Uma Trepada Aleatória

Trabalhei um tempo em uma loja numa cidade do interior. Era para ser um bico, mas como perdi o emprego acabei de dedicando integralmente a ela. Era um pequeno salão na principal avenida da cidade e próxima a um mercado.

Todos os dias via passar Camila, uma moça branquinha de seios enormes, com seus 2 filhos pequenos indo buscar alguma coisa no mercado. Me lembro dela grávida do mais novo, os seios pareciam que iam explodir nas roupas que ela usava. Bom dia pra cá, boa tarde pra lá e as vezes ela parava comigo no balcão para trocar algumas palavras.

Numa manhã, próximo ao horário de almoço ela saía do mercado e caiu uma chuva muito forte. Ela deu alguns passos e entrou em minha loja, toda molhada. Estava só e carregava uma sacola do mercado. A chuva aumentou muito e precisei baixar mais de meia porta, porque estava molhando tudo dentro.

Ficamos conversando e perguntei se ela queria se secar. Tinha uma toalha no banheiro. Ela entrou e se secou como pode mas, a roupa estava molhada. Sua camiseta branca, colada pela água, destacava ainda mais aquelas tetas deliciosas que eu tanto olhava. Continuamos conversando, fiz alguns elogios sutis e ela começou a falar mal do marido. Que não dava valor a ela, que não sabia o que tinha em casa. Aí me falou uma coisa que na hora o pau começou a pulsar na calça:

- Eu ainda faço uma loucura, ele vai ver!

Foi a minha deixa, olhei para a porta quase toda abaixada, a chuva que não parecia que iria diminuir. Falei pra ela:

- Se quiser fazer agora, eu topo sem pensar duas vezes!

Ela ficou sem graça, mas eu já tinha começado e não iria mais recuar. Cheguei bem perto dela, dei um abraço e passei a barba em seu pescoço. Ela se arrepiou toda. Começamos a nos beijar. Passei com ela para o estoque, onde também tinha um sofá para descansar após o almoço e ficamos nos pegando. Tirei minha camisa, comecei a tirar a dela e ela foi me ajudando. Soltei seu sutiã e ouvindo a chuva forte comecei a mamar. Ela ainda pediu:

- Não suga muito forte porque sai leite, estou amamentando.

Lambia com carinho, sem forçar os bicos e mesmo assim quando ela ficou cheia de tesão eles começaram a verter leite nos bicos. Tirei seu short, minha calça, deitei-a e comecei a chupar sua buceta. Olhava para cima e via os seios minando leite. Coloquei o pau próximo a sua boca e ela engoliu. Chupava tarada até a cabeça passar na garganta, fazendo a ter ânsia e ficar sem ar.

Pedi para ficar de 4 e coloquei ele para dentro. Fodemos assim por um tempo, ela gozou gostoso, mas eu queria aquelas tetas. Fiz que se sentasse de frente para mim, enquanto descia até o final eu chupava, lambia e apertava os seios. Fiquei todo molhado com seu leite que escorria pelo meu queixo peito e barriga.

Quando estava quase para gozar pedi pra ela chupar, era a minha hora de dar leite pra ela. Ela se ajoelhou no chão áspero a minha frente, começou a bater uma bela punheta, com a língua na cabeça do pau esperando o leite. Quando gozei ela se assustou com a quantidade. Modéstia à parte minha primeira gozada é uma lata de leite condensado quente. Foram jatos rápidos e fartos e o que ela conseguiu engoliu, fora o que saiu com muita pressão e engomou seu cabelo.

Como a chuva não dava nenhuma dica que iria diminuir ela se vestiu, me deu um beijo e foi embora, se molhando toda de novo. Trocamos telefone e ainda saímos por um tempo, mas quando saí da loja acabei perdendo contato com ela.

Se gostou vote, comente. E você mulher de Ribeirão Preto ou região que quer ter um amigo discreto, sigiloso e safado, me chama, vamos conversar. Bjs.