Voltando ao Cu de Uma Boa Amiga

Nomes fictícios, sigilo sempre. Faz tempo trabalhei em uma multinacional em SP e tínhamos problemas com espaço para armazenar arquivos. Optou-se por uma empresa especializada em Osasco. Resolveu um problema e criou outro. Toda vez que precisava de alguma coisa um pouco mais antiga precisava ir até lá consultar ou até mesmo retirar as caixas. Foi lá que conheci Adriana. Morena, 1,70, sempre com roupas sociais, normalmente calça, daquele tecido fininho que destaca o corpo e ela tinha um corpo de modelo. Cintura, bunda perfeita, barriga zerada, peitos aparentemente duros e no tamanho certo. E parecia novinha, no máximo 20 anos.

De tanto visita-la acabamos nos aproximando e na época eu solteiro investi pesado para tentar sair com ela. Flores, bombons, mimos diversos e acabou dando certo. Numa sexta feira busquei-a lá em Osasco mesmo e fomos jantar. Após o jantar começamos a nos pegar e toquei para o motel.

Tirar suas roupas e apreciar aquele corpo foi uma visão do paraíso. Ela era perfeita com roupas e irretocável sem roupas. Nos agarramos e de cara ela me deitou na cama e começou a mamar. Chupou alguns minutos, deixou a rola a ponto de bala e quase dando um salto sentou sobre ela e cavalgou rápida e alucinadamente até explodir em orgasmo e me fazer gozar junto.

Tomamos um banho e aí, com mais calma pude chupar cada pedaço do seu corpo. Mamar naqueles seios maravilhosos e rijos, descer lambendo seu ventre e enfiar a cara entre suas coxas. O aroma da buceta também era uma delicia, além do sabor. Chupei e vi ela gozando uma atrás da outra. Ficou entregue para que eu mandasse a rola nela de novo.

Coloquei-a de 4. Ali estava o objeto do meu desejo. Um cuzinho clarinho, delicado, fechado e ela disse ser virgem. Mas seu tesão era tanto que me falou que se fosse carinhoso poderia tentar. Fiquei mais de meia hora chupando, lambendo, colocando um dedo na buceta e um no cu ao mesmo tempo até que chegado o momento encostei a cabeça da pica na portinha e fui colocando. No começo doeu para ela e para mim, estava mesmo muito apertado. Ela foi se deitando aos poucos na cama e eu com a rola dentro do cu, deitando em cima dela. Fui mexendo de leve, forçando tudo para dentro e mesmo demorando bastante o prazer começou a aparecer. Conseguia tirar metade e empurrar de volta. Ela começou a respirar mais profundamente e depois gemer. Aumentei as bombadas, tirava quase tudo e enterrava de volta. Ela começou a me olhar pelo espelho, sorrindo. Comecei então a meter com mais velocidade e nesse ritmo gozamos ao mesmo tempo, eu urrando e ela gritando de tesão.

Começamos a namorar e seu cuzinho se fodia em todas as nossas trepadas e o namoro só acabou porque ela passou em um concurso para a PM e se mudou de cidade para fazer o treinamento. Achei que a história tinha acabado aí. Porém recentemente aqui em Ribeirão Preto adivinha quem me abordou em um shopping da cidade? Isso, Adriana. Linda, mais velha, corpo mais sarado e ainda está na PM. Casada, sem filhos e estava aqui na região provisoriamente. Sentamos na praça de alimentação bebendo e batendo papo, quando claro falei de sexo. Falei das coisas que fazíamos e o tesão que ela me dava. Ela falou baixinho que o cuzinho nunca mais ela deu para ninguém. Na hora já chamei ela para fugirmos dali para um local mais discreto, ela só sorriu. Seguimos para um motel próximo e pude ver em seus olhos a mesma carinha de safada de outros tempos.

Chegando no motel não pude acreditar no que via. Seu corpo mais bem cuidado do que antes, tudo bem definido, toda deliciosa (ao contrário de mim que não sou mais o garotão de outros tempos). Tiramos a roupa e em pouco tempo estávamos em um delicioso 69. Depois de 4 coloquei na bucetinha e ela de imediato começou a morder a rola. Aprendeu a fazer exercícios para fortalecer a musculatura da pepeka! Que coisa de maluco! Parei de meter e comecei a chupar seu cuzinho, exatamente como fazíamos antigamente e ela começou a rebolar como eu nunca tinha visto. Falei para ela:

- Quero esse cuzinho!

Ela respondeu: - É seu, só seu e de mais ninguém.

Apontei ele e comecei a forçar, foi difícil e doeu como da primeira vez. Mas ela se aguentou e ficou esperando que colocasse até as bolas encostarem em sua xana. Ficamos assim por alguns minutos e na sequencia ela começou a rebolar lentamente e eu a colocar e tirar. Fomos aumentando o ritmo e foi uma foda de mais de 40 minutos, suando, gemendo, ela pedindo para foder, eu chamando ela de puta, vadia, minha piranha! Gozamos como loucos de novo. Dei muitos tapas em sua bunda e por fim quando tirei a rola ainda a mordi na bunda.

Levei-a no hotel e trocamos telefones. Ela está morando em SP e quando eu tiver a oportunidade estarei lá de novo, para reivindicar o que é meu, só meu!

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E você mulher da região de Ribeirão Preto, se quiser um amigo tarado na medida certa, discreto, carinhoso, me chame vamos nos conhecer melhor. Beijos!

Foto 1 do Conto erotico: Voltando ao Cu de Uma Boa Amiga

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Comentários


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eddiesilva Comentou em 16/01/2021

belo conto..




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Voltando ao Cu de Uma Boa Amiga

Codigo do conto:
171257

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/01/2021

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
4