Amiga da Filha parte 2

Continuação do conto 195180 – A Amiga da Filha – Aconselho a ler e votar antes de ler este conto. Lá eu conto como descobri acidentalmente essa putinha dentro da minha casa.

Sim, segunda feira estive com ela. Marcamos e peguei as 13:30 no local combinado. Toquei direto para o motel.

Ela veio vestida de forma muito discreta, aliás bem normal. Nada que chame a atenção.

Chegamos no motel e ela disse:

- Senta aí Tio, vou no banheiro.

Enquanto ela estava no banheiro, tirei tudo. Afinal não seria para ela nenhuma surpresa, afinal me vê todos os fins de semana de sunga.

Quando saiu do banheiro, entendi a demora. Se livrou das roupas e saiu trajando uma lingerie branca composta de sutiã, calcinha e meias 3/4 além de um sapato de salto também branco de bico fino.

Me olhou e disse:

- Gosta de Noivinha Tio? Hoje será nosso noivado!

Filha da puta! Eu poderia fantasiar tudo com aquela safadinha, mas jamais tinha pensado nisso! Ela sabia o que estava fazendo e o efeito foi imediato, meu pau que estava a meia bomba enquanto a aguardava, ficou duro como rocha e quase que imediatamente começou a babar.

Fomos para a cama e ela caiu de boca nele. Começou a chupar e cuspir de modo que a saliva e a baba da rola viraram uma coisa só. Que chupeta leitores, que chupeta!

Felizmente consegui me segurar e no quarto do motel tem uma daquelas cadeiras eróticas. Coloquei-a lá de modo a ficar completamente aberta para mim, sem a calcinha, apenas meias e sapatos. Comecei a chupar aquela doce e lisa buceta e me perdi para sempre em seu mel. Não posso dizer quanto tempo fiquei chupando nem quantos foram os orgasmos que percorreram seu corpo em forma de espasmos como fortes choques elétricos.

A cadeira a acomodava confortavelmente e ainda deixava em uma altura ótima, além de toda aberta.

Ainda chupei seu cuzinho, enfiando dois dedos na bucetinha e assim ela gozou também.

- Vem Tio, me come! Mata a tua vontade e apaga meu fogo! Vem comer a sua noiva!

Me posicionei de pé e percebi que a cabeça encostou direto no cuzinho. Como já tinha a informação de que aquele cuzinho aguentava bastante, não falei nada, apenas fui entrando devagar. Ela sorria e relaxava o que podia enquanto eu enfiava tudo. Comecei a foder com força, vigorosamente. Arranquei alguns gritos e muitos gemidos e pedidos para meter mais e mais rápido e quando o cu começou a contrair ela estava gozando, com a mão por baixo se masturbando!

Não esperei a recuperação, nem deixei mudar de posição. Tirei do cu e coloquei de um só golpe na buceta. E que BUCETA! Quente, encharcada que pingava no chão, apertada como deve ser uma ninfeta! Ela despertou do orgasmo e quase gritando disse:

- Vai Tio, fode seu filho da puta! Era isso que você queria? Esse é o preço do teu silencio? APROVEITA!

Fiquei alternando entre sequencias vigorosas de foda rápida e firme e outras mais lentas, tirando e colocando de novo pra dentro devagar. Dessa forma consegui me controlar por muito tempo. Mas independente do ritmo ela estava aproveitando e gozando em sequência, uma atrás da outra.

Quando não aguentava mais trepar naquela cadeira, parei e chamei-a para a cama. Me deitei e ela veio por cima. Sentou, acomodou ele em sua buceta e falou:

- Deixa eu te mostrar uma coisa Tio...

Ficou assim, sentada como uma amazona, com a rola toda dentro e começou a contrair a buceta. Iniciou uma siririca, molhando os dedos na minha boca e esfregando na buceta e misturando com seu mel. Passava a mão de buceta na minha boca e voltava a se tocar. E assim, sem movimentos, apenas sentindo suas contrações, enquanto ela gozava enlouquecida mais uma vez, eu não conseguia mais me conter e comecei a jorrar jatos de porra dentro de sua buceta, bem no fundo! Eu nunca tinha gozado assim e fiquei muito surpreso com a capacidade dela de fazer desse jeito!

Tomamos um bom banho juntos, com muitas carícias e chupadas e levei-a até um quarteirão de sua casa.

- Tio deixa eu te falar, o lance com o Ricardo é só pela grana tá. Mas adorei estar com você, sempre que quiser é só me chamar. Nosso segredo, nosso doce segredo, afinal hoje somos noivos. Para a próxima tenho mais idéias para fazermos juntos.

Ainda falei pra ela:

- Escuta, só você faz isso? Das meninas tem mais alguém que faz?

Ela me respondeu com uma pergunta que me atordoou:

- Porque, está querendo comer a sua filha também?

Soltou essa bomba e desceu do carro, com um sorrisinho bem filho da puta nos lábios.

E agora? Será que devo tentar saber ou fico de boa só comendo ela??? O que você leitor acha? Este fim de semana todas estarão em casa de novo. Como será que ela vai se comportar? Eu que sempre achei estar no comando da situação acabei de virar um mero personagem!

Em breve contarei o que acontecer...
Vote, comente e lembre-se de ler o primeiro conto! Bjs!