela se engasgava, eu tirava, deixava ela recuperar o fôlego e enfiava , de novo.
   Depois, que eu gozei e ela engoliu tudo, eu deitei ela e comecei a chupar sua buceta. Enquanto, eu chupava, dava mordidas nas parte interna das coxas dela. Quando eu mordia, ela gritava, não sei se era de prazer ou dor. Só sei, que ficou a marca das minha mordidas nas pernas dela. Depois que ela gozou na minha boca, eu deitei de barriga para cima, puxei ela:
- Vem, aqui, sua puta! Mete meu pau na buceta e rebola bem gostoso!
   Ela veio, sentou bem devagarinho, até meu pau sumir todo dentro dela. Comecei a dar uns tapas na cara dela.
- Rebola, sua vagabunda, rebola!
   Foi aí, que ela endoidou e começou a gritar:
- Meu macho, meu homem, que gostoso! Bate mais, mais, isso...assim, ahahaaha.....!
   Depois, que gozou bastante, eu disse:
- Quero fuder tua bunda, mete meu pau no cú!
   Ela ficou de costas para mim, foi baixando a bunda e o meu pau entrou a metade e ela começou a levantar e baixar a bunda. Enquanto, ela fazia isso, eu deixei a bunda dela vermelha de tanto dar tapa.
   Quando fui gozar, segurei firme na cintura dela, puxei com força e o meu pau entrou todo de uma vez só.
- Aaaiiiii... tá me machucando!
- Quieta , sua puta!
   Quando eu tirei o pau, vi seu cuzinho piscando e a porra correndo toda no lençol.
   Já deitada, ela falou:
- Nenhum homem tinha feito isso comigo até
hoje. Gostei, nunca gozei tanto como hoje!
   Eu virei gigolô dela, ela me sustenta e o que eu tenho que fazer e castigar ela bastante na hora de fuder e fazer ela gozar muito. Acho que ela tá gostando, pois, uma vez por semana, ela me convida para fuder. A dominadora virou minha putinha submissa.

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