Copa de 2002 e a camisa do Brasil

Trabalhava em Franca durante a semana e aos fins de semana voltava para Ribeirão Preto. Como os jogos da copa eram na madrugada, era difícil ficar acordado para ver. Mas o Brasil avançou e em um jogo de quartas ou semi (não me lembro), a galera do escritório combinou de ir para uma casa noturna que pararia a musica para transmitir o jogo naquela madrugada.
Cheguei depois das 11 e meia da noite, sentei com meus colegas, bebendo uísque e ficamos aguardando o jogo. Jogo foi bom, Brasil ganhou e por ser mais de 4 da manhã eu não tinha mais a intenção de dormir, ia virar direto. As pessoas foram indo embora e uma garçonete morena, baixinha, novinha uns 20 anos começou a puxar papo comigo. Eu ofereci uma carona quando ela fosse embora, ela aceitou mas avisou que morava na cidade ao lado. Falei que levaria, sem problemas.
Do lado de fora fiquei esperando ela chegar. Tinha tirado o uniforme, colocado uma mini saia curtinha, uma blusinha com decote legal. Ela tinha 1,55m seios pequenos, uma bundinha empinadinha, era mulata bem clarinha, olhos negros. Já no caminho para sua casa descobri que não tinha namorado, falou que seus horários eram complicados e sempre estava muito carente. Saí da estrada para uma estrada de terra secundária e depois entrei em um canavial.
Parei o carro e começamos a nos pegar. Eu tinha um gol quadrado. Portas e vidros fechados começamos a nos beijar. Me livrei daquela blusinha e mamei gostoso nos peitinhos. Tirei minha bermuda (estava calor) e deixei o caminho livre para uma das mais maravilhosas chupetas que já me fizeram. Ela realmente estava carente. Amava chupar, lambia, sugava, batia a piroca na cara. Ficou assim até que explodi em porra na sua boca. Ela não deixou escorrer, mas também não engoliu. Abriu o vidro e cuspiu tudo.
Passamos para o banco de trás e fiz um malabarismo para conseguir chupar sua bucetinha. Estava suada do trabalho, com um incrível e delicioso cheiro de sexo. Confesso que sou apaixonado pela arte de chupar bucetas. Perdi um bom tempo ali e nisso o pau endureceu novamente. Comecei a meter a rola nela daquele jeito, mas estava desconfortável aquela posição. Ela se virou e ficou meio de lado, voltei pincelar, ela me olhou diferente. Quando percebi estava forçando a entrada no cuzinho. Como ela apenas sorriu como se estivesse dando consentimento fui em frente. Meti a rola naquele rabinho e como estava gostoso. Parecia veludo. Eu bombava, forçava, enfiava o máximo que conseguia e ela só gemia. O gozo veio em uma explosão, gritando e balançando todo o carro, com ela fazendo carinha de satisfeita. A rola saiu do cu suja de merda, de tanta pressão que coloquei. Peguei minha camisa canarinho, enrolei no pau e limpei. Emprestei pra ela, também se limpou como pode. Nos vestimos e a deixei em casa alguns minutos depois. Acidentes acontecem.
Depois disso, na mesma semana convidei-a para um motel no mesmo esquema, peguei na madrugada, saindo do trampo e fomos. Aí sim, sem acidentes foi tudo de bom. Pude ve-la totalmente liberta, fazendo gostoso e tomando porra em todos os buracos.
Se você mulher for da região de Ribeirao Preto e estiver em busca de um amigo sigiloso e discreto, me chame, vamos conversar. Beijos
Votem punheteiros, meus contos são reais e ainda tenho muito para contar...
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Ficha do conto

Foto Perfil casado45ribpreto
casado45ribpreto

Nome do conto:
Copa de 2002 e a camisa do Brasil

Codigo do conto:
171213

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/01/2021

Quant.de Votos:
9

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2